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O respeito aos horá rios de entrada e saída sã o primordiais para o bom andamento da vida escolar,
por isso, é importante que as famílias se organizem para favorecer a assiduidade e pontualidade do
aluno.
O atraso na chegada causa perdas pedagó gicas, dificulta a organizaçã o do professor /turma/aluno,
causando desconforto e tumulto na sala de aula.
Procuramos transmitir aos alunos, a importâ ncia da pontualidade no momento da chegada em nossa
escola, explicamos que somente assim todo o planejamento da aula será cumprido.
O atraso na saída, chega a ultrapassar 30 à 50 minutos, para que o responsá vel busque os alunos .
Esta demora causa na criança sentimento de abandono, pois vê os demais colegas irem embora e ele
ficando.
A pontualidade é uma atitude, é respeito pelos colegas que vamos substituir no nosso local de
trabalho. Eles esperam a nossa chegada a tempo de poderem passar o "turno" com as informaçõ es
necessá rias e importantes relacionadas com os doentes, com as tarefas a fazer durante o nosso
tempo de trabalho, etc. Quando o turno chega ao fim todos os auxiliares de acçã o médica desejam
sair e ir para suas casas, tratar das suas vidas familiares, apanhar o autocarro o mais cedo possível...e
a pontualidade é uma questã o de atitude, de respeito para com os colegas, que à s vezes já levam 12
horas de trabalho em cima do corpo.
Pode ser que o ponto electró nico venha a contribuir para aumentar a pontualidade dos auxiliares de
acçã o médica. Eu, regra geral, cumpridor e pontual, nã o tenho nada a perder com o ter de colocar o
meu dedo no detector de assiduidade do hospital. Temo que alguns colegas sejam assíduos para
digitalizar o dedo, mas já nã o sejam pontuais a chegar ao seu local de trabalho. Recomendo que
depois da leitura biométrica (a efectuar uns 10 minutos antes do início do turno) se dirijam para o
seu local de trabalho e que a pontualidade seja uma atitude sempre presente. Claro que
pontualmente podemos atrasar-nos, por causa do trâ nsito, por causa do autocarro ou por qualquer
outra razã o, mas isso é explicá vel, o que nã o pode ser explicá vel nem aceite é que este
comportamento se transforme numa rotina. Se o autocarro vem sempre atrasado, a soluçã o é ir para
a paragem mais cedo e assim também mais cedo vai chegar ao destino. Se havia muitas pessoas na
fila para "pô r o dedo", a soluçã o é na vez seguinte entrar mais cedo no hospital e colocar o dedo mais
cedo.
Para mim, a pontualidade é uma questã o muito importante. E quando se trabalha num hospital ou
noutro estabelecimento de saú de, a pontualidade é muito mais importante. A falha ou o atraso de um
auxiliar de acçã o médica pode desencadear um conjunto de falhas a seguir, como atrasos de aná lises,
de exames, de entrega de processos e a sobrecarga de mais trabalho para a equipa de enfermagem.
Vamos todos assumir a pontualidade como uma atitude, como uma rotina que nos ajuda a ser mais
profissionais. Ganhamos nó s, ganham os doentes e ganha o país. Todos ganhamos e este jogo da Vida
de auxiliar necessita de nó s.
CONCEITO DE PONTUALIDADE
A pontualidade relaciona-se com o facto de tomar diligências no sentido de fazer as coisas
atempadamente ou ainda de chegar a (ou partir de) um determinado lugar à hora combinada. Por
exemplo: “Preciso que você me entregue o trabalho com pontualidade. Caso contrá rio, vamos ter
problemas com o cliente”, “Chegaste uma hora mais tarde, a tua pontualidade deixa muito a
desejar…”, “O aviã o partiu com pontualidade. Por isso, deveremos estar no Brasil antes do meio-dia”.
O valor da pontualidade varia consoante a cultura e o contexto. No mundo ocidental, um atraso de
cerca de quinze ou vinte minutos costuma ser mais ou menos bem tolerado em circunstâ ncias
normais (para encontrar-se com alguém num bar, chegar a casa de alguém na qualidade de
convidado, etc.). No entanto, as culturas orientais consideram a impontualidade uma falta de
respeito, independentemente da razã o.
A pontualidade, na hora de chegar ao local de trabalho ou à s aulas, também é bastante importante. Se
a pessoa nã o cumprir o horá rio previsto, sujeita-se a ser sancionada, a menos que consiga justificar o
motivo dessa impontualidade. O funcionamento dos meios de transporte deve ser sempre pontual
pois, falhando, os respectivos utentes, por sua vez, também nã o conseguem cumprir os seus pró prios
compromissos em termos de tempo: “Eu bem queria respeitar a questã o da pontualidade, mas o
comboio acaba sempre por ter algum atraso”.
Noutro contexto, porém, a pontualidade até é pouco habitual. Quando se marca uma festa de
aniversá rio com início previsto para as 22 horas, na prá tica, já se conta que os convidados só
comecem a chegar por volta das 23 ou mais tarde.
ORIGEM DA PONTUALIDADE
Pontualidade
Pontualidade é a qualidade do que é pontual, rigoroso com o tempo. É a característica de poder
terminar uma tarefa ou obrigação dentro do prazo convencionado.
Pontualidade conta. Um profissional pontual demonstra controle sobre o pró prio tempo, sugere
responsabilidade e capacidade de cumprir o que promete. Além disso, toda vez que alguém chega
atrasado, passa a mensagem de que a outra pessoa nã o está no topo de suas prioridades.
