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Relatório Da Turma Inteira - Lab III - Parte 1 - Fundicao
Relatório Da Turma Inteira - Lab III - Parte 1 - Fundicao
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Alunos:
Grupo I:
Cauê Carvalho
Grupo II:
Felipe Augusto
Gustavo Caralli
Lothar Nunnenkamp
Rodrigo Garavello
Thiago Trevizam
Grupo III:
3
Sumário
1. Objetivo .................................................................................................................... 5
2. Introdução ................................................................................................................. 5
6. Bibliografia: ............................................................................................................. 40
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1. Objetivo
Neste trabalho da disciplina laboratório de engenharia de materiais III,
será abordado o estudo da técnica de fundição para a obtenção de uma peça
de Cobre e a análise de dureza influenciada pela condição de solidificação e a
macroestrutura formada.
2. Introdução
2.1 - Solidificação
Solidificação é um fenômeno universal de grande importância científica e
tecnológica. A solidificação é uma transição de estado, de líquido para sólido;
todas as transições são caracterizadas por mudanças bruscas nas
propriedades dos materiais. Os átomos no estado líquido possuem muito mais
mobilidade do que os átomos no estado sólido. O controle do tamanho e forma
do grão, da homogeneidade e da integridade do material sólido pode ser feito,
na solidificação, pelo controle das velocidades de nucleação e de
crescimento de fases. O controle adequado da velocidade de solidificação é
uma ferramenta tecnológica essencial para se melhorar e obter novas
propriedades como, por exemplo, a purificação de materiais. A importância da
solidificação é notável em metais e ligas metálicas, mas os seus princípios
podem ser usados em qualquer material, como polímeros, vidros, biomateriais,
etc.
Um exemplo comum: a solidificação de um lingote metálico é frequentemente
utilizada para se descrever, em linhas gerais, o fenômeno.
O lingotamento contínuo é um estágio muito importante na fabricação de aços,
alumínio e cobre, entre outros metais, e produz placas e barras, que são,
posteriormente, trabalhadas a frio ou a quente até sua forma final.
Os grandes lingotes, que devem ser resfriados lentamente, requerem aditivos a
fim de se induzir um aumento da taxa de nucleação (heterogênea), se se
deseja a estrutura do metal com granulação fina.
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No estado líquido, tais átomos, além de vibrarem, não possuem posição
definida pois estão em movimento dentro do líquido. Por se movimentarem, os
átomos no estado líquido entram em colisão, envolvendo milhares de átomos
simultaneamente.
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Figura 2: Curva típica de temperaturas de resfriamento
G = H -TS,
Por sua vez, a entropia pode ser entendida como uma medida da
desorganização interna da substância, isto é, uma medida de como os átomos
se arranjam. Em um líquido, os átomos se arranjam de modo desordenado
enquanto em um sólido, há maior ordenação (menor entropia), pois, os átomos
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ocupam posições regulares (formando o reticulado cristalino CCC, CFC e
outros). Sabe-se que no universo a energia é constante e que a variação da
entropia é igual ou maior que zero (tendência à desordem)
Se ∆G = 0: reação em equilíbrio
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2.2.1 - Nucleação Homogênea
O início da solidificação ocorre com a formação de núcleos sólidos
estáveis que posteriormente crescem. A formação de um núcleo envolve duas
energias.
Assim,
∆GTOTAL= ∆GSUP + ∆GVOL
Observa-se que o DGTOTAL é menor que zero para raio do núcleo igual
a R1, o que sugere que o menor núcleo estável é aquele que possui raio R1.
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O núcleo pode perder átomos para o líquido, reduzindo seu tamanho e,
consequentemente, aumentando ∆GTOTAL (seta 1), o que é
termodinamicamente impossível (aumentar ∆G significa ∆G>0). Outra
possibilidade é o núcleo receber átomos do líquido, aumentando seu tamanho
e, consequentemente, diminuindo ∆GTOTAL (seta 2), o que é
termodinamicamente viável (∆G < 0). Portanto, qualquer núcleo
momentaneamente formado com tamanho entre Rc e R1, embora tenha
gerado um ∆GTOTAL > 0 (o que o torna instável), tende a crescer (direção da
seta 2) pois isto reduz o ∆GTOTAL.
