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Teorias Econômicas
Teorias Econômicas
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Joyciane Coelho Vasconcelos
Teorias Econômicas
1ª Edição
Sobral/2018
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Sumário
Economia
Macroeconomia e Microeconomia
Os Princípios da Economia
UNIDADE 4 - ELASTICIDADE
Ferramenta da Economia
Bens de Serviço
Concorrência Perfeita
Monopólio
Concorrência Imperfeita
Oligopólio
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UNIDADE 6 – MACROECONOMIA
PIB
Política Monetária
Bibliografia
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CONCEITOS
FUNDAMENTAIS DE
ECONOMIA
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Economia
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Economia é uma disciplina fascinante. Ela nos envolve e acompanha em
nossos problemas do cotidiano e se preocupa em estudar as atividades humanas.
Os economistas estudam como as pessoas tomam decisões e como interagem.
Decisões como, por exemplo: quanto comprar, o quanto trabalham, se tem lazer
ou se faz poupança.
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Como produzir?
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Quadro 1 – Problemas Econômicos Fundamentais
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Conceitos Fundamentais da Economia
Os bens podem ser: bens livres que são úteis. Existem em quantidade
ilimitada e podem ser obtidos sem nenhum esforço na natureza. Ex: a luz solar, o
ar, o mar. Esses bens não possuem preços. E bens econômicos que são úteis.
Possuem preços, são escassos e supõem a ocorrência de esforço humano para
obtê-lo. Esses bens são classificados em dois grupos: bens materiais que são de
natureza material e podem ser estocados, tangíveis (podem ser tocados), como
roupas, alimentos, livros, TV, etc.; serviços que não podem ser tocados
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(intangíveis). Ex: serviço de um médico, consultoria de um economista, serviços
de um advogado (apenas para citar alguns), e acabam no mesmo momento de
produção. Não podem ser estocados.
Deve ser dito que tanto os bens de consumo quanto os bens de capital
são classificados como: bens finais que são bens acabados, pois já passaram por
todas as etapas de transformação possíveis; bens intermediários que são bens
que ainda estão inacabados, que precisam ser transformados para atingir a sua
finalidade principal. Ex: o aço, o vidro e a borracha usados na produção de carros.
Os bens podem ser classificados, ainda, em: bens públicos que são bens
não exclusivos e não disputáveis. Referem-se ao conjunto de bens fornecidos
pelo setor público: transporte, segurança e justiça; bens privados que são bens
exclusivos e disputáveis. São produzidos e possuídos privadamente: TV, carro,
computador, etc.
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representa o lugar geométrico dos pontos de produção máxima de café e soja,
dada certa quantidade de recursos disponíveis.
café E
A
B
D
C
soja
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A transferência dos fatores de produção do café para produzir soja implica
um custo de oportunidade que é igual ao sacrifício de se deixar de produzir parte
do bem café para se produzir mais de soja. O custo de oportunidade por
representar o custo da produção alternativa sacrificada, reflete em um custo
implícito.
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Figura 2: Fluxo real da Economia
Fonte: Rossetti, José Pachoal. Introdução à Economia. 16 ed. São Paulo: Atlas,1995, p.186.
Fonte: Rossetti, José Pachoal. Introdução à Economia. 16 ed. São Paulo: Atlas,1995, p.186.
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famílias, empresas e governo. Analisando-se a figura, pode-se perceber que as
empresas demandam no mercado de fatores, força de trabalho das famílias para
utilizá-la para a produção de bens e serviços. Essas empresas remuneram as
famílias, por meio de recursos monetários denominados rendas, de modo que
essas famílias se tornem consumidoras de produtos no mercado de bens.
Fonte: Adaptado de MONTELLA, M. Economia Passo a Passo, Rio de Janeiro: Quailitymark, 2004
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O montante de recurso monetário desviado das unidades familiares e das
empresas para o governo sob a forma de tributos – impostos, taxas e
contribuições de melhoria – equivale à receita pública utilizada pelo governo para
financiar seus gastos dentro e fora do mercado de fatores e do mercado de bens.
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Macroeconomia e Microeconomia
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O pai da Economia é o Adam Smith que em 1776 publicou sua principal
obra “A riqueza das nações” em que dizia que a nação seria rica se cada
indivíduo fizesse o melhor para si, pois assim chegaria ao bem- estar geral. Adam
Smith é um dos pensadores fundadores da Escola Clássica.
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OS 10 PRINCÍPIOS DA
ECONOMIA
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Os Princípios da Economia
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Renda: Como gastar a renda familiar?
