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Revisão Textual:
Profa. Ms. Natalia Conti
Administração e as Principais Escolas II
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o
último momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
UNIDADE
Administração e as Principais Escolas II
Introdução ao Tema
No momento que a Administração passa pela revolução conceitual é que surge a
abordagem humanística, em meados de 1929, trazendo a transferência do foco que
era a realização da tarefa e a estrutura da empresa para a importância das pessoas que
participam delas.
Foi a partir disso que se começou a dar mais importância às pessoas, preocupando-
se mais com os profissionais do que com as máquinas, deixando um pouco de lado o
método formal do trabalho, dando espaço ao que realmente importa que é o profissional
e os grupos em que estão inseridos.
Roberto tem uma fábrica de sapatos, considerada por todas as pessoas uma empresa
bem sucedida, alcançando ótimos resultados financeiramente, realizando exportação
para mais de dez países. Mesmo assim existia insatisfação por parte dele em relação
à empresa. Pois para ele o ambiente de trabalho mostrava-se frio e negativo, mesmo
com toda a produtividade em alta. Percebia repúdio dos funcionários em relação a ele,
deixando-o incomodado e pensativo. A seu ver Roberto esta se preocupando à toa, uma
vez que a empresa apresenta bons resultados, ou esta agindo certo em se preocupar
com a insatisfação de seus empregados?
A Teoria das Relações Humanas trouxe justamente essa transferência de foco, dos
aspectos formais e técnicos para os psicológicos e sociológicos.
Muitos dos trabalhadores e sindicatos acreditavam que a Teoria Clássica servia ape-
nas para legalizar a exploração trabalhista e a valorização dos interesses dos patrões.
Nasce a Teoria das Relações Humanas para corrigir esse pensamento de desumanização
do trabalho.
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Leitura Obrigatória
As teorias de Fayol e Taylor foram questionadas por essa teoria humanista, onde
se passa a priorizar as pessoas ao invés das estruturas e tarefas. Entendeu-se que o
funcionário é motivado financeiramente.
Temos alguns autores que agregam em relação à abordagem humanista e suas
relações psicológicas e sociais: George Elton Mayo (1880-1949), Herbert Alexander
Simon (1945), Mary Parker Follet (1868-1933), Abraham H. Maslow (1908-1970),
Douglas M. McGregon (1960) e Frederick Herzberg (1959).
Foi permitida a Abordagem Humanista na empresa “Westerm Eletric Company”
a partir de 1927 por conta das experiências coordenadas por Elton Mayo. Para ele o
comportamento humano é visto pelo objetivo social, onde a felicidade do indivíduo e a
saúde da sociedade dependem diretamente da função social do indivíduo.
O conflito é considerado um problema social e o bem-estar social, exceto as que
visam interesses políticos, segundo Mayo. A sociedade é um organismo saldável, quando
o indivíduo pensa no social e trata os interesses comuns com responsabilidade.
A integridade dos interesses individuais e coletivos assegura a cooperação. Os ope-
rários aceitam e cooperam com a organização quando começam a aceitar os objetivos
da mesma.
Podemos dizer que essas experiências de Hawthorne puderam nos mostrar a
abordagem clássica, a científica e as conclusões a partir delas, mostrando que existia a
desvalorização dos aspectos individuais, psicológicos e físicos dos profissionais.
Podemos colocar da seguinte maneira as conclusões levantadas a partir dessa
experiência: o nível de competência do trabalhador é estabelecido pela sua capacidade
social, o comportamento do indivíduo apoiado ao grupo. O grupo repreende atitudes
erradas e desaprova atitudes que atrapalham o desenvolvimento de todos.
A estrutura da empresa é formada por esses grupos, onde as relações humanas são
desenvolvidas pela interação entre as pessoas. Os pontos de vista seguidos por Mayo,
após essas experiências são:
· O indivíduo deve seguir um modelo grupal, seguindo assim o que é melhor
para todos;
· Não será possível que uma empresa cresça e se desenvolva se não forem
priorizados os aspectos psicológicos e a satisfação dos indivíduos;
· Para evitar-se o conflito social é necessário que se estabeleçam as Relações
Humanas;
Algumas escolas são influenciadas por essas ideias como: a Escola de Desenvolvimento
Organizacional, a Escola Behaviorista ou Comportamental, entre outras. Podemos
apresentar algumas origens dessa Teoria das Relações Humanas:
1. A necessidade de se ter uma organização mais moderna e liberta dos conceitos
mais rígidos e também do lado mecânico do trabalho, que era seguido conforme
a Teoria Clássica, visando uma humanização maior e uma democracia e
administração mais respeitada por todos;
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·· 3ª Fase: Baseados nos resultados obtidos na fase anterior é que foi desenvol-
vida a 3ª fase, onde houve um afastamento do estudo de melhores condições
físicas para a preocupação com as Relações Humanas. Em 1928, começa-
ram a entrevistar os funcionários, iniciando pelo setor de inspeção, passando
pelo de operação até chegar ao setor fabril. O objetivo era conhecer o sen-
timento dos trabalhadores em relação à empresa e assim receber sugestões.
