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MEDICINA E TRAUMATOLOGIA
DO HÓQUEI EM PATINS
MEDICINA DO DESPORTO
FEDERAÇÃO DE PATINAGEM DE PORTUGAL
NUTRIÇÃO NO
DESPORTO
ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA
AO ESFORÇO
TRAUMATOLOGIA
DESPORTIVA
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NUTRIÇÃO
ALIMENTAÇÃO IDEAL DO DESPORTISTA
HIDRATAÇÃO
ENERGIA
Alimentos -- Nutrientes (HC, Lípidos,
-----ATP
Proteínas)-----
Proteínas)
ANTROPOMETRIA
PESO
ALTURA
PREGAS CUTÂNEAS
(Tricipital; Bicipital ;
Subescapular ;
Supraíliaca … )
BIOIMPEDÂNCIA
AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA
Selecção Espanhola Selecção Portuguesa
Idade ( anos ) 22 a 25 26
Peso ( Kg ) 71,12 83,24+-
83,24+- 5,94
Altura ( cm ) 174,7 177,33+-4,99
177,33+-
Massa gorda (% ) 7 7,89
89
Os melhores Atletas de Hóquei têm :
.Bom desenvolvimento Muscular
.Dimensões Médias
.Pouco Adiposos
2003
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* HOMEM 20 a 25
* MULHER 19 a 24
Sobrecarga ponderal
até 30
Obesidade: acima de
30
Avaliação da Composição
Corporal
Ultra-som : % gordura ; Peso de gordura;
Ultra-
Massa magra ; Água corporal ; IMC ; MB;
Espessura muscular
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PIRÂMIDE ALIMENTAR
Alimentos energéticos
HC ,pão,massas,cereais.
Os Reguladores
Legumes frutas ,fibras minerais,
vitaminas
Os construtores
Proteínas: leite e derivados carne,
ovos.
Energéticos Extra
Açucares ,e doces e gorduras
Carne porco - 167; Frango 140 ; Bife vaca -176; Pato - 200;
Bacalhau(seco)- 342; Salmão - 172; Pescada - 86; Salmonete 97;
Bacalhau(seco)-
Atum -225;
Iogurte natural-
natural-62; Iogurte natural com frutas
frutas--100; Laranja-
Laranja-44; Sumo
laranja--42; Manga-
laranja Manga-57; Figos-
Figos-80 (secos)-
(secos)-275; Peras-
Peras-61; Uvas-
Uvas-81;
Couves--54; Espargos_26; Tomate
Couves Tomate--22 ; Cebolas-
Cebolas-47;
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NUTRIÇÃO
ALIMENTAÇÃO BASE:
60% → HIDRATOS DE CARBONO
25% → LIPIDOS
15% → PROTEÍNAS
ALIMENTAÇÃO NO DESPORTO:
PRÉ-COMPETITIVA: FÁCIL DIGESTÃO
PER-COMPETITIVA: LIQU./ELECT./GLUCIDOS
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DESPORTO EM DEFESO
DEFESO-- Recuperação
do equilíbrio nervoso e restabelecimento
da elasticidade e resistência muscular
Defeso não significa paragem, mas implica
redução da actividade física.
DEFESO E LAZER
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HIDRATAÇÃO
Bebida Ideal :
Água
Contrariar a :
Desidratação
e
Fadiga
HIDRATAÇÃO
BEBER ANTES, DURANTE E DEPOIS DO EXERCICIO
Sódio ( Na ) e Potássio ( K )
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VITAMINAS
⇒QUAIS AS NECESSIDADES ?
O exercício produz radicais livres que podem danificar
a estrutura muscular e reduzir a capacidade de
recuperação. Alimentação rica em antioxidantes
melhora a capacidade de resistência
ACÇÃO ANTIOXIDANTE
• Vit. A 500 UI (fígado, peixe, óleos de peixe, leite, ovos….)
• Vit. C 100 a 250mg (citrinos, folhas verdes….)
• Vit. E 30 UI (óleos vegetais, cereais, leite….)
• Selénio 50 a 100mcg (gérmen de trigo, frutos….)
• Magnésio 300 a 400mg (figos secos, feijão, nozes….)
Substâncias Ergogénicas
Ergon (Trabalho)
(Trabalho)Gennan
Gennan(Produzir
(Produzir )
Sais Minerais – Bicarbonato Sódio e sais de fosfato (
atrasam o aparecimento da fadiga ? )
Carnitina – Aumenta a utilização de gorduras como fonte
energética ?
Aminoácidos e p proteínas – Arginina
g ((estímula a
H.Crescimento ? )
Ginseng,Cafeína,Geleia real,…atrasam
real,…atrasam o aparecimento
da fadiga ?
Às vezes contêm subst . Dopantes !
Efeito científico não comprovado!
Riscos Cardiovasculares ( alterações do ritmo-
ritmo-
extrassistoles) -> MORTE SÚBITA
SUCO MILAGROSO
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SUBSTÂNCIAS DOPANTES
Estimulantes e Analgésicos Narcóticos
Esteróides Anabolizantes
Hormonas Peptídeas ( H .Crescimento, EPO ..)