Governo: Como usar os recursos disponíveis?
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2. As pessoas racionais pensam na margem
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Os formuladores de políticas públicas nunca deveriam esquecer os
incentivos, visto que muitas políticas mudam os custos ou benefícios com que as
pessoas se deparam e, portanto, alteram comportamentos. Um imposto sobre a
gasolina, por exemplo, incentiva as pessoas a dirigir carros menores ou a utilizar
transporte público.
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aconteça, a competição é fundamental, pois gera preços menores e maior
eficiência na produção.
Adam Smith: 1776 – A riqueza das Nações. “O homem tem quase que
constantes oportunidades para esperar ajudar seus irmãos, e seria ocioso que a
esperasse de sua benevolência, apenas”. Ele será mais bem-sucedido se pode
capturar seu egoísmo em seu favor e mostrar-lhes que é para proveito deles
próprios fazer o que deles necessita.
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6. Os Governos ás vezes podem melhorar os resultados do Mercado
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7. O Padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir
Bens e Serviços
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em circulação. Um dos vilões é o governo que muitas vezes precisa emitir
dinheiro para saudar seus próprios compromissos. Seu efeito é nocivo para a
sociedade. Manter a inflação em níveis baixos é um objetivo permanente das
autoridades econômicas.
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DEMANDA DE OFERTA E
EQUILÍBRIO DE
MERCADO
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Fundamentos da oferta e da demanda.
Fundamentos de Microeconomia
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consumidores procuram maximizar sua utilidade, trabalhadores procuram
maximizar seu lazer e assim por diante.
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Pode-se dizer que a Teoria do Valor - Utilidade veio complementar a
Teoria Valor - Trabalho, pois não era mais possível predizer o comportamento dos
preços dos bens apenas com base nos custos da mão de sem considerar o lado
da demanda.
Demanda (Procura)
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Em que:
= quantidade demandada do bem i;
= preço do bem i;
= preço do bem substituto;
= preço do bem complementar;
R= renda; e
G= Gostos
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Exemplo:
Preço (R$) Quantidade demandada
1,00 50
2,00 30
3,00 20
4,00 15
5,00 5
Graficamente:
P
D
Q
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Relação entre a quantidade demandada e o preço de outros bens e serviços
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consumir quantidades menores desse bem. É o que acontece, por exemplo, com
a demanda por carne de segunda, o consumidor ao ter sua renda aumentada,
substitui a carne de segunda pela carne de primeira, que embora mais cara,
torna-se acessível com o aumento da renda. O inverso ocorre quando a renda do
consumidor diminui.
Assim, no caso de um bem normal, uma variação positiva na renda (∆Y >
0) do consumidor acarretará um deslocamento para direita na curva de demanda
e um deslocamento para esquerda da curva no caso de um bem inferior. Já uma
variação negativa na renda (∆Y < 0) do consumidor causará um deslocamento
para esquerda da curva de demanda no caso do bem normal e um deslocamento
para direita no caso do bem inferior.
Excedente do consumidor
P
Pd
Pm
D
Q
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Oferta
Exemplo:
1,00 1.000
3,00 5.000
6,00 9.000
8,00 11.000
10,00 13.000
Graficamente:
P O
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Q = quantidade do bem x, por unidade de tempo, que os vendedores
desejam oferecer no mercado constitui a oferta do bem x. Similarmente à
demanda, a oferta também é influenciada por diversas variáveis, entre elas:
Excedente do Produtor
P S
Pm
Ps
Q
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Equilíbrio de Mercado
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O preço de equilíbrio que ajusta os interesses dos que realiza a oferta e
dos que exercem a procura é o resultado de um prolongamento do jogo de
ensaios e de erros. Partindo da hipótese de que o mercado está submetido a uma
situação de concorrência perfeita, o preço de equilíbrio será determinado pela
livre manifestação das forças da oferta e da procura. Se a oferta se torna maior
que a demanda, as empresas baixam os preços como forma de reduzir seus
estoques. A quantidade ofertada cai, assim como o preço. Por outro lado, se a
demanda se torna maior que a oferta as empresas aumentam os preços dos
produtos e a quantidade ofertada, fazendo com que a demanda caia.
P
S
Pe
Qe Q
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ELASTICIDADE
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Ferramenta da Economia
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Demanda de Elasticidade Unitária acontece quando uma variação
no preço provoca uma variação proporcional na quantidade
demandada
Demanda elástica acontece quando a variação da quantidade
demandada supera a variação no preço.
Bens normais: São bens cuja demanda aumenta com o aumento da renda
do consumidor e vice-versa.
