Você está na página 1de 17

GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Unidade I – Exercícios de Fixação


98% dos produtos geram vendas

em que praticamente todos os relacionamentos empresariais significativos com clientes,


fornecedores e funcionários são habilitados e mediados digitalmente.

4 Niveis: Criadores, Contribuintes, Oportunistas e Observadores.


Todos esses níveis têm valor significativo para os negócios. As empresas, ao reconhecerem e focarem nesses
níveis, podem aproveitar sua influência para propósitos de marketing e, em última instância, para transações.

Planejamento de TI deve conter, pelo menos...

O alinhamento estratégico de TI com a estratégia do


negócio pode ser facilitado pelo estilo arquitetural Será visto adiante, porém, a
SOA, possibilitando mais flexibilidade. Os importância de estar alinhado à
desenvolvimentos são pensados em termos de serviços, estratégia empresarial, que deve
integrando a TI e as linhas de negócio, promovendo endereçar tanto questões de
assim um alinhamento maior entre eles, e aumentando a infraestrutura quanto questões de
velocidade de resposta às demandas em rápida e aplicações.
constante mudança.
Voltando ao posicionamento estratégico citado
atendem cada atividade em separado, mas
anteriormente, este pode ser melhor defendido
também os processos da cadeia como um todo.
se a cadeia de valores estiver altamente
integrada e ajustada.

Não é

e são necessários

Não pode ser

Muitas empresas falharam em suas estratégias virtuais, pois não analisaram as


bases da indústria, que é de onde realmente vem a lucratividade do negócio

Para que um negócio seja bem sucedido na web, é necessário que o modelo de
negócios esteja solidamente definido e que os efeitos de rede sejam adquiridos.

Há muitas definições diferentes de Web 2.0, não havendo um consenso sobre


o que é exatamente. Essa divergência vem do fato de alguns autores a definirem
a partir do ponto de vista tecnológico, outros do ponto de vista sociológico
e outros ainda pelo ponto de vista econômico-financeiro.
Os ganhos na adoção do modelo de computação em nuvem são:
• Eliminação da necessidade de ter grandes [data centers] gerenciados internamente, reduzindo custos de
manutenção e atualização do parque tecnológico; pessoal; licenças; energia; upgrades de softwares e pacotes.

Dificuldade

a adoção do modelo de computação em nuvem permite que os departamentos


de TI possam focar no que realmente trará valor para a empresa.

Essas empresas enxergaram na ociosidade de seus próprios data centers uma


grande oportunidade de negócio. Algumas, inclusive, passaram a ter na oferta
de cloud sua linha de negócios, que traz mais lucratividade para a empresa.

Dificuldade de migração (aprisionamento): não é simples migrar entre


nuvens, caso não haja satisfação com o serviço contratado; e a integração
entre nuvens nem sempre existe.
A maior tendência apontada pela empresa de consultoria Gartner Group para os
próximos anos é o aumento da mobilidade, com a invasão dos dispositivos móveis
(smartphones e tablets). Esse aumento é derivado de uma tendência mais antiga, de
2005, que é a consumerização de TI.

A “internet das coisas” passará a se chamar a “internet de tudo” ou, em inglês,


“internet of everything”(IoE), que acontecerá devido à convergência de pessoas,
processos, dados e coisas.

Olhando por outro ângulo, tudo isso significa que a tecnologia auxilia diversas
tarefas humanas sem que o indivíduo perceba.

O tamanho da ameaça está diretamente relacionado às barreiras de entrada da


indústria, ou seja, às dificuldades que um novo entrante deverá enfrentar e superar.
Quanto mais altas são as barreiras, menor é a ameaça.

A concorrência em uma indústria depende de cinco forças competitivas básicas, cujo


conjunto determina o potencial de lucro final na indústria (Porter, 1986).

