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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA

CURSO DE PSICOLOGIA

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO

AKKEMY KHINUE LAPOLA SUEMITSU

LIGIA ASSIS SOARES

ENTREVISTA PARA COLETA DE INFORMAÇÕES: DESCRIÇÃO DE


CARGO

CURITIBA

2021
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA VIDA

CURSO DE PSICOLOGIA

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO

AKKEMY KHINUE LAPOLA SUEMITSU

LIGIA ASSIS SOARES

ENTREVISTA PARA COLETA DE INFORMAÇÕES: DESCRIÇÃO DE


CARGO

Trabalho acadêmico da matéria de


Psicologia Organizacional e do
Trabalho do 7º Período Diurno,
Turma A, visando avaliação parcial.
Profª Tania Cristina Silva Barbieri.

CURITIBA

2021
Entrevista com I.D. (Rio Grande do Sul) – ETAPA 1

Qual o objetivo central que o seu cargo deve alcançar?


“Tudo tem o objetivo principal de favorecer o paciente. Mas em um atendimento
normal: ouvir a demanda do paciente, ajudar o paciente a transmitir a
mensagem por meio de uma anamnese organizada. Após isso realizar um
exame físico adequado à demanda. Ao longo de todo esse processo ir gerando
hipóteses diagnosticas. Após a avaliação, tu pede exames complementares,
caso seja necessário, caso não seja possível chegar a um diagnóstico na
consulta, ou porque seja necessário uma avaliação complementar para a o
caso do paciente. Aí vem a parte de orientar o paciente, seja prescrever um
tratamento, orientar mudanças comportamentais, explicar para o paciente o
que é a doença e por que é indicado fazer isso ou aquilo, sempre considerando
as expectativas do paciente em relação à doença e ao tratamento. Pra tudo
isso é muito importante estabelecer um bom vínculo com o paciente sempre
tendo uma boa comunicação interpessoal.”

Quais são as principais atividades que você dirige, supervisiona ou


controla?
“Prestar serviço médico à comunidade, manejo de doenças prevalentes e
demandas de baixa/média complexidade, encaminhamentos para
especialistas, solicitação de exames, prevenção de doenças, entre outros.”

Quais as principais complexidades do seu cargo?


“Varia conforme a demanda/atendimento, tem atendimentos mais simples
teoricamente, como uma renovação de receitas, como atendimentos mais
complexos que demandam avaliação e solicitação de exames complementares,
abordagens interdisciplinares com outras especialidades e outras profissões,
aconselhamento do paciente e familiares.”

Quais os principais desafios do seu cargo? Você poderia dar uns dois ou
três exemplos de objetivos que sejam desafiantes, porém não
impossíveis?
“Lidar diretamente com a vida das pessoas, necessidade de tomada de
decisões que implicam diretamente ou indiretamente na tentativa de melhorar a
qualidade de vida das pessoas, reduzir o sofrimento. Alguns dos exemplos de
situações desafiantes são emergências que podem ocasionar a perda do
paciente, longos períodos de exaustão e a saúde pessoal. Além disso, ter
paciente ruim/grave em uma unidade que não tem recurso pra manejar o
paciente e não ter pra onde encaminhar o paciente porque os hospitais estão
lotados.”
Que tipos de obstáculos ou de oportunidades exigem o máximo de sua
habilidade para atingir seus objetivos?
“É importante estudar sempre, se atualizar constantemente, conhecer as
próprias limitações, ter auto critica, relatar com clareza no prontuário, transmitir
a mensagem com clareza ao paciente, esclarecer as dúvidas do paciente.
Também conta o mestrado, doutorado, cursos de extensão e residências para
estar cada vez mais capacitado para atingir meus objetivos profissionais da
forma mais capacitada possível, passando por obstáculos e aproveitando as
oportunidades que surgem na carreira.”

Entrevista com I.D. (Rio Grande do Sul) – ETAPA 2

Título do Cargo: Médico.

Departamento/Área: Médico generalista das unidades UBS/UPA.

Chefia Imediata: “Eu sou autônomo, presto serviço para uma empresa que
tem contrato com as prefeituras de várias cidades do interior.”

Descrição Sumária: “Prestar serviço médico à comunidade, manejo de


doenças prevalentes e demandas de baixa/média complexidade,
encaminhamentos para especialistas, solicitação de exames, prevenção de
doenças, entre outros.”

Especificações do cargo:

Instrução: “Ensino superior ou mais (no meu caso só o superior).”


Experiência: “Faz 1 ano e 3 meses que me formei”.

Conhecimentos: Anatomia, patologia, farmacologia, semiologia, conhecimentos


clínicos, de medicina preventiva, medicina de emergência, epidemiologia.

Grau de complexidade: “Varia conforme a demanda/atendimento, tem


atendimentos mais simples teoricamente, como uma renovação de receitas,
como atendimentos mais complexos que demandam avaliação e solicitação de
exames complementares, abordagens interdisciplinares com outras
especialidades e outras profissões, aconselhamento do paciente e familiares.”

Grau de responsabilidade: “Não sei se entendi bem essa pergunta, mas acho
que é alto por lidar diretamente com a vida das pessoas, necessidade de
tomada de decisões que implicam diretamente ou indiretamente na tentativa de
melhorar a qualidade de vida das pessoas, reduzir o sofrimento.”

Informações Confidenciais: “Lidar com informações confidenciais direto, e


garantir a confidencialidade delas pro paciente é primordial pra estabelecer
uma boa relação médico-paciente.”

Erros: “Erros são uma coisa que deixa o médico bastante importante, pelo
menos para mim e dos que são mais próximos a mim. É algo que sempre tem
que estar atento e seguir mecanismos que buscam diminuir algo nesse sentido.
Estudar sempre, se atualizar constantemente, conhecer as próprias limitações,
ter auto critica, relatar com clareza no prontuário, transmitir a mensagem com
clareza ao paciente, esclarecer as dúvidas do paciente. Tudo tem o objetivo
principal de favorecer o paciente. Mas em um atendimento normal: ouvir a
demanda do paciente, ajudar o paciente a transmitir a mensagem por meio de
uma anamnese organizada. Após isso realizar um exame físico adequado à
demanda. Ao longo de todo esse processo ir gerando hipóteses diagnosticas.
Após a avaliação, tu pede exames complementares, caso seja necessário,
caso não seja possível chegar a um diagnóstico na consulta, ou porque seja
necessário uma avaliação complementar para a o caso do paciente. Aí vem a
parte de orientar o paciente, 2seja prescrever um tratamento, orientar
mudanças comportamentais, explicar para o paciente o que é a doença e por
que é indicado fazer isso ou aquilo, sempre considerando as expectativas do
paciente em relação à doença e ao tratamento. Pra tudo isso é muito
importante estabelecer um bom vínculo com o paciente sempre tendo uma boa
comunicação interpessoal.”

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