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Bens superiores: são bens cuja demanda é altamente elástica a renda.
Aumentos de renda do consumidor geram aumentos mais que
proporcionais na demanda. Por exemplo, aumento de 10% na renda gera
aumento de 30% na demanda.
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Ela medirá o grau de sensibilidade da quantidade oferecida perante variações no
preço.
Classificação:
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ESTRUTURAS DE
MERCADO
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Bens de Serviço
Concorrência Perfeita
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Os produtos agrícolas são ótimo exemplo de mercado de concorrência
perfeita por serem homogêneos, ou seja, independente do local da produção o
bem é praticamente igual. Há muitos produtores agrícolas e muitos compradores,
uma vez que os produtos agrícolas são parte do item alimentação, essencial para
os indivíduos.
Monopólio
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infraestrutura. Como em uma concorrência perfeita, o ponto de equilíbrio do
monopolista, ou seja, no qual ele maximiza o lucro, também ocorre quando a
receita marginal e o custo marginal são iguais.
A firma monopolista não tem curva de oferta, pois não tem uma curva que
mostre uma relação estável dente determinados preços de venda
correspondentes a determinadas quantidades produzidas, pois podemos ter
vários preços para apenas uma quantidade vendida. Na realidade, a oferta é um
ponto único sobre a curva de demanda.
Concorrência Imperfeita
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concorrência imperfeita) caracteriza-se pelo fato de que as empresas produzem
produtos diferenciados, embora substitutos próximos.
Oligopólio
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Perfeitas (cartel perfeito): todas as empresas têm a mesma
participação. A administração do cartel fixa um preço comum e
divide igualmente o mercado, agindo como um bloco monopolista. É
a chamada “solução de monopólio”.
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funde com outra empresa do ramo alimentício para aumentar a sua área de
atuação.
Apesar de não ser considerada uma atividade ilegal, existem várias leis e
estatutos elaborados para conter a expansão dos trustes e evitar um total
descontrole do mercado global. Em 1890, nos Estados Unidos, foi sancionada a
Lei Sherman Antitruste – uma lei para limitar os trustes e garantir a livre
concorrência –, e ainda hoje pode haver restrições – nem sempre concretizadas –
para a fusão entre duas grandes empresas que controlem parte do mercado
consumidor.
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Na fase atual do capitalismo e da globalização, um dos aspectos mais
marcantes é a expansão das holdings pelo mundo. Recentemente, uma pesquisa
efetuada nos Estados Unidos e divulgada pelo site Mic evidenciou o controle
exercido por dez grandes conglomerados internacionais que controlam quase
tudo o que consumimos. O maior produto dessa pesquisa realizada foi a
divulgação de um gráfico em forma de imagem, chamado de “Illusion of Choice”
(Ilusão de Escolha), que pode ser acessado clicando aqui.
(http://www.visualcapitalist.com/illusion-of-choice-consumer-brands/)
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b) Monopsônio
c) Oligopsônio
d) Monopólio bilateral
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MACROECONOMIA
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O que estuda a macroeconomia
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A Demanda Agregada seria o somatório do consumo total da economia
com os investimentos, os gastos governamentais e as exportações, subtraindo-se
as importações. O que se vê é que o produto ou renda de equilíbrio (onde a oferta
agregada é igual a demanda agregada) não é o mesmo que o produto ou renda
de pleno emprego.
Estabilidade de preços:
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distorções principalmente sobre a distribuição de renda, expectativas
empresariais, mercado de capitais e sobre o Balanço de Pagamentos.
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educacional seria a principal causa da piora distributiva. Mário Henrique
Simonsen argumentava que havia “desigualdade com mobilidade”, isto é, o
indivíduo permanece pouco tempo na mesma faixa salarial e tinha facilidade de
ascensão. Isso seria um fator importante para a convivência com a má
distribuição de renda.
Crescimento econômico.
O fato de o país estar aumentando sua renda real per capita não
necessariamente significa que está tendo uma melhoria do seu padrão de vida. O
conceito de crescimento econômico capta apenas o crescimento da renda per
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capita. Um país está realmente melhorando seu nível de desenvolvimento
econômico e social se, juntamente com o aumento da renda per capita, estiver
também melhorando os indicadores sociais (pobreza, desemprego, meio
ambiente, moradia etc.).
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possuem um nível de gastos inferior a seu volume de renda, assim podem efetuar
empréstimos para os agentes econômicos deficitários.
PIB
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fatores produtivos distribuídos pelas empresas, ou seja, a soma dos rendimentos
do fator trabalho com os rendimentos de outros fatores produtivos.
