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Resenha do capitulo 2

Atividade: Resenha do capitulo 2 “Para uma formação de professores construí


da

António N ó voa é um pro fe ssor unive rs itár io, do utor e m

C iê nc ia da Ed ucação e
H is tór ia moder na e co nte mpor â nea. At ua lme nte é pro fessor do I nst ituto
de Ed ucação da
U niver s idade de Lisboa. Hoje, N óvoa te m se tor nado um a cadê mico de gra
nde destaq ue no
ca mpo da ed ucaç ão mund ia l. As ob ras de N ó voa r e fle te m a rea lidade e
os des a fio s q ue a
educaç ão e nfre nta no séc ulo XXI.
Em s ua s obras, A nto nio N ó voa te nta co nc e ntra r ate nçõe s aos aspecto s int
ra- esco lar es,
co mo o cur r íc ulo e as sua s co mpetê nc ias, o proces so de fo r mação i nic ia l
e os processo q ue
le va m à ap re nd iza ge m. Se u foco d e est udo é a for mação e a cap ac itação dos
pro fesso res.
N o livro “Pro fe ssore s : I ma ge m do F ut uro Prese nte ”, o a uto r a r gume
nta vá r ias visõ es
que inco mod a m e nos p ro voca m preoc upa ções, mas no s le va a re flet ir e
q ues t io nar os
parad igmas q ue at ua lme nte são estabe lec idos na ed ucação.
O C apít ulo 2 é co nstr uído med ia nte um q uest io na me nto o nde N óvoa b
usca co loca r
c inco d ispos ições q ue, se gundo e le, são esse nc ia is para a de finição de um
bo m traba lho a ser
rea lizado pe los p ro fes sores na ed ucação at ua l. Esta s d ispo s ições são : o co
nhec ime nto, a
cult ura pro fiss io na l, a hab ilidade p eda gó gica, o traba lho e m eq uipe e o
co mpro misso soc ia l.
Todos o s te xtos re me te m à ide ia da nece ss id ade do de se nvo lvime nto de
no vas hab il idades
pedagó gicas q ue visa m s upr ir as nece ss idad es e car ê nc ias q ue a ed ucação pos
s ui.
Isso no s most ra que a soc iedade at ua l nec ess ita de uma me lho r for mação
dos se us
pro fesso res e q ue a nt igas hab ilidades co mo a e mpat ia e a boa co municaç ão se
ja m p rese r vadas
e ap licad as nes tes pro cessos. N óvoa c ha ma a te nção pa ra a nece ss idad e
de uma for mação
espec ífica p ara o s pro fesso res, o nd e os mes mo seja m imer sos na c ult ura
esco lar. Se gundo o
autor, o p ro fes sor de ve r ia ser capac itado e me lhor p reparado p ara e xe
rcer a pro fis são de
educado r, vis to que o pro fessor se rá s ub me t ido a e xper ime ntar as re lações
e xiste ntes na
esco la, a inte ra gir co m a c ult ura q ue es tá impre gnad a naq ue le s loca is, se
r uma po nte pa ra os
re lac io na me ntos e xiste ntes naq ue les lugares.
O autor desta ca c inco po ntos q ue pode m vir a insp ira r a re no va ção das
prá t ic as
pedagó gicas. Elas são : a p rática, a pro fiss ão, a pessoa, a pa rtilha e o p
úb lico. O ob jet ivo do
autor é de mo nstr ar a impor tâ nc ia de uma o r ga niza ção inte gr ada e coere
nte de pro gra mas de

fo r mação d e pro fe ssores q ue le ve m esse s fut uros ed ucado res a uma imersão p
ro fiss io na l, o nde
e le vive rá e xper iê nc ia s q ue possa m ind uzir a uma re fle xão sob re a s ua a t
uação.
Exis te a ne cess idade de uma for ma ção de pro fesso res co nst r uída de nt ro da
pro fis são doce nte.
Est es proces sos de for mação doce nte s o ferece m poss ib ilidades aos pro fesso
res de um
aper fe içoa me nto de seus conhec ime ntos e poss ib ilit a a cr iação de es traté
gias pa ra que o
pro fis s io na l e xe rça s ua pro fis são. O a utor te m uma fa la muit o per t ine
nte e m re laç ão à
pro fis são doce nte, o nde e le mos tra q ue não é a e sco la q ue de ve muda r
par a s e adapta r ao
pro fesso r, mas o pro fesso r que de ve se per mit ir muda r para se adapta r à
esco la. Para que isso
ocorra é nece ssár io q ue o doce nte passe po r um p rocesso de for mação q ue
ve nha cap ac itar e
preparar e sse pro fesso r.
A j unç ão de p e nsa me ntos do a uto r nos co nvida a r e fle t ir e q uest io nar o
nosso pape l de
docente. N óvoa poss ui uma visão be m s imp les sobr e a educação, ma s esta
visão é be m
próxima à rea lidade vivida pe lo s pro fe ssore s bras ile iros. Acred ito q ue a ed
uc ação se
estabe lece e se co nst ró i co m a inte gra ção e nt re a luno, pro fe ssor e esco la ; O
nde o pro fessor va i
med iar es ta re lação. Mas para is so e le de ve ser be m prepa rado para med iar
est as inte grapção.
N este po nto, a s obra s de N ó voa são, se m d úvidas, esse nc ia is na fo r maç
ão de q ua lq uer
docente.

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