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Danielle Magnabosco
acadêmica de Direito no Centro de Ensino Unificado de Brasília (CEUB)
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Prevenção a Lavagem
CONCEITO
A Antigüidade
A Idade Média
A Idade Moderna
2ª fase - condenado;
5ª fase - egresso.
c) escola e biblioteca;
e) oficinas de trabalho;
f) refeitório;
g) cozinha;
h) lavanderia;
i) enfermaria;
j) palratório;
l) cela individual.
ALGUMAS CONSEQÜÊNCIAS DA
INEXISTÊNCIA DE ESTABELECIMENTOS PENAIS
É tido como um desvio para que se acalme o instinto sexual. Possui ainda,
uma estreita vincularão com o homossexualismo ( oculta um
homossexualismo inconsciente ). Serve como uma alternativa à repressão
sexual.
O Homossexualismo
AS REBELIÕES
Art. 38. O preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade, impondo-
se a todas as autoridades o respeito à sua integridade física e moral.
O preso não só tem deveres a cumprir, mas é sujeito de direitos, que devem
ser reconhecidos e amparados pelo Estado. O recluso não está fora do
direito, pois encontra-se numa relação jurídica em face do Estado, e exceto
os direitos perdidos e limitados a sua condenação, sua condição jurídica é
igual à das pessoas não condenadas. São direitos e deveres que derivam da
sentença do condenado com relação a administração penitenciária.
Ao direito à vida, corresponde a obrigação da administração quanto à
assistência material, à assistência à saúde, à assistência jurídica e
religiosa (art. 41 LEP).
Quanto aos direitos civis, mantém o preso o direito de propriedade, o
direito de família, dentro das limitações da prisão;
O preso tem direito de orientar a educação dos filhos, se a sentença
não se referiu expressamente a esse direito;
A presa tem o direito de manter consigo o filho até a idade pré-
escolar;
Relativamente, aos direitos sociais: direito à educação e ao trabalho
remunerado, juntamente com os benefícios da seguridade social,
descanso, pecúlio e recreação;
Direito à seguridade social, como direito adquirido, que não se
suspende com o rompimento da relação de emprego no meio livre.
Direito ao tratamento reeducativo (é direito fundamental, do qual
derivam os demais direitos);
Direito a cela individual (!);
Direito a alojamento com condições sanitárias;
Direito ao processo disciplinar, quando lhe for suposta infração
disciplinar, não tipificada ou sem justificativa;
Direito à qualidade de vida;
Direito à progressão e afetação do regime apropriado, e ao
estabelecimento que lhe for indicado pelo Centro de Observação;
Direito do egresso à assistência pós-penal, que decorre da obrigação
do Estado de assistir moral e materialmente o recluso na sua volta ao
meio livre.
Direito de propor ação judicial para defesa de seus direitos por
intermédio de Defensoria Pública ou advogado constituído.
DO TRATAMENTO REEDUCATIVO
1. Assistência;
2. Educação;
3. Trabalho;
4. Disciplina.
O tratamento reeducativo é o termo técnico usado no Direito Penitenciário,
na Criminologia Clínica e na Legislação Positiva da ONU. Segundo a
concepção científica, o condenado é a base do tratamento reeducativo e nele
observa-se: sua personalidade, através de exames médico-biológico,
psicológico, psiquiátrico; e um estudo social do caso, mediante uma visão
interdisciplinar e com a aplicação dos métodos da Criminologia Clínica. É
ponto de união entre o Direito Penal e a Criminologia.
Com efeito, o tratamento compreende um conjunto de medidas
sociológicas, penais, educativas, psicológicas, e métodos científicos que
são utilizados numa ação compreendida junto ao delinqüente, com o
objetivo de tentar modelar a sua personalidade para preparar a sua reincersão
social e prevenir a reincidência.
"Não haverá desenvolvimento na personalidade do delinqüente sem condições materiais, de
saúde ou proteção de seus direitos, bem como instrução escolar e profissional e assistência
religiosa."
AS REALIDADES DO SISTEMA:
A prisão tem sido nos últimos séculos a esperança das estruturas formais do
Direito em combater o processo da criminalidade. Ela constituía a espinha
dorsal dos sistemas penais de feição clássica. É tão marcante a sua influência
em todos os setores das reações criminais que passou a funcionar como
centro de gravidade dos programas destinados a prevenir e a reprimir os
atentados mais ou menos graves aos direitos da personalidade e aos
interesses da comunidade e do Estado.
Alcatraz é uma ilha na Bahia de São Francisco - USA, local da mais famosa
prisão que leva o seu mesmo nome. A ilha fora descoberta por Espanhóis em
1545, e nomeada em 1775 de "alcatraces" (pelicanos, em Espanhol).
Designada para reserva militar dos EUA, em 1850 foi fortificada e utilizada por
prisioneiros militares durante a Guerra Civil. Oficialmente tornou-se prisão
militar em 1907 e, em 1933 tornou-se prisão federal.
A prisão era considerada anti-fugas pois sua estrutura era realmente forte,
rodeada de correntes marítimas frias e um sistema policial altamente
qualificado. Mas o outro lado de Alcatraz, o mesmo que inspirou filmes como:
"Assassinato em 1º Grau", mostra-nos atos desumanos, frios e cruéis, onde os
castigos e torturas eram a lei daquele lugar.
BIBLIOGRAFIA