APRENDIZAGEM
Aprendizagem é o processo pelo qual as competências, habilidades, conhecimentos, comportamento
ou valores sã o adquiridos ou modificados, como resultado de estudo, experiência, formaçã o,
raciocínio e observaçã o. Este processo pode ser analisado a partir de diferentes perspectivas, de
forma que há diferentes teorias de aprendizagem. Aprendizagem é uma das funçõ es mentais mais
importantes em humanos e animais e também pode ser aplicada a sistemas artificiais.
Aprendizagem humana está relacionada à educaçã o e desenvolvimento pessoal. Deve ser
devidamente orientada e é favorecida quando o indivíduo está motivado. O estudo da aprendizagem
utiliza os conhecimentos e teorias da neuropsicologia, psicologia, educaçã o e pedagogia.
Aprendizagem como um estabelecimento de novas relaçõ es entre o ser e o meio ambiente tem sido
objecto de vá rios estudos empíricos em animais e seres humanos. O processo de aprendizagem pode
ser medido através das curvas de aprendizagem, que mostram a importâ ncia da repetiçã o de certas
predisposiçõ es fisioló gicas, de "tentativa e erro" e de períodos de descanso, apó s o qual se pode
acelerar o progresso. Esses estudos também mostram o relacionamento da aprendizagem com os
reflexos condicionados. 1
CONCEITOS DE APRENDIZAGEM
A Escola Bá sica e Secundá ria de Carcavelos pô s em prá tica um conjunto de medidas de combate à
falta de pontualidade dos alunos que se centra numa estratégia simples: responsabilizar alunos e
pais pelos atrasos, lançando sobre os infractores carradas de burocracia. O excesso de burocracia a
que os infractores sã o sujeitos constitui simultaneamente um castigo eficaz e um dissuasor que
responsabiliza.
A ausência de toques de entrada responsabiliza os alunos. Sã o eles que têm de estar atentos ao
reló gio, tomando a iniciativa de nã o chegar atrasados.
http://bandalargablogue.blogs.sapo.pt/188371.html
Há cerca de um ano o nosso leitor Augusto Kü ttner de Magalhã es fez aqui uma oportuna intervençã o
sobre a "pontualidade ou a falta dela" (aqui). Como, passado um ano, o tema continua oportuno,
publicamos novo texto dele sobre o mesmo assunto:
Torna-se angustiante continuarmos a ser um dos países que tem mais telemó veis “per capita”, que
anda supostamente a pretender agarrar a modernidade e o progresso, e nã o sabermos ou nã o
querermos aplicar as regras mais elementares de boa convivência entre cidadã os. A pontualidade, ou
melhor a falta dela, é algo entre nó s bastante assustador, sendo-o tanto mais que é usual muitas
pessoas conhecidas continuarem a chegar sempre atrasadas onde quer que seja com a maior das
naturalidades e até se dizer abertamente sobre algumas figuras pú blicas: "Ah! Com ele é sempre
assim, é só esperar mais um bocadinho". Claro que de modo algum se trata de uma faceta exclusiva
dessas pessoas (dado que entre elas algumas sã o exemplarmente cumpridoras e até chegam antes da
hora marcada), é algo transversal a toda a nossa sociedade. Também para as pessoas comuns, cinco,
quinze ou cinquenta minutos de atraso nã o constituem nenhum problema, bem pelo contrá rio sã o
uma perfeita normalidade.
Post sobre a pontualidade (ou a falta dela) de Augusto Kü ttner de Magalhã es, que tem colaborado
com textos de opiniã o em jornais como o "Pú blico" e o "Expresso":
Um dos problemas que ainda afecta a maioria dos nossos concidadã os é a falta de pontualidade. Há o
há bito, por demais enraizado, de que para as horas marcadas para um compromisso, seja de que
ordem for, exista implicitamente uma folga temporal, que pode chegar a uma hora e até mais. Se, em
algumas circunstâ ncias, tudo se realiza à hora estabelecida, entã o quase há um espanto generalizado,
porque algo de extraordiná rio se passou (quando a situaçã o normal deveria ser exactamente a
inversa!).
Convenhamos que este péssimo há bito da falta de pontualidade tem que ser rapidamente banido do
nosso comportamento, pois traduz uma enorme falta de respeito pelos nossos semelhantes - convém
aqui fazer uma ressalva, pois existe muita gente que é cumpridora- e nos diferencia negativamente
dos países desenvolvidos, com os quais temos que competir.
Evidentemente que a pontualidade devia estar implícita nos comportamentos de todos nó s, como
cidadã os civilizados e desenvolvidos, nã o só nas nossas relaçõ es profissionais, mas em todas as
nossas relaçõ es interpessoais, em todos os compromissos que assumimos. De facto, a regra da
pontualidade é de concretizaçã o tã o fá cil que é de pasmar que ela nã o seja ainda cumprida
universalmente, aceitando-se um atraso apenas numa situaçã o de força maior, num imprevisto de
ú ltima hora.
Cumprir a horas todo e qualquer compromisso é apenas um acto de vontade individual e colectiva.
Passando a ser um lugar comum, quem nã o fosse pontual passaria a sentir-se mal. Essa seria uma
penalizaçã o bastante simples que dispensaria outras. Aqueles de nó s que prezamos a pontualidade
nã o podemos continuar a tolerar que alguém nã o se preocupe minimamente com as horas.
Ser pontual é uma atitude que nã o custa um tostã o, o que nã o é de somenos num tempo em que o
economicismo é uma palavra de ordem. O que custa sã o os atrasos... Até por isso espero que
rapidamente a pontualidade passe a ser comum no comportamento dos portugueses. Esta é uma das
mudanças mais necessá rias e uma das que teria efeitos mais positivos para todos nó s!