Foi criada a Divisão de Pesquisas Industriais no ano seguinte, por conta da
boa aceitação do programa. Conseguiu-se entrevistar metade dos funcioná-
rios da empresa. O Sistema foi alterado e passou a não ter um entrevistador,
assim o funcionário poderia se manifestar sem receios, através de um roteiro
prévio. Com esse sistema pode-se detectar uma organização informal, onde
os trabalhadores se defendem de ameaças administrativas.
·· 4ª Fase: Organização Informal dos Operários. Nesta fase que durou de
1931 a 1932, foi criado um grupo experimental, com 9 soldadores e 2
inspetores, estes eram entrevistados esporadicamente e supervisionados por
um pesquisador que os analisava e recebia de acordo com a produção do
grupo. Com isso conseguiram notar que os profissionais, ao produzirem o
que achavam o suficiente, diminuíam o ritmo de serviço, compensando um
dia pelo outro; e quando passavam do número estipulado cobravam a mais.
A conclusão foi de que existia uma solidariedade grupal.
Essa experiência durou até 1932, por conta da crise de 1929, mas na última fase
desenvolveu-se um estudo formal e informal da organização. Mayo descreve ao final que
era favorável aos empresários a preocupação e cuidado com os aspectos sociais.
Teoria Comportamental
A Teoria Comportamental ou chamada também de Behaviorista da Administração,
segue a mesma linha de que é necessário pensar nas pessoas, para obter métodos com
objetivos de estudar o comportamento das empresas. Esta surge criticando outras teorias
e diversificando sua natureza.
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Moralidade,
criatividade,
espontaniedade,
solução de problemas,
ausência de preconceito,
Realização Pessoal aceitação dos fatos
Auto-estima, confiança,
conquista, respeito dos
Estima outros, respeitos aos outros
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Assim, quando um nível é alcançado, outro nível passa a ser almejado e assim con-
secutivamente. Por isso, faz-se necessário conhecer o nível em que a pessoa está para
então conseguirmos identificar o que será capaz de motivá-la.
Figura 2
Teoria X e Y- McGregor
Existem dois tipos distintos de pessoas, que administram de formas distintas, podendo
separá-las em X e Y, segundo McGregor.
Figura 3
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Com Hebert Simon surge a Teoria das Decisões, que diz que através de um homem
administrativo são tomadas decisões racionais, que são limitadas, em busca de soluções
que sejam satisfatórias.
A liderança surge já na Teoria das Relações Humanas, mas só torna-se foco na Teoria
Comportamental.
Burns dedicou seus estudos por este assunto, definindo assim alguns conceitos sobre
liderança. A habilidade de um líder em conquistar seus empregados por meio de recom-
pensas foi denominada por Liderança Transicional, e a liderança focada na valorização
das pessoas por suas habilidades recebeu o nome de Liderança Transformadora.
Para Wagner e Hollenberg, mesmo sendo um tema atual, muitas pessoas ainda não
sabem falar sobre liderança e também não é uma tarefa nada fácil, pois encontramos
ideias bem divergentes sobre o assunto. Agora para citar grandes líderes da história,
muitos tem as mesmas percepções e respostas.
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Abaixo, pessoas que quase sempre são lembradas como líderes na história por todos.
Outro ponto relevante é a semelhança entre o papel do líder e as funções dos gestores,
pois ambos precisam visar à realização de objetivos coletivos e comuns. Para Mitzberg,
liderança nada mais é do que uma função do gestor.
Mais importante ainda são os impactos que ter um líder causa dentro das organizações.
Os conflitos surgem quando uma das partes sente-se ameaçada pela outra, segun-
do Robbins.