Beta--Agonistas e Diuréticos
Beta
Agentes com acti
actividade
idade Anti - Estrogénica
Glucocorticóides
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MEDICINA DO DESPORTO
ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA
AO ESFORÇO
ESFORÇO FÍSICO
RENDIMENTO//RECUPERAÇÃO
RENDIMENTO
SISTEMA CARDIOVASCULAR
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FONTES ENERGÉTICAS
3 vias de fornecimento de ATP
INTENSIDADE MÁXIMA Glicose Anaeróbica Aláctica
- Hidrólise da FC-
FC- Desportos de força/velocidade até
10 seg. corrida 100m
GLICÓLISE ANAERÓBICA
GLICOGÉNIO Æ GLICOSE Æ
Æ ÁCIDO LÁCTICO
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VIAS METABÓLICAS
EFEITOS DO TREINO
Desenvolve a capacidade energética.
FIBRAS MUSCULARES
Fibras tipo I Fibras tipo II
Vermelhas Brancas
Contracção lenta Contracção rápida
Mioglobina elevada Mioglobina
g baixa
Mitocôndrias Mitocôndrias
muitas poucas
ATP--ase - baixo
ATP ATP--ase -alto
ATP
Capilares –muitos Capilares - poucos
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O MÚSCULO
O MUSCULO EM ESFORÇO
MOVIMENTO
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Requere-se assim, o trabalho com potência muscular, com inter-ligação da força e da velocidade.
.
TESTE WINGATE
Teste de relação de força-
força-
velocidade em cicloergómetro
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Sova Trabalho
Tareia Recuperação
C
Carga b
brutal
t l
Energia
Prevenção
Avaliação
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TRAUMATOLOGIA
DESPORTIVA
TRAUMATOLOGIA DESPORTIVA
PREVENÇÃO
SISTEMA MUSCULO
MUSCULO--
ESQUELÉTICO-- Microtraumatologia
ESQUELÉTICO
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Factores Extrínsecos
Condições atmosféricas
Instalações desportivas (pisos; tabelas; redes de protecção)
Equipamentos:
Reg.anatómica Guarda-
Guarda-redes Jogadores de Campo
Cabeça Máscara . Gargantilha Protecção dentária . Capacete
Capacete???
???
Tronco Peitilho Protecção mamária ( feminino )
Membros superiores Luvas de Guarda
Guarda--redes Luvas Jogador de Campo
Membros inferiores Caneleires Guarda
Guarda--redes Caneleiras Jogador de Campo
Reg. escrotal Coquilha Coquilha
PREVENÇÃO DE LESÕES
Mascara
Gargantilha
Peitilho
Luvas
Caneleiras
Coquilha
Joelheiras
PREVENÇÃO LESÕES
Equipamento de
protecção :
Protecção dentária
Capacete ?
Luvas
Caneleiras
Joelheiras
coquilha
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AQUECIMENTO MUSCULAR
VANTAGENS:
Prevenção de Lesões
Musculares e Ligamentares
AQUECIMENTO
MUSCULAR :
Lento e
Progressivo,”imitando
os gestos” que vão
ser executados de
forma activa.
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TRAUMATOLOGIA CABEÇA E
FACE
PROTECÇÃO DENTÁRIA
Traumatologia do Membro
Superior
Luxação Acrómio
Acrómio--Clavicular
# Clavícula
Luxação escápulo –Humeral
Tendinites do Ombro
# Rádio ou escafóide
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TRAUMATOLOGIA DO JOELHO
DOENÇAS DE OSGOOD
SCHLATTER e SEVER
Canelites
Dor na região anterior da perna
Periostite
Fractura de Fadiga
Sindroma Compartimental
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ARTICULAÇÃO DO PÉ : Entorses
Roturas ligamentos e Fracturas
TRAUMATOLOGIA
LESÕES DO PÉ
Tendinites / Entorses / Roturas ligamentos
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PUBALGIA
Pubalgia : Etiopatogenia
Factores Intrínsecos Factores Extrínsecos
Morfotipo: brevílineos
Morfotipo: brevílineos,, Qualidade dos pisos
jovens,com Hipertrofia
muscular
Tipo de calçado
(encurtamento dos
adutores e musculatura
abdominal insuficiente ) Tipo de desporto
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LESÕES MUSCULARES
Factores predisponentes
Diminuição da força muscular e da
flexibilidade
Fadiga
Hi
Hipersolicitação
li it ã
Aquecimento insuficiente
Infecções ocultas
Aspectos nutricionais
EXAMES COMPLEMENTARES
REABILITAÇÃO NO DESPORTO
Massagem . Cinesioterapia. Terapia Manual
Electroterapia. Mesoterapia
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LESÕES AGUDAS
Repouso. Gelo ((II) Contenção. Elevação
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A PELE
AS MAZELAS DO HÓQUEI
Traumatismos e 183 internacionalizações
feridas da face Cp. Mundo 1991 1993
Fractura maxilar Cp. Europa 1992/ 94/96/98
Hematomas
Entorses e luxações
Roturas musculares
Roturas de
ligamentos
O TREINADOR E A PREVENÇÃO
DE LESÕES
Certificar as condições de segurança dos
equipamentos desportivos e protecção individual
dos atletas.
Cumprir e fazer cumprir as normas do jogo ( sem
apelo à violência ).
Incentivar o treino invisível ( sono
sono, repouso
repouso,
alimentação adequados; abstinência de tabaco,
álcool, drogas.
Administrar correctamente as cargas de treino
treino..
Identificar precocemente os sinais de sobrecarga e /
ou fadiga crónica dos atletas.
Respeitar a retoma da actividade desportiva, após
lesão (Reabilitação –Reeducação -Reintegração ).
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