Em linhas gerais, a análise das forças indica que a tecnologia da internet continuará a
pressionar a lucratividade de muitas indústrias, com a base de competição se
transferindo para preço e o poder se transferindo para os clientes.
• Rivalidade entre competidores existentes: como é difícil manter as informações em segredo,
a diferença entre os concorrentes diminui. Além disso, a internet tende a reduzir os custos
variáveis em relação aos custos fixos, o que leva a desconto nos preços. Ambos os fatores
encorajam uma competição destrutiva de preços na indústria.

• Poder de barganha dos fornecedores: ao mesmo tempo em que, a princípio, o poder dos
fornecedores diminui, pois os compradores podem comparar e procurar por outros fornecedores
mais facilmente, com a integração digital das cadeias de suprimento os custos de mudança
aumentam. Há custos de desenvolvimento envolvidos, o que garante que o poder dos
fornecedores não seja reduzido ou em alguns casos até aumente.

os compradores possuem muito mais acesso às informações dos fornecedores e produtos, com
isso seu poder de barganha aumenta muito.

• Barreiras de entrada: em muitas indústrias, a internet facilita a entrada de novos concorrentes,


por seu alcance geográfico, redução dos investimentos em força de vendas, em especial nos
setores nos quais os competidores são intermediários ou onde o produto ou serviço é digital.

Para tornar ainda mais clara a compreensão, veja uma lista de características,
aplicações/tipos de aplicações possibilitadas pela Web 2.0:
• Blogs: sites para postagens de ideias, trabalhos, comentários, pontos de
vista, etc.
• Wikis, como a Wikipedia: criação e compartilhamento de conhecimento/
informação.
• Redes sociais como o Facebook: conectar-se a amigos, compartilhar
informações.

• Serviços baseados no Google e outros serviços gratuitos: modelos de negócios possibilitados pelas novas tecnologias.
• Mash-ups: página ou aplicação web que combina dados, apresentação ou funcionalidade de duas ou mais fontes para criar
novos serviços.
• Enciclopédias interativas e dicionários: criação e compartilhamento de conhecimento/informação.
• Jogos avançados: possibilidade de jogar em rede, com oponentes desconhecidos.
• Tags/folksonomias: é um sistema de classificação na web que permite agrupar e localizar as informações mais facilmente.
• Social bookmarking: websites que permitem ao usuário colecionar o que ele acha de melhor na internet e compartilhar com
outros usuários suas opiniões e preferências.

>> Adevas <<


GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Unidade I – Avaliação Somativa

20% dos produtos correspondem por 80% das vendas


Já na economia digital 98% dos produtos geram vendas.

A proporção das vendas ainda é maior nos chamados hits, porém, em


termos absolutos, a quantidade de vendas de um cantor desconhecido, por
exemplo, também tem sua representatividade. Somando-se todas essas
representatividades menores, chega-se a uma boa lucratividade.

de todo lugar

As empresas necessitarão de muito mais capacidade de armazenamento


e processamento para lidar com o volume grande de dados que irá
povoar seus sistemas e bancos de dados.

Isso é o Big Data, ou seja, é composto de diversos tipos de


dados, estruturados ou não estruturados.

Tendo analisado a questão dos dados, é possível voltar a atenção ao Big Data.
Como visto, os dados são oriundos de todo lugar:
• Sensores que capturam informações climáticas; • Postagens em mídias sociais; •
Fotos e vídeos; • Registros de transações; • Sinais de GPS, entre outros.

Os grandes fornecedores, como IBM, Intel e Oracle, oferecem plataformas que suportam a
aquisição, armazenamento e análise das diversas fontes e tipos de dados.
As decisões de negócios não serão mais baseadas somente em dados transacionais
armazenados em bancos de dados relacionais.
Por todos

A Web 2.0 é uma mudança na sociedade como um todo. As barreiras geográficas


foram derrubadas, o conhecimento é criado e compartilhado por todos. A Web 2.0
está criando uma web social.

Em resumo, do ponto de vista tecnológico, a Web 2.0 é uma evolução dos websites
estáticos para os dinâmicos, possibilidade pelo desenvolvimento das novas
tecnologias.