Sempre nos deparamos com divergências entre partes ou até mesmo entre duas
posições contrárias de como é a melhor forma de alcançar os objetivos dentro da
organização; definição dada por Montana sobre conflito.
Segundo Robbins, a visão das Relações Humanas referente a conflito é uma visão
interacionista.
Na visão tradicional, conflito era algo ruim, portanto o mesmo deveria ser evitado;
era resultante das falhas na comunicação, ou até mesmo da falha de relacionamento
dos colaboradores com os empregadores. Era esta a visão que se seguia nos anos 1930
e 1940.
Já na Visão das Relações Humanas, conflito é uma consequência natural e até mesmo
algo que não pode ser evitado, podendo ser ruim ou não, sendo em alguns casos até
importante e positivo para o grupo. Essa visão durou do final dos anos 1940 até 1970.
O conflito é apresentado apenas como uma força positiva pela visão Interacionista,
defendendo a teoria de que quando um grupo passa por conflitos ele acaba adquirindo
um melhor desempenho.
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O conflito pode acontecer de diversas maneiras, ser de diversos tipos e estar atre-
lado a grupos, pessoas, departamentos e indivíduos. Montana divide os conflitos da
seguinte maneira:
· Conflitos Internos: ocorre quando temos conflitos de opiniões de uma única
pessoa;
· Conflito entre indivíduos: ocorre por conta das diferentes personalidades;
· Conflitos entre grupos e indivíduos: ocorre quando um indivíduo não con-
corda com a organização do grupo ou com seus valores, estando este conflito
com o grupo e com a organização;
· Conflitos entre grupos: este tipo de conflito é inevitável, pois existem dife-
rentes grupos e interesses dentro da organização, busca por espaço e com-
petição pelos recursos;
· Conflitos entre as organizações: as organizações entram em conflito, pois
buscam pelas mesmas coisas que é o dinheiro e a escolha dos consumidores.
A visão interacionista não diz que todos os conflitos são bons, apenas indica que
os conflitos são funcionais (pois estimulam os colaboradores a serem criativos e a
buscarem por soluções) e também temos os disfuncionais (aqueles que atrapalham o
relacionamento, o diálogo e a comunicação, atrapalhando o grupo e seu desempenho).
É fácil diferenciá-los ao analisar cada conflito. Estes são de três tipos:
· De tarefa: relacionado com o conteúdo do trabalho a ser realizado;
· De relacionamento: relacionado com as relações interpessoais;
· De processo: relacionado com a forma, que é a realização do trabalho.
A partir dos estudos podemos ver que normalmente conflitos por relacionamento
são disfuncionais, uma vez que com que esse choque na personalidade as pessoas ficam
menos racionais e acabam tendo mais dificuldade em realizar suas tarefas na organização.
Já no caso de conflitos de processo, para que ele se torne algo produtivo é necessária
que seja em proporção pequena, porque quando gera incertezas no que se irá fazer com
que este conflito demore bem mais para ser sanado, fazendo com que o rendimento caia.
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Existem algumas técnicas administrativas para controlar estes conflitos e estimular
suas soluções;
1. Técnicas para resolução dos conflitos:
a) Resolução dos Problemas: resolver os problemas por meio da detecção dos
problemas e diálogo sobre as soluções entre ambas as partes.
b) Metas Superordenadas: estipulação de metas que para serem alcançadas
necessitam da cooperação de todos do grupo.
c) Expansão de Recursos: podem ser resolvidos através de ganho-ganho,
conflitos que ocorrem por conta da escassez de recursos.
d) Não enfrentamento: evadir-se do conflito ou até mesmo livrar-se dele.
e) Suavização: enfatizar os objetivos comuns para assim minimizar os conflitos
entre as partes.
f) Concessão: as partes abrem mão de alguma coisa para acabar com o conflito.
g) Comando Autoritário: é apresentada pela administração uma solução e esta
é apresentada para as partes.
h) Alteração de Variáveis Humanas: utilizar de treinamentos, palestras
comportamentais e relações humanas para mudar o comportamento das
partes conflitantes.
i) Alteração de Variáveis Estruturais: alteração da estrutura da organização,
transferências, criação de posições para resolver os conflitos.