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Figura 4: Superfície a ser criada na nucleação heterogênea
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A figura abaixo ilustra as parcelas de energia de superfície, volumétrica
e total para o caso de nucleação com e sem substrato (índices 2 e 1
respectivamente).
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Primeiro, é necessário um modelo do objeto a ser fundido. Ele pode ser
manufaturado com madeira, metal ou outros materiais. O molde é feito por
empacotamento de areia, em torno do modelo, toda a estrutura estando contida
numa caixa de moldagem (ou frasco). Usualmente, o molde é feito em duas
partes: uma superior (caixa superior) e outra inferior (caixa inferior). Durante o
processo de moldagem, a superfície do modelo é tratada para facilitar sua
remoção após a moldagem. Se o fundido deve possuir são feitos modelos
separados denominados machos, que São colocados no interior da cavidade
deixada pelo modelo do fundido. O espaço entre a cavidade e o macho será
então pelo metal líquido, que solidifica, formando-se a peça fundida.
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condições do fluxo de calor podem controladas para permitir maior resfriamento
numa região particular do molde.
Torna-se
se bastante complexa a análise global da sequência de eventos
técnicos da fundição, desde o projeto da peça e do molde até a obtenção do
produto final, pois envolve não somente as técnicas centrais
centrais de preparação,
fundição e rebarbação, mas também todas as técnicas associadas desde o
planejamento inicial
nicial até a inspeção final.
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restante ficará envolvido pelo sólido. Como a maioria dos líquidos puros se
contrai na solidificação, a contração do líquido no centro do lingote leva à
formação de vazios. Para que isso seja evitado, a prática comum é
manter quente o topo do lingote, usualmente pela adição de compostos que se
decompõem exotermicamente.
Como a solidificação se dá da parede do molde para seu interior, à
medida que o calor é retirado do sistema, os grãos da microestrutura do sólido
formado são, colunares, longos, estreitos e perpendiculares à parede do molde.
Os grãos, de modo geral, não se formam de maneira homogênea e
instantânea. De fato, cada grão se forma primeiramente pelo resfriamento de
algumas camadas, sendo que o líquido remanescente entre elas se solidifica
mais tarde.
Grãos equiaxiais se formam quando a modelagem a frio retira o calor
rapidamente, prevenindo que a difusão próxima às paredes do molde seja
significativa. Isto resulta em grãos com estrutura de dendritas zonadas, com
variação na concentração de soluto a partir do centro de nucleação.
Usualmente adjacentes a parede fria do molde (zona Chill, ou
coquilhada), mas podem aparecer no centro do lingote também dependendo do
tamanho do molde e da velocidade de resfriamento (nesse caso se for lenta).
Como pode ser visto na Figura 8.
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Somente após um adequado ataque químico será possível visualizar a
macroestrutura do material. Cada material ou liga metálica possuem uma
solução química adequada no ataque químico na metalografia.
2.5 – Dureza
A dureza é uma propriedade mecânica cujo conceito está ligado a
resistência que um material apresenta ao risco ou a deformação. A dureza dos
materiais está ligada ao tipo de forças de ligação entre os átomos e aumenta
com o aumento da magnitude dessas forças.
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2.5.2 – Dureza Vickers
O método de dureza Vickers
Vickers foi introduzido em 1925 por Smith e
Sandland. É semelhante ao de dureza Brinell pois também relaciona carga
aplicada com área superficial de impressão. O penetrador padronizado
corresponde a uma pirâmide de diamante de base quadrada e com ângulo de
136° pois este é o ângulo de ataque da condição ide al do penetrador esférico
Brinell, Figura 9.. A carga aplicada varia entre 1 e 120 kgf sendo que a
impressão deixada no corpo de prova e em forma de losango. A imagem
abaixo ilustra a impressão deixada pelo endentador.
,∙
² = .
²
°
∙
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prova deve ser perpendicular ao eixo do penetrador; o desvio permitido no
ângulo é um grau.
Figura 10: Anomalias que podem ser encontradas nas impressões no corpo de
prova.
