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Centro Universitário Estácio de Sá

Pedagogia

Rosangela (Nome completo)

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO BASICA

Aracaju
2021
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Rosangela (nome completo)

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO BASICA

Relatório apresentado ao Centro


Universitário Estácio de Sá, como
requisito parcial para o aproveitamento
da disciplina de Estágio em Educação
Básica do curso de Pedagogia.

Aracaju
2021
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Sumário

1 MATRÍCULA................................................................................................04

2 NOME COMPLETO....................................................................................04

3 NOME E ENDEREÇO DA INSTITUIÇÃO OU IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL ONDE SE

REALIZOU O ESTÁGIO....................................................................................04

4 METODOLOGIA E FUNDAMENTAÇÃO TEORICA....................................05

5 OBSERVAÇÃO PRÁTICA...........................................................................10

6 ANÁLISE DOS MATERIAIS DE SUPORTE................................................12

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................13

8 REFERENCIAS...........................................................................................16

Aracaju
2021
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RELATÓRIO DE ESTÁGIO

1. Matrícula

2. Nome completo

3. Nome e endereço da Instituição ou identificação do local


onde realizou-se o Estágio

A instituição de ensino é denominada Centro educacional


Padre Arnaldo Conceição (INEP 2802-3145), comumente conhecida
pela comunidade por “Infantil”, localiza-se na Travessa Otoniel
Silveira, sem número, Centro, Pedrinhas – Sergipe. A instituição foi
criada pela Lei Municipal 98/88, de 30 de novembro de 1988, tendo
sido seu Regimento Escolar aprovado pela Resolução
205/A/92/CEE.
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4. Metodologia e fundamentação teórica

É no estágio curricular supervisionado que o acadêmico vai encarar


a realidade da sala de aula, e consequentemente os seus desafios, irão surgir
vários questionamentos sobre a sua formação, e diante dos obstáculos, o
graduando vai em busca de mais qualificação, e se conhecer como um futuro
profissional da educação, e entender que para ser um bom docente, é
necessário sempre ir em busca de mais conhecimento, por isso a importância
de sempre a teoria está alinhada à prática.

Como aborda PIMENTA; LIMA, 2004:

[...] O estágio é de extrema importância para a formação


da identidade do/a professor/a, pois é o momento
conhecer e investigar as práticas educativas, de
experimentar as metodologias didático-pedagógicas e
discutir/debater a respeito dos processos de ensino e
aprendizagem, com a base em leituras e práticas
adotadas durante as disciplinas de Estágio. (PIMENTA;
LIMA, 2004).

Durante essa experiência o graduando passa por certas dificuldades, uma


delas é a questão da não aceitação no campo de estágio, muitos professores
dificultam esse processo pelo fato de se sentirem ameaçados por esses
estagiários, principalmente na fase de observação e regência, e acabam
excluindo, e os ignorando, talvez pelo fato dos mesmos pensarem de uma
forma diferente, sobre novos métodos, novas maneiras de se trabalhar em sala
de aula, ou seja, propostas inovadoras, desta forma se fazem necessário um
diálogo entre ambos, entender que tanto professor regente e estagiário vieram
para somar, e agregam entre si valores primordiais para sua vida profissional,
por isso é importante a troca de experiências.
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FREIRE, 2011, destaca que:

[...] Por isso, o diálogo é uma exigência existencial. E se


ele é o encontro em que se solidarizam o refletir e o agir
de seus sujeitos endereçados ao mundo a ser
transformado e humanizado, não pode reduzir-se a um
ato de depositar ideias de um sujeito no outro, nem
tampouco tornar-se simples troca de ideias a serem
consumidas pelos perputantes. (FREIRE, 2011, p.109)

O estagiário tem que ir em busca de trazer algo novo para a sala de


aula, um método mais lúdico de se trabalhar algum conteúdo, estando
contribuindo sempre para aprendizagem da criança, mesmo sendo observado,
deve estar sempre atento, e preparado para qualquer questionamento. Como
menciona CORREIA; FRANZOLIN, 2013:

ensino[...] portanto, o processo de estágio exige um olhar


contextualizado de quem o faz, buscando romper
preconceitos e aplicar uma intervenção que contribua
para a aprendizagem das crianças presentes nesse
processo e ainda para a aprendizagem no campo de o de
quem o realiza. (CORREIA; FRANZOLIN, 2011.)

O comprometimento do acadêmico é de uma grande importância


para a realização do estágio, tanto para o orientador, como a própria instituição,
os professores, os pais de alunos, e os funcionários da escola, todos os
envolvidos nesse processo vão levar para si, uma troca de saberes, ou seja, é
um período gratificante para todos.
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Atualmente vivemos em um período de transformações cada vez mais


rápidas, um momento de plena evolução tecnológica, e por que não dizer, humana.
O processo de globalização e integração das diversas plataformas tecnológicas na
vida dos indivíduos proporciona novas formas de interação, comunicação,
informação e obviamente, educação. Não podemos desatrelar o sistema educacional
dos avanços tecnológicos, uma vez que a escola deve acompanhar esse avanço e
não deixar ser superada.

O cenário contemporâneo do processo de ensino-aprendizagem a partir


das transformações advindas com as novas tecnologias, a emergência de novos
aparatos tecnológicos e processos de comunicação digital tem mobilizado
educadores, cientistas e comunicadores a repensar o papel dos dispositivos digitais
na vida humana e seus impactos nas atividades diárias. No campo da educação, há
a clara demanda de novas práticas e de novos olhares sobre a tecnologia, vista,
muitas vezes, como entrave aos dispositivos pedagógicos tidos por muitos como
definitivos e já consolidados.

Como nos garante Bergmann e Sams (2016), o atual modelo educacional


é baseado na época da revolução industrial. Os alunos assistem as aulas como em
linha de montagem. Sentam-se em fileiras de cadeiras organizadas, devem assistir
a um especialista a expor um tema, além de lembrar de todas essas informações em
avaliações. Dessa forma, fica claro que a deficiência deste modelo é que parte dos
alunos não chegam preparados para aprender. Há carências em relação a formação,
não tem interesse pelo assunto abordado ou não se sentem motivados por este
modelo tradicional. Assim percebe-se a importante necessidade em buscar soluções
para as dificuldades que muitos dos nossos alunos enfrentam para assimilar os
conteúdos ministrados.

Moran (2010) cita que existe um consenso que alunos e professores têm
impressão que, diversas aulas clássicas estão defasadas. As aulas estão ficando
ultrapassadas, e essas necessitam de mudanças para que nossos alunos possam
se sentir motivados para aprenderem os conteúdos. A desmotivação em sala de aula
vai além das dificuldades dos alunos, que muitas vezes estão presos a uma
metodologia que não os leva a serem ativos e proativos no processo de ensino
aprendizagem.
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Com isso reconhecemos que a motivação deve estar sempre


presente para que os obstáculos sejam superados.

Bergmann e Sams (2016) conclui que a inversão da sala de


aula possibilita o surgimento de condições para que os professores
possam explorar as novas tecnologias que favoreçam a interação com os
alunos. Além disso a inversão oferece a possibilidade de oferecer uma
educação diferenciada, adaptada as carências particulares de cada aluno.

Levando em consideração que todos esses fatores podem


favorecer a motivação dos nossos alunos, torna-se viável o estudo sobre
a sala de aula invertida uma vez que ela poderá melhorar a motivação e
interação entre os alunos. Lemos (1999) enfatiza que, quando
confrontamos a motivação com o método de ensino aprendizagem,
concluímos que é importante que os estudantes se encontrem motivados
para cumprirem suas obrigações e a partir daí elaborem estratégias para
conseguirem superar suas dificuldades. Sendo assim o uso da sala de aula
invertida vem sendo uma modalidade que tenta quebrar paradigmas
educacionais, oferecendo aos nossos alunos, novas possibilidades de
aprendizado, muito mais dinâmica, interativa e que estimule a busca pelo
conhecimento, tornando-os mais independentes frente as dificuldades
educacionais.

