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por objetivo o rgani zar as i nfor mações, re uni ndo -as em seções, fa ci li ta ndo a expo
si ção do t raba l ho e a lo ca li zaçã o dos d i versos tópi cos ne le tra ta dos. 1.1. Obje ti vo
O objeti vo deste trabal ho é a nalisar , e sclarecer e orga ni za r, i sto é, trans fo r mar a i
de ia pri nci pa l em um verdadei ro plano de açã o, vi sa nd o se c on vence r acerca da
i mportâ nci a d a i ntrod ução da p esq ui sa , i sto é, te ntar “ ve nde r” e s te pla no d e
ação . A quali d ade d o p lano de t rabal ho é f unda me nta l pa ra se a vali ar a capa
ci dade d o pesqui sad or de desenvo l ve r bem o projeto proposto, j unta mente com
sua competê nci a. 1.2. Justificati va A jus tifica ti va comp reend e a aprese ntação de
fo rma c lara e ob je ti va d as razões de o rdem teóri ca e ou práti ca q ue funda
mentam a pe squi sa . Jus tificam -se a escolha do tema, a delimitação rea lizad a e a
relação q ue o pe sq ui sado r po ssui co m ele . “P roc ura-se aq ui d emo nstra r a leg i ti
mi dade , a pe rti nê nci a, o i nteresse e a capa ci dade d o aluno em li d ar com o refe
rido tema” (CE RV O & B E RV IA N , 200 2, p . 127). Pa ra L akatos & Marconi (1992), é
a parte do trabal ho q ue a presenta respostas à ques tã o do porq uê da rea li zação d a
pesq ui sa. Assi m, quand o se ana li sam as razões de o rdem teórica ou o estági o de
desen vol vi me nto d a te oria, o o bje ti vo não é e xp li ca r o re fere nci al q ue será
adotado, mas a penas ressalta r a i mpor tânci a d a pe sq ui sa no campo teóri co. Po r
esse mo ti vo nã o aprese nta ci tações de o ut ros a utore s . O i mpor tante é o co
nheci me nto ci en t ífi co do pesqui sad or, somado à criativi dad e e à capaci d ade de
conve nci me nto (LA K ATOS & MARC O N I, 19 92) . Se ndo assi m o e studo é releva nte
em ra zão que [ ...] “ To mada num se ntido amplo, pesqui sa é toda ativi d ade voltada
para a so lução de problemas; como ati vi d ade de busca, i nd agação , i nqui riçã o d a
reali d ade, é a a ti vi dad e que vai nos permi tir, no âmbi to da ci ênci a, elaborar um
co n heci mento, o u um co nj un to de conheci mentos, que nos auxi li e na compree
nsã o desta reali d ade e nos ori entes em no ssas açõe s” (PÁ D UA ,1996). A ssi m, a
pesq ui sa ci ent ífi ca é f und ame nta l e nq ua nto mei o d e se g aranti r a co nst r ução
d o saber no i nteri o r d as u ni versi dades, para q ue
estas po ssam cump ri r com o se u pa pel soci al de d etermi nantes do bem -estar e
soberani a de um povo . E a função d o pro fessor d e uni versid ade, p or sua ve z, é a
de cul tiva r o esp írito ci ent ífico (estado de esp íri to d e con fi a nça e e nt usi asmo
pe la ci ênci a) no me i o acadê mi co, gera ndo uma at mosfera fa vorá ve l ao sabe r . 1.3.
Materi a i s e Métodos A b i bli o grafi a utiliza da é co mposta, na s ua mai oria, po r arti
go s d e revi stas especi a li za das em i ntrod ução a p esqui sa . A lg uns livros tra tando
de Int rodução a pesqui sa també m fo ra m co ns ul tados. Q ua nto à metodo lo gi a e
mpregada, des tacam -se duas fa ses di stintas. A fa se de i nvestiga ção de nota a utili
zação do método deduti vo, o q ual foi s ubsi di a do por p esqui sa bi bliog ráfi ca; na s
co nsi de rações finai s, traba l ha -se com o méto do d i alé ti co , sobret udo porque o
tema
ba l ha -se com o méto do d i alé ti co , sobret udo porque o tema abo rdado não pod e
ser consi derado fo ra de um co n te xto so ci al .