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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE

EQUIPES
MULTIDISCIPLINARES

MEMORIAL
DESCRITIVO
2015

DIÁLOGOS E REFLEXÕES PARA PRÁTICAS


PEDAGÓGICAS EFETIVAS NA EDUCAÇÃO
DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
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COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO


SÃO FRANCISCO DE ASSIS

NRE:
ÁREA METROPOLITANA SUL

CHEFIA DO NRE:
Maurício Ferraz da Costa

DIRETOR:
Marcos Pedro de Souza

EQUIPE PEDAGÓGICA:
Madalena dos Santos Barbosa Bonecas Abayomi – 9º Anos

COORDENADORA:
Madalena dos Santos Barbosa

INTEGRANTES DA EQUIPE:
Arielma da Luz Ferreira

Débora Sabin

Janete Cordeiro de Andrade

Madalena dos Santos Barbosa

Rosemari Aparecida Kanarski

Rosinéia Aparecida Moreira

Rafael Noriller

Elenita Aparecida Machado de


Lima (Representante da
Comunidade Quilombola
Palmital dos Pretos).

CONTATO:
E-MAIL: csofrancisco@gmail.com

FONE: 8518-6314 Pintura feito pelos alunos do Projeto


Equidade Racial
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MEMORIAL DESCRITIVO

1. IDENTIFICAÇÃO
Colégio Estadual do Campo São Francisco de Assis
Município: Campo Largo
NRE: Área Metropolitana Sul
Equipe Multidisciplinar: Arielma da Luz Ferreira, Débora Sabin, Janete
Cordeiro de Andrade, Madalena dos Santos Barbosa, Rafael Noriller, Rosemari
Aparecida Kanarski e Rosineia Aparecida Moreira.

2. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PRÁTICAS


PEDAGÓGICAS
A Equipe Multidisciplinar desta instituição vêm atuando desde 2012,
estudando e discutindo as Leis 10.639/03 e 11.645/08, buscando sensibilizar a
comunidade escolar para a importância da temática étnico-racial
oportunizando discussões sobre o reconhecimento e valorização das
diversidades culturais.
A Lei 10639/03 traz a obrigatoriedade da inclusão de História e Cultura
Afro-brasileira nos currículos escolares do ensino fundamental e têm como
objetivo a inserção do verdadeiro contexto histórico dos africanos e afro-
brasileiros a fim de promover o conhecimento e a valorização da história da
África como patrimônio histórico da humanidade, para a construção da
identidade étnica e auto-estima da população negra. Entretanto,seis anos
depois de sua promulgação, a implementação da Lei no 10.639/03 ainda não
tomou materialidade e constitui-se num desafio para a comunidade escolar e
para o movimento negro organizado. Significa dizer que apesar da conquista
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de marcos legais, que tentam garantir a singularidade e a pluralidade do


espaço escolar, a escolarização da população negra brasileira tem se pautado
por uma ideologia que ainda é fundamentada no desejo de branqueamento do
Brasil e no mito da democracia racial. A escola que a população negra
conhece ainda é uma escola que tem negado a sua existência.
Nesse sentido, com o tema do segundo encontro: “A presença negra e
indígena na educação básica: acesso, permanência e sucesso”, como estudo
de caso , optamos pela coleta de dados para conhecer a realidade escolar,
identificando os sujeitos e sua descendência. Esse entendimento poderá nos
ajudar a desvendar a especificidade do racismo em nossa comunidade e
compreender melhor os próprios discursos anti-racistas. Não podemos ver os
sujeitos como iguais porque isso seria negar os anos de sofrimentos desde a
escravidão até aos dias atuais.
Para o desenvolvimento do trabalho no espaço escolar, a equipe
multidisciplinar, realizou encontros, palestra e outras atividades que se
caracterizam como formação continuada, dividida em seis encontros, tendo
como subsídio teórico, textos que discorrem sobre as temáticas étnico-raciais,
em torno dos processos instituídos nos vários âmbitos da sociedade que
barram, peneiram e subjugam as identidades étnico-raciais que
historicamente foram marcadas pelo preconceito, discriminação, racismo e
consequentemente pelas inúmeras formas de impedimento aos direitos
sociais. A partir dos textos do primeiro encontro: “O sujeito negro e a
educação tecnológica” e “O índio brasileiro” foi possível articular uma
discussão entre as diversas realidades que envolvem os povos indígenas,
população negra, comunidades remanescentes de quilombos e comunidades
tradicionais negras, a fim de provocar mobilização, inquietação e mudanças
de posturas no ambiente escolar.
Em seguida, levamos a proposta do estudo de caso para a sala de aula
dos terceiros anos do ensino médio, onde os alunos ficaram muito
entusiasmados com a proposta. Cada turma envolvida na pesquisa, se
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organizou em equipes para a aplicação do questionário, coletando dados e


fazendo análise de indicadores sociais, econômicos, culturais e raciais da
comunidade escolar. Após os dados foram apresentados em gráficos:

ETNIA RACIAL
4% 4%

40%
pardo
negro
branco
amarelo
indígena

43%

9%

Dessa forma, o estudo de caso permitiu à Equipe Multidisciplinar observar


de forma atenta e crítica as situações que remetem a naturalização das
injustiças sociais que acometem a população negra e os povos indígenas. Com
os dados a escola produziu um perfil da sua realidade, refletindo sobre o
perfil social, cultural e racial da comunidade escolar, útil a formulação de
projetos pedagógicos que irão contemplar a comunidade escolar em seus
desafios e fortalecimento. Importante considerar que o estudo de caso não
significa ficar amarrado apenas à particularidade local, mas sim, buscar
compreender o que aquela situação particular sugere a respeito do todo.
Diante disso, no terceiro encontro, essa Equipe elaborou o Plano de Ação,
planejando as ações para a Promoção da Igualdade Racial no contexto escolar
desta instituição, para as práticas pedagógicas para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena, e para o Seminário, na Semana
da Consciência Negra.
Além das propostas elaboradas pela Equipe Multidisciplinar, nossa
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Instituição também fez parte de um programa oferecido pela ONG Nuvem, com
o intuito de formar lideranças em transformação social com foco na Equidade
Racial e Gestão Escolar para os jovens que residem nessa comunidade. Tal
programa, patrocinado pelo Fundo Baobá e Instituto Unibanco, tem a
finalidade de proporcionar ferramentas de gestão e liderança para que os
jovens possam protagonizar transformações nas comunidades em que vivem,
principalmente, para que atuem como agentes de intervenção e catalisadores
em processos de enfrentamento da exclusão e racismo no ambiente escolar e
comunidade, superando desafios que incidem na aprendizagem, autonomia e
equidade racial com vistas a promoção da igualdade de direitos e justiça
social.
Outra frente de ação proposta pela Equipe Multidisciplinar desta
instituição foi promover, com a colaboração da Nuvem ONG, a formação dos
professores e funcionários. A ideia é que a discriminação racial é um
problema de todos e sua superação só traz vantagens, entretanto o que se tem
feito é muito pouco em face do tamanho do desafio e da responsabilidade.
Sendo assim, dando continuidade as atividades o desenvolvimento dos
trabalhos foram os mais diversos, compreendendo promoção de oficinas pela
ONG Nuvem na Semana Cultural com os seguintes temas:
− Oficina de turbante e Cabelo;
− Oficina de fotografia e intervenção (Flash contra o racismo;
− Traços da nossa origem (oficina de capoeira);
− Mesa: religiões de matrizes africanas.
Outras atividades aconteceram como:
− Confecção das Bonecas Abayomi como símbolo de resistência, tradição e
poder feminino.
− Releitura de Máscaras Africanas com cascas de coqueiros.
− Arte Indígena: pintura Corporal e cestaria.
− Turbante: um dos símbolos da identidade negra africana e brasileira.
− Símbolos Adinkra e seus significados.
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Um dos objetivos também da equipe foi uma visita à Comunidade


Quilombola Palmital dos Pretos. A comunidade de Palmital dos Pretos, em
Campo Largo, é um dos mais importantes povoados de descendentes de
escravos da região. Situada a 83 quilômetros do centro da cidade, na divisa
com Ponta Grossa, o Palmital permaneceu por séculos desconhecido do Poder
Público. Até o final do século passado, muitos habitantes sequer tinham
documentos pessoais. Formados por famílias negras oriundas de várias regiões
do Estado, o quilombo do Palmital foi, na época da escravidão, um dos mais
seguros refúgios dos escravos no Estado.
Em um local de difícil acesso, os moradores do Palmital acabaram por
construir uma comunidade ímpar, na história do País. Hoje os membros da
comunidade são todos aparentados, pertencem a uma mesma família. Nos
últimos 100 anos, entretanto, eles foram perdendo aos poucos, o domínio sobre
as terras da região, os proprietários ao redor foram chegando e ocupando o
espaço, formando fazendas onde, antes, só havia famílias quilombolas.
Somente por volta de 2005, quando o Estado criou o Grupo de Trabalho
Clóvis Moura, que começou a fazer um levantamento das comunidades
quilombolas no Paraná, os habitantes do Palmital dos Pretos começaram a ser
“descobertos” pelo Poder Público. Hoje sabe-se que existem 13 comunidades na
região do Vale da Ribeira (uma em Campo Largo). Os pesquisadores
encontraram as famílias vivendo, em sua maioria, em casas de pau a pique,
sem banheiros e com piso de chão batido. As comunidades sem infraestrutura
nem redes de água.
O nome da comunidade traz referência a grande quantidade de palmito
existente nas terras dos negros. Elenita Aparecida Machado e Lima relata que
a comunidade é festeira e gosta de dançar: a rancheira, a valsa e o “dois em
um”, uma dança com dois passos para trás e um para frente. Nas danças as
mulheres usam saias rodadas com anáguas armadas. São Sebastião, Santo
Antonio, São Braz, São João, São Pedro, São Gonçalo e Bom Jesus são os santos
festejados. As festas de junho, em louvor aos santos do mês, são animadas com
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fogueiras e bingos.
O atual presidente
da comunidade Arildo
Portela de Moraes, nos
acompanhou a visita e
informou que as famílias
vivem da agricultura de
subsistência, consumindo
basicamente o que plantam,
como milho, feijão e
mandioca. Algumas criam
pequenos animais, como galinhas e porcos e alguns integrantes possuem
aposentadoria rural. Outra fonte de renda na comunidade é a panificadora
comunitária que tem por objetivo propiciar o desenvolvimento sustentável à
comunidade. No mesmo espaço, divido em outras salas há uma pequena
biblioteca para a comunidade e uma sala de aula para o ensino da EJA no
período noturno.
Outra visita feita pela equipe foi à
residencia de Dona Domingas, uma
rezadeira com 90 anos de muita história e
sabedoria, moradora da região do Santa
Cruz dos Moreiras. No caminho conhecemos
o cemitério Jesuíta onde os avós e pais de
Dona Domingas estão enterrados. Esse
cemitério na região é cheio de mistérios e
causos. Domingas desde cedo, começou a
curar pessoas. No início, pouco entendia do
que ela mesma fazia, mas logo a clientela
foi se formando e ela passou a dedicar uma grande parte da sua vida em
tratar as pessoas necessitadas da região. Dona Domingas, como é conhecida,
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aprendeu a suprir uma carência de médicos e cuidados levando apenas