ECONOMIA
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Acesse o link para ler na íntegra.
Link: http://exame.abril.com.br/economia/para-fmi-recuperacao-no-brasil-pode-ser-
lenta/
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O PIB per capita é um indicador muito utilizado na macroeconomia, e tem
como objetivo a economia de um país, estado, ou região. Para o cálculo do PIB, é
considerado apenas bens e serviços finais. Ele é usado como indicador, pois
quanto mais rico o país mais seus cidadãos se beneficiam. O PIB possui apenas
uma consideração, é possível que o PIB aumente enquanto os cidadãos ficam
mais pobres, e isso ocorre, pois o PIB não considera o nível de desigualdade de
renda das sociedades.
IDH
Inflação
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De acordo com Pinho e Vasconcellos (1998), o processo inflacionário,
especialmente aquele caracterizado por elevadas taxas e particularmente, por
taxas que oscilam, tem sua previsibilidade dificultada por parte dos agentes
econômicos, e promove profundas distorções na estrutura produtiva, inclusive
provocando um equilíbrio abaixo do nível de pleno emprego.
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Efeitos sobre o balanço de pagamentos e elevadas taxas de inflação, em
níveis superiores ao aumento de preços internacionais, encarecem o produto
nacional relativamente ao produzido externamente. Assim, devem provocar um
estímulo as importações e um desestímulo as exportações, diminuindo o saldo da
balanço comercial (exportações menos importações). Esse fato costuma,
inclusive, provocar um verdadeiro círculo vicioso, se o país estiver enfrentando
um déficit cambial. Nessas condições, as autoridades, na tentativa de minimizar o
déficit, são obrigadas a lançar mão de desvalorizações cambiais, as quais,
depreciando a moeda nacional, podem estimular a colocação de nossos produtos
no exterior, desestimulando as importações. Entretanto, as importações
essenciais, das quais muitos países não podem prescindir, como petróleo,
fertilizantes, equipamentos sem similar nacional, tornar-se-ão inevitavelmente
mais caras, pressionando os custos de produção dos setores que se utilizam mais
largamente de produtos importados. O círculo se fecha com uma nova elevação
de preços, provocada pelo repasse do aumento de custos aos preços dos
produtos.
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mora eram irrisórios, e o atraso significava, em termos reais, uma diminuição do
valor do imposto. Após a Reforma Tributária de 1967, essa vantagem deixou de
existir, uma vez que são cobrados juros da mora, acrescidos de multas e de
correção monetária. Agora, embora alguns possam ganhar com a inflação em
curto prazo, pode-se dizer que, em longo prazo, poucos ou quase ninguém ganha
com ela, porque seu processo, funcionando como um rolo compressor,
desarticula todo o sistema econômico. Uma vez discutidas as distorções;
provocadas por elevadas taxas de inflação, cabe analisar mais detidamente os
fatores que a provocam.
Tipos de inflação:
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4) Inflação estrutural: parecida com a inflação de custos, mas a subida
de preço acontece por uma falta de eficiência das infraestruturas
envolvidas no processo de produção.
Existem diferentes índices para cálculo da inflação e cada índice tem uma
metodologia diferente e se diferenciam pelos dias em que os índices são
apurados, os produtos que incluem o peso deles na composição geral e a faixa de
população estudada. E a medição é feita por diversos órgãos especializados,
como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a FGV e a FIPE.