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3. Materiais e métodos
• Caixa metálica;
• Luvas térmicas de mulita;
• Mistura de areia com resina;
• Areia de alta condutividade;
• Resfriador de aço;
• Talco;
• Areia;
• Tinta a base de grafite e zirconita;
• Placas de cobre com 99,8% de pureza;
• Forno à indução;
• Durômetro vickers;
• Solução de ácido nítrico e água destilada;
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preenchida com a mistura de areia e resina, sendo assim, a região que estava
vazia resfriaria o cobre com tal mistura. Esperou-se 30 minutos para que
houvesse a cura da mistura de areia e resina. Em seguida, esta metade da
caixa foi movimentada de forma que os materiais utilizados para resfriar
ficassem na parte superior desta. Depois, passou-se talco na parte superior
desta metade, para que não grudasse à outra metade, sendo assim, a outra
metade da caixa foi colocada em cima da anterior e as quatro luvas térmicas
foram colocadas em cima dos materiais de cada uma das quatro regiões.
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O cobre foi fundido originou-se de placas de cobre com alta pureza a uma
temperatura de aproximadamente 1300ºC utilizando um forno por indução. Foi
utilizada uma concha para transferir o cobre líquido para o molde com uma
temperatura de vazamento de 1294ºC. Na Figura 13, representando o esquema são
mostradas a seguir:
Após a adição do cobre, foi adicionado carvão acima do cobre líquido para
impedir a formação de óxido no cobre e evitar que a solidificação comece da parte
superior. Baseando-se na simulação do programa QuickCast, era esperado um tempo
de aproximadamente 10 minutos para a completa solidificação do cobre, variando de
acordo com a transferência de calor com os materiais da base.
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4.. Resultados e discussão
Por meio das imagens da macrográfia, realizou-se
realizou se a contagem de
tamanho médio de grão nos sentidos longitudinais e radiais da peça. Na
contagem, como sugere a norma ASTM E112-12,
E112 constitui-se
se em sobrepor
linhas paralelas à imagem no sentido longitudinal e no
no sentido radial.
Conhecendo o comprimento dessas linhas e contando o número de contornos
de grão que interceptam-nas
interceptam nas podemos estimar o tamanho médio de grão da
amostra. Realizou-se
se o ensaio de dureza como sugere a norma ASTM E 381-
381
11.
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Para uma análise mais refinada do tamanho médio de grão levantou-se
gráficos estatísticos. Na Figura 15 observa-se os histogramas e os gráficos de
Pareto respectivos ao sentido longitudinal e ao sentido radial da amostra.
σ = 5,9mm
σ = 2,4mm
75% da extremidade
Dmedia Dureza
D1 (mm) D2 (mm) Amostra A1
0,583 0,581 0,582 54,7 Media 55,2
0,581 0,58 0,581 54,9 Desvio Pad 1,9
0,58 0,58 0,580 55,1
0,569 0,569 0,569 57,3
0,595 0,595 0,595 52,4
media das medias 54,9
desvio total 1,7
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Figura 16: Análise da dureza da amostra A1 levando em consideração a distância da
indentação em relação ao rechupe
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4.2. Amostra B1
4.2.1 Análise de macrográfia
O rechupe caracteriza-se como um defeito na peça, pois há a formação
de um vazio comprometendo sua integridade. Na Figura 17, mostra-se uma
imagem da peça e suas respectivas dimensões.
13,5 mm
68,8 mm
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acarretando também no alongamento dos grãos na direção do rechupe, Figura
18.
Figura 18: Macroestrutura da amostra B1, mostrando o grão alongado na direção do rechupe.
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Pelo histograma apresentando anteriormente não se pode desprezar o
aparecimento de alguns grãos equiaxias (medida longitudinal e radial próximos)
esses estão próximos a base da peça.
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Figura 20: Dureza (HV) por altura de medição (cm),para medição em 25%, 50%,e 75% do
comprimento radial da amostra.
Figura 21: Amostra B1 de cobre, com marcas das endentações do teste de dureza vickers
evidenciadas por marcações a caneta.