Há vários críticos da Web 2.0, entre eles, Andrew Keen, Critica o tipo de informação que está
sendo criada. O site da enciclopédia britânica recebe menos visitas do que a Wikipedia, sendo que
nesta última as fontes de informação não são confiáveis.

Sistemas Digitais

Globalização

Sobrecarga e Informações

Obsolescência

Embora a quantidade de informações geradas seja crescente, ferramentas de


pesquisa inteligentes podem ajudar os usuários a localizar o que eles precisam.

O ritmo acelerado das inovações cria uma alta taxa de obsolescência.


produto ou serviço complementar

um subgrupo normalmente pequeno de outros clientes; por exemplo, aqueles a


quem ele está conectado através da rede social ou da rede de negócios

>> Adevas <<


GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Unidade II – Exercícios de Fixação

o volume de dados transmitidos

O uso de prefixos do Sistema Internacional (SI) (giga, mega e kilo)


em telecomunicações não exprime a quantidade correta de bits que
são transmitidos em uma banda passante, uma vez que a base de
numeração utilizada é binária (base 2) e não a decimal (base 10).

Esse termo foi muito usado em Tecnologia da


Informação no início da computação nos anos 50.
Essa tendência de prestação de serviços será a tônica
para os próximos anos.

Nasce então um negócio muito rentável de prestação de


serviço: vendia-se tempo de processamento para empresas
rodarem seus programas, como folha de pagamento, entre
outros. Diversos serviços foram criados, como backup,
armazenamento de informação, impressão, plotagem, etc...
Os data centers têm uma gestão centralizada, o que permite às
empresas operarem 24 horas nos 365 dias do ano. Dessa forma,
diversos data centers espalhados em países diferentes são
gerenciados simultaneamente de um ponto central. Essa
distribuição geográfica proporciona maior segurança contra
catástrofes em um data center específico.

A computação na nuvem veio para redesenhar novamente o cenário de prestação de serviços de TI.
Os internet data centers criaram novos serviços para oferecer a seus clientes. Tais serviços
inovadores, como por exemplo “software como serviço”, “plataforma como serviço” e
“infraestrutura como serviço”, são as principais modalidades disponibilizadas. Os data centers
passaram de um ambiente para conter os equipamentos para um internet data center que presta
serviços para muitos usuários.

Não deve

A análise criptográfica é a ação de descobrir a chave


de criptografia sem que essa esteja disponível.

A criptografia, como uma forma de comunicação secreta


entre pessoas, existe há mais 4.500 anos. Os egípcios já a
utilizavam em seus hieróglifos, constituindo um primeiro
exemplo de uso cifrado de mensagens.

A chave desse sistema de criptografia é um algoritmo usado para codificar


e decodificar a mensagem. Dessa forma, enquanto a chave não fosse
perdida, as mensagens estavam seguras.
Governança corporativa é um processo organizado
de exercer as ações de comando em uma organização
por meio de um Conselho Administrativo. Esse
Conselho, uma vez interligado às áreas de negócio
da empresa, estabelece vários processos que devem
ser seguidos, para alinhar os objetivos
organizacionais com as ações de cada departamento.

Os demais se referem à topologia física de rede.

A computação na nuvem veio para redesenhar novamente o cenário de


prestação de serviços de TI. Os internet data centers criaram novos
serviços para oferecer a seus clientes. Tais serviços inovadores, como
por exemplo “software como serviço”, “plataforma como serviço” e
“infraestrutura como serviço”, são as principais modalidades
disponibilizadas. Os data centers passaram de um ambiente para conter
os equipamentos para um internet data center que presta serviços para
muitos usuários.

Intercepção

Modificação

Modificação

Fabricação: É o processo de geração de dados, de processos, de comunicações ou de outras atividades de um sistema de


computação. A Fabricação pode afetar a Integridade tanto quanto a disponibilidade da informação.
Tanto o protocolo SSL quanto o TSL usam criptografia
assimétrica para troca de chaves e criptografia simétrica para
codificar a mensagem, ou seja uma criptografia híbrida.
Várias versões desses protocolos são usadas em browsers, e-
mail, fax na internet, Instant Messaging e [VoIP].