palavras, rezas e remédios próprios. Ela lembrou saudosamente de seu amigo e
compadre Arvelino Machado dos Santos, o mais idoso e antigo morador negro
da comunidade Palmital dos Pretos, além das rezas e cantorias nos dias de
celebrações.
Todos os materiais confeccionados foram organizados para a
realização do
seminário na
Semana de
Consciência
Negra no dia 20
de novembro. Os
alunos
apresentaram
além dos
materiais, uma
dança com a música da Margareth Menezes “Dandalunda” e duas peças
teatrais.
Por mais que a Constituição garanta a igualdade, percebemos ainda a
discriminação e a exclusão social do negro e do índio. Ainda caminhamos para
que não. haja diferenças entre as pessoas. A história do negro, em nossa
sociedade, é de muito sofrimento e lutas, mas principalmente, de conquistas
devido a sua luta. E neste sentido, cabe aos profissionais da Educação
referenciar os aspectos positivos desta História Social. Entretanto, o cotidiano
escolar revela que a cultura africana e indígena ainda não é refletida na
prática educativa da maioria dos docentes na sala de aula a todas as áreas do
conhecimento e embora na escola, muitas vezes, alguns educadores
desconsiderem que existe a prática do racismo, sabemos que essa prática
existe, mesmo sendo ocultada.
Portanto ainda temos um longo caminho a ser percorrido e a escola,
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como formadora e transformadora da sociedade, tem grande contribuição para


que este processo seja agilizado. Afinal, a escola é um espaço educativo
privilegiado para o estudo das questões raciais, ou seja, se configura como um
espaço possível de contribuir para a superação do racismo, onde se salienta a
urgência de um trabalho desafiante que tenha como intuito promover o
respeito e o reconhecimento dos diversos aspectos da Historia e da Cultura
Afro-brasileira, Africana e Indígena.

3. AVALIAÇÃO
Considerando os objetivos propostos, conclui-se que a implementação da
Equipe Multidisciplinar contribuiu e contribui para a ampliação do diálogo no
espaço escolar, democratizando a informação, promovendo o debate e reflexão
sobre a realidade brasileira no que se refere à educação das relações étnico-
raciais e ao ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena.
Tendo em vista a complexidade do tema abordado, a avaliação somente
será mensurada em longo prazo. Os trabalhos serão apresentados na Semana
Cultural e no mês de novembro, no Dia da Cosnciência Negra para exposição
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na escola, e os membros da Equipe farão uma análise para verificar se houve


avanços e limites, refletindo se a teoria foi aplicada e vivenciada na prática.
Será considerada satisfatória se todas as etapas das atividades
temáticas forem desenvolvidas, de maneira que contemple a democracia,
construindo a consciência de igualdade em que todos cooperativamente
possam obter uma sociedade mais fraterna e justa, buscando vencer as
resistências, não somente no âmbito escolar mas também fora deste contexto.

4. REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei no 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temá-
tica "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Disponível
em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.639.htm >. Acesso em:
25 set. 2015.

______. Lei n.° 11. 645, de 10 de março de 2008. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
obrigatoriedade da temática “Historia Cultura Afro-Brasileira e indígena. Dis-
ponível em: < ttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
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LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber
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