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Calor
ou luz
p s
1,3-butadieno ciclobuteno
1
Estereosseletividade da reação eletrocíclica
2
Estereosseletividade da reação eletrocíclica
3
Estereosseletividade da reação eletrocíclica
4
Estereosseletividade da reação eletrocíclica
5
Mecanismos de ciclização
CONROTATÓRIO
DISROTATÓRIO
6
Mecanismos de ciclização
7
• Uma via de simetria permitida é aquela na qual os orbitais
de mesma fase se sobrepõem.
8
Mecanismos de ciclização: sistema 4n
Num sistema 4n o polieno conjugado produz um
cicloalceno pela sobreposição dos orbitais p das
extremidades e a rehibridização simultânea dos átomos
de carbono.
CH3
H3C CH3
Sobreposição
H3C Frontal do orbital p
2,4-hexadieno
Calor ou luz
H3C CH3
Trans-3,4-dimetil-ciclohexeno
9
Mecanismos de ciclização: sistema 4n + 2
O 1,3,5-hexatrieno é um polieno [4n+2] e o HOMO
no estado fundamental (p3) apresenta os orbitais p que
formam
n a ligação s na ciclização disrotatória.
p6
5
p5 calor
4
disrotatório
3 p4 LUMO
2 p3 HOMO
1
Quando um elétron é promovido
p2
por uma fóton-absorção para um orbital
p4* (HOMO), a ciclização procede por
0 p1 movimento conrotatório.
Estado Fundamenal
10
Estereoquímica da reação eletrocíclica
11
Movimentos dependentes do número de elétrons pi
4n Térmico conrotatório
4n Fotoquímico disrotatório
4n +2 Térmico disrotatório
4n+2 Fotoquímico conrotatório
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Rearranjos Sigmatrópicos
Um rearranjo sigmatrópico é um deslocamento
intramolecular concertado de um átomo ou um grupo
de átomos. Dois exemplos típicos de rearranjos
sigmatrópicos são os rearranjos de COPE e de
CLAISEN.
Rearranjo de COPE
2 2
1 3 1
3
4 6 4 6
5 5
Rearranjo de CLAISEN
OCH2CH=CH2 OH
200°C
CH2CH=CH2
13
Rearranjos Sigmatrópicos
Os rearranjos sigmatrópicos são classificados por
um sistema de numeração da dupla que se refere à
posição relativa dos átomos envolvidos na migração, na
posição de sua ligação original, não necessariamente num
átomo de carbono. Um rearranjo [i,j] significa que o
número do átomo no fragmento migrante é i e o número do
átomo no sistema pi que está diretamente envolvido nas
mudanças de ligação j.
2 2
1 3 [2,3] 3
2 3 1
1 2
1 3 4 R S O- OSR
H3C 1 2
4 [1,7] 5
1
5 H3C 6 2 2
7
6 7
1 3 [1,3] 1 3
R R
1
14
Estado de transição da reação.
Se o estado de transição tem seis ou menos átomos no
anel, o rearranjo deve ser suprafacial.
15
Rearranjos Sigmatrópicos [1,3]: mecanismos
Os rearranjos sigmatrópicos [1,3] são
relativamente raros.
H H
difícil
CH2CH=CD2 CH2=CHCD2
16
Migração 1,3 de hidrogênio
17
Rearranjos Sigmatrópicos [1,5] : mecanismos
H H
[1,5]
CH2CH=CHCH=CD2 CH2=CHCH=CHCD2
[1,5] [1,5]
suprafacial antarafacial
Simetricamente permitido
18
Estado de transição da reação.
19
Migração de carbono
20
21
Rearranjo de COPE
O rearranjo sigmatrópico [3,3] para o 1,5-
hexadieno ocorre quando ele é aquecido a 300°C.
Neste tipo de rearranjo o produto tem a mesma
composição que o reagente, e então é dito
degenerado. 2 2
1 3 1
3
4 6 4 6
5 5
22
Rearranjo de Claisen
Se o alil-fenil éter for aquecido a 200°C, rearranja-se a
o-alil-fenol. Este rearranjo é conhecido como rearranjo ORTO-
CLAISEN.
CH2 CH2
OH
O CH O CH
CH2CH=CH2
CH2 CH2 tautomerização
H
23
Reações Queletrópicas
O O
+ S S [4+1]
O O
+ C=O C O [4+1]
R
+ CR2 [2+1]
R
24