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A dureza do cobre puro na literatura é de 49 HV, o que se aproximou da
média de dureza encontrada no experimento, que foi de 48,79 HV, o fato da
base do molde ser de areia comum possibilitou uma solidificação mais lenta do
cobre, permitindo um maior alivio de tensões na peça, o que resultou em uma
dureza experimental muito próxima da encontrada na literatura.
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seriam direcionados da parte mais fria para a parte mais quente, logo seriam
perpendiculares às paredes do molde (em direção ao centro da amostra, que
foi a ultima parte a solidificar).
Outra coisa importante de notar com esse perfil de solidificação é a sua relação
com a macroestrutura obtida pelo ataque químico.
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Analisando essas duas imagens, é possível observar a direção para
onde os grãos estão alongados: da região que solidificou primeiro (mais fria) na
base do molde onde houve o vazamento, para a região que demorou mais para
solidificar (mais quente). Essa constatação se torna evidente quando
colocamos as imagens uma ao lado da outra.
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4.3. Amostra C1
4.3.1 Análise de macrográfia
A partir das medidas de tamanho de grão feitas no sentido transversal e
no sentido longitudinal da peça, foram obtidos os histogramas referentes ao
tamanho médio de grão, mostrados nas Figuras 24.
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Figura 25: Fotografia da superfície da amostra C1
Pela Figura 26, nota-se que nas regiões demarcadas como um , três e
quatro há grãos colunares e com tamanho médio maior que os grãos
encontrados na região dois. Também nota-se que que nas regiões demarcadas
como um , três e quatro há uma menor densidade de grãos quando comparada
a região dois (que apresenta maior densidade de gãos), isto se dá pois na
região dois há maior quantidade de grão de tamanho menores que aos
encontrados nas demais regiões da amostra.
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Ao analisar a região 2 , nota-se que a presença de uma alta densidade
de grãos pequenos (no ambito da amostra), oque se torna uma região exotica
quando se olha todo corpo. Esse fenômeno ocorreu devido na fabricação dos
corpos de cobre houve a formação de canais sobre a base do corpo de cobre e
o molde, geraldo uma zona com taxa de resfriamento diferente de todo corpo
da amostra, o fenômeno pode ser visto na Figura 27. Com isso houve uma
maior taxa de nucleação na região dois, gerando uma maior densidade de
grãos, que por sua vez impede um largo crescimento individual de cada grão,o
que acarreta a formação de grãos menores. Na Figura 28, revelou-se que o
material, cobre, na solidificação ultrapassou o limite do molde.
Figura 27: Simulação ideal(corpos acima) e simulação real (com formação de canais)
Figura 28: Amostra pós retirada do molde, nota-se que o cobre ultrapassou o limite do molde
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deformação plástica de cada teste não influenciasse a medida seguinte. Segue
a Tabela 3 média das diagonais dos losangos, juntamente com o valor
convertido para a dureza Vickers e a distância em que a medidas foram
realizadas com relação a base:
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Figura 29: Análise da dureza da amostra C1 levando em consideração a distância da
indentação em relação ao rechupe
Pode-se notar que a dureza não varia muito com relação a altura, o que
está de acordo com o tipo de resfriamento ocorrido. A placa da base era feita
de um material isolante, o que proporcionou uma taxa de resfriamento lenta,
resultando em grãos homogêneos.
Um detalhe que deve ser observado, entretanto, é que a dureza na base
em 25% do resfriamento foi consideravelmente maior do que as outras. Isso
ocorreu devido ao fato de nessa região o cobre líquido ter penetrado no molde,
afetando assim a taxa de resfriamento e consequentemente as propriedades
dessa região. Com esse vazamento do cobre líquido para o molde, a taxa de
resfriamento aumentou, resultando em grãos menores, e tendo assim uma
maior dureza.
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5. Conclusão
Através dos resultados obtidos no experimento, tanto a análise de
dureza quanto a analise de macrográfia, pode-se supor qual foi a base da peça
e deduzir o comportamento da material solidificado.
Amostra A1:
Amostra B1:
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Para experimentos futuros pode-se usar uma luva térmica no topo do
molde, para saber qual será a diminuição do rechupe.
Amostra C1:
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6. Bibliografia:
http://www.cienciadosmateriais.org/index.php?acao=exibir&cap=21&top=255
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