2. Estímulo de Conflitos:
a) Comunicação: trabalhar com meios de comunicação para criar situações
conflitantes, integrar nos grupos pessoas que irão divergir, ter opiniões
diferentes.
b) Reestruturação da Organização: alteração na estrutura dos grupos e da
empresa, mudanças estruturais com objetivo de romper com o status quo.
c) Advogado do Diabo: colocar um crítico para divergir das opiniões do grupo
propositalmente.
A Teoria Contigencional
Contingencia algo que pode ou não acontecer, incerto ou eventual. Podemos dizer
que é a possibilidade de algo acontecer. Só pode ser relatada e classificada a partir da
ocorrência, não se pode diagnosticar pela razão apenas.
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Ele nos mostra que continuamos sem uma teoria administrativa aplicável a todas as
situações e todas as circunstâncias.
O enfoque e o conjunto deles devem ser analisados de acordo com cada caso (Warlich,
Beatriz, 1986).
Essa teoria é retirada a partir dos estudos que relacionam o impacto ambiental com a
estrutura funcional da empresa.
Ou seja, é melhor que a empresa se organize para saber quais métodos utilizar, não
se prendendo apenas a um, avaliando cada situação a suas particularidades. Refletindo
no que Warlich (1986) disse: “Não existe nenhuma teoria administrativa que possa ser
aplicada em todos os casos sem distinção e sem análise de circunstâncias”.
Figura 4
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A Teoria da Contingência traz o conhecimento de todas as outras teorias. Mesmo
tendo conceitos de outras escolas, aceitando suas premissas, adaptou termos diferentes,
deixando-os universalmente aplicáveis.
Tudo que acontece depende das circunstâncias, sejam essas ambientais, tecnológicas,
econômicas e várias outras. Essa teoria foca na organização dentro e fora, colocando
como fator primordial estrutura e comportamento. O ambiente oferece oportunidades,
mas também gera ameaças à organização.
A partir dessas pesquisas, pode-se confrontar como era a interação das organizações
com o ambiente e quais as técnicas administrativas funcionais na empresa.
Na Teoria da Contingência, o olhar passa a ser para fora das empresas e não para
dentro como sempre foi feito. Para essa teoria, o que condiciona as características
organizacionais são as ambientais, portanto existem diversas maneiras para se organizar.
Cada empresa terá algo importante para se preocupar do lado de fora.
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Portanto, as características da empresa não dependem apenas dela mesma, mas sim
de um conjunto de fatores externos que influenciam diretamente.
Para tornar-se uma “boa empresa”, as organizações podem ficar presas a um único
conjunto de princípios. Outro fator importante da Teoria Contingencial é a tecnologia.
Pois é grande o crescimento dentro das empresas, seja por meio dos equipamentos,
sistemas, máquinas e informatização, quanto pelos chamados de Know-how, realização
de tarefas.
Toda empresa precisa ter uma tecnologia, mesmo sendo esta mais básica, ruim
ou a melhor do mercado, pois necessitam dela para chegarem aos fins esperados
e funcionarem.
A tecnologia pode ser considerada como o conhecimento que pode ser utilizado
para transformar os elementos em serviços e bens, mudando até mesmo a natureza.
É bastante forte o impacto da tecnologia nos fatores ambientais, que por sua vez é
impactante no funcionamento das empresas.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Livros
Teoria Geral Da Administração
Antonio Cesar Amaru Maximiano. Teoria Geral Da Administração. Editora Atlas, 2012.
Leitura
A Evolução do Pensamento da Ciência da Administração e suas Escolas
https://goo.gl/eFNfvI
Principais Teorias e Escolas da Administração
https://goo.gl/nwji9U
Resumo - Principais Escolas da Administração
https://goo.gl/6P7sd8
Escolas da Administração
https://goo.gl/I0idIj
Teoria das Relações Humanas (Guia Completo)
https://goo.gl/wqw4fD
O Líder e o Processo de Gestão de Conflitos
https://goo.gl/ctWejT
Liderança e Gestão de Conflitos
https://goo.gl/pG3q81
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Referências
Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração - 6. ed. - Rio de
Janeiro : Campus, 2000.
FARIA, Antônio Nogueira de. Chefia e Liderança. Rio de Janeiro: LTC, 1982. http://
slideplayer.com.br/slide/8294979/ acesso em 25-11-2016
Ferreira, Victor Claudio P. Modelos de Gestão 2ª Ed. – Rio de Janeiro: FGV, 2006.
SUN TZU, século VI a.C. A arte da guerra, 500 a.C. 26. ed. Rio de Janeiro:
Record, 2001.
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