O outsourcing em TI vem sendo utilizado desde a época em que os mainframes realizavam os serviços de
computação nas grandes corporações. Os bureau de serviços de processamento de dados e de impressão
eram muito utilizados na prestação de serviços terceirizados.

Alguns dos benefícios organizacionais trazidos pelo outsourcing estão listados a seguir:
• Aumenta as oportunidades de vendas.
• Aprimora a imagem corporativa e a relação com o público.
• Previne perda de oportunidades.
• Reduz custos anuais quase que imediatamente.
• Possibilita foco nas competências do negócio, deixando a cargo de empresas especializadas a operação e
desenvolvimento de TI.
• Reduz ou elimina reclamações do usuário.
• Aumenta a fidelidade do cliente.
• Diminui custos de projetos e eventos.
• Permite disputa com os competidores do negócio.
• Disponibiliza tempo e recursos organizacionais.

>> Adevas <<


GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Unidade II – Avaliação Somativa

15 a 20 meses

0,4 horas

Reduz

Permite

Executivos e membros do Conselho de Diretoria

dos Acionistas
Quando um hacker ou outro indivíduo deseja obter
acesso às mensagens, mas não consegue porque estão
criptografadas, eles podem fazer uso da análise
criptográfica.

A análise criptográfica é a ação de descobrir a


chave de criptografia sem que essa esteja
disponível.

>> Adevas <<


GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Unidade III – Exercicios de Fixação

>> Adevas <<


GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Unidade III – Avaliação Somativa

>> Adevas <<


*
Bizus.....

A palavra bureau (birô) vem do francês e quer dizer escritório ou empresa. Bureau de serviços,
então, é uma empresa que presta serviços através da cobrança de uma taxa por serviço prestado.
Esse termo foi *muito usado em Tecnologia da Informação no início da computação nos anos
50*. Esse conceito vem sendo compreendido atualmente como outsourcing

Nasce então um negócio muito rentável de prestação de serviço: vendia-se tempo de


processamento para empresas rodarem seus programas, como folha de pagamento, entre outros.

A disseminação do conceito de outsourcing também foi um fator que impulsionou esse


segmento (prestação de serviços). Várias empresas terceirizam seus núcleos de processamento
com grandes empresas como a IBM, por exemplo, e os data centers prestam serviços de
terceirização da infraestrutura de TI visando a redução de custo.

serviços de terceirização da infraestrutura de TI visando a redução de custo.


A computação na nuvem veio para redesenhar novamente o cenário de prestação de serviços de
TI. Os internet data centers criaram novos serviços para oferecer a seus clientes. Tais serviços
inovadores, como por exemplo “software como serviço”, “plataforma como serviço” e
“infraestrutura como serviço”, são as principais modalidades disponibilizadas. Os data centers
passaram de um ambiente para conter os equipamentos para um internet data center que presta
serviços para muitos usuários.

Observamos que o conceito de bureau de serviços está presente desde a década de 50 até hoje
nos internet data centers. Essa tendência de prestação de serviços será a tônica para os próximos
anos.

Os objetivos dos data centers são:


• Oferecer o suporte de operações para que as organizações alcancem os seus objetivos de
negócio.
• Diminuir os custos de operação e de manutenção do ambiente de TI (Tecnologia da
Informação).
• Implantar rápidas aplicações de negócio.
• Consolidar os recursos de TI.

Os data centers são vistos atualmente como os grandes provedores de serviços na internet,
colocando parceiros, fornecedores e clientes em contato direto

A computação na nuvem é a próxima etapa para os data centers. A questão da mobilidade faz
com que a informação tenha que estar disponível a qualquer hora, em qualquer lugar.

Você também pode gostar