Desde 1999, o Brasil está sob o regime de metas de inflação para orientar
sua política monetária. Desta forma, a oferta de moeda pelo Banco Central segue
uma estratégia para atingir uma banda de inflação determinada pelo Conselho
Monetário Nacional. Especificamente, temos o seguinte quadro inflacionário pelo
IPCA cheio, no período 1999-2016:
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2000 = (Inflação: 5,97%) (Meta: 6,0%) (Teto da Meta: 8,0%) (FHC)
2001 = (Inflação: 7,67%) (Meta: 4,0%) (Teto da Meta: 6,0%) (FHC)
2002 = (Inflação:12,53%) (Meta: 3,5%) (Teto da Meta: 5,5%) (FHC)
2003 = (Inflação: 9,30%) (Meta: 4,0%) (Teto da Meta: 6,5%) (Lula)
2004 = (Inflação: 7,60%) (Meta: 5,5%) (Teto da Meta: 8,0%) (Lula)
2005 = (Inflação: 5,69%) (Meta: 4,5%) (Teto da Meta: 7,0%) (Lula)
2006 = (Inflação: 3,14%) (Meta: 4,5%) (Teto da Meta: 6,5%) (Lula)
2007 = (Inflação: 4,46%) (Meta: 4,5%) (Teto da Meta: 6,5%) (Lula)
2008 = (Inflação: 5,90%) (Meta: 4,5%) (Teto da Meta: 6,5%) (Lula)
2009 = (Inflação: 4,31%) (Meta: 4,5%) (Teto da Meta: 6,5%) (Lula)
2010 = (Inflação: 5,91%) (Meta: 4,5%) (Teto da Meta: 6,5%) (Lula)
2011 = (Inflação: 6,50%) (Meta: 4,5%) (Teto da Meta: 6,5%) (Dilma)
2012 = (Inflação: 5,84%) (Meta: 4,5%) (Teto da Meta: 6,5%) (Dilma)
2013 = (Inflação: 5,91%) (Meta: 4,5%) (Teto da Meta: 6,5%) (Dilma)
2014 = (Inflação: 6,41%) (Meta: 4,5%) (Teto da Meta: 6,5%) (Dilma)
2015 = (Inflação: 10,67%) (Meta: 4,5%) (Teto da Meta: 6,5%) (Dilma)
2016 = (Inflação: 6,29%) (Meta: 4,5%)
22/12/2016 09h17
Brasília
Membros do Copom querem "manter maior grau de liberdade" sobre decisões futuras
Diretores do Banco Central avaliam que as próximas ações da autoridade
monetária serão compatíveis com a inflação.
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02/03/2017 - 11h06min | Atualizada em 02/03/2017 - 11h06min
Juros
Por outro lado, quem faz um empréstimo em dinheiro ou faz uma compra a
crédito, geralmente terá que pagar um acréscimo pela utilização do dinheiro ou
pelo parcelamento da totalidade do valor do bem. A esse acréscimo também se
dá o nome de juro.
Para determinar o valor dos juros são definidas taxas percentuais (taxas de
juros) fixadas pelo credor. As taxas de juros são calculadas de acordo com alguns
fatores como, a inflação em vigor, com o que foi acordado no contrato ou com o
risco do empréstimo para o credor. As taxas podem ser maiores ou menores
numa relação proporcional ao tamanho do risco.
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No mercado financeiro, existem diversas modalidades de juros: juros
simples, juros compostos, juros nominais, juros de mora, juros reais, juros
rotativos, juros sobre o capital próprio, entre outras.
ECONOMIA
BC: cortar mais rapidamente os juros e antecipar parte do corte total poderia levar a uma
elevação também antecipada da atividade e inflação (Gustavo Gomes/Bloomberg)
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POLÍTICAS
ECONÔMICAS
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Introdução
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forem adequadas ao problema que se pretende resolver. Em tempos de guerra,
nas economias planificadas ou centralizadas, essa política é mais rígida e maior a
intervenção do Estado. O êxito de uma política econômica dependerá da reação
dos agentes econômicos, da sua execução e da confiança na administração.
Política Monetária
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Política Monetária Restritiva: engloba um conjunto de medidas que
tendem a reduzir o crescimento da quantidade de moeda, e a encarecer os
empréstimos. Instrumentos:
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Política monetária demorará mais
para estimular economia
O atual ciclo de cortes nos juros básicos no país vai ajudar de imediato,
os agentes econômicos a renegociarem suas dívidas.
Política monetária: a queda dos juros básicos é considerada uma das principais armas do governo
Michel Temer para conseguir estimular a economia
Política Fiscal
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Diminuição da carga tributária, estimulando despesas de consumo e
investimentos;
Estímulos às exportações, elevando a demanda externa dos produtos;
Tarifas e barreiras às importações, beneficiando a produção nacional.
ECONOMIA
5 frases que explicam a polêmica da PEC 241
A medida deve ser aprovada com folga hoje no segundo turno, mas a
discussão sobre seus méritos e problemas vai muito além do Congresso.
Por João Pedro Caleiro
São Paulo – A PEC do Teto de Gastos define que a partir de 2017, as despesas
de Executivo, Legislativo e Judiciário federal não podem ter aumento real, estando
limitadas à correção pelo índice de inflação (IPCA) nos 12 meses até junho do ano
anterior.
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Política Cambial e Política Comercial
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Dentre as políticas comerciais externas, podemos destacar as seguintes:
ECONOMIA
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Bibliografia
ROSSETI, José Paschoal. Introdução à economia. 20ª ed. 4ª reimpr. São Paulo:
Atlas, 2007.
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ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 16 ed. São Paulo:
Atlas,1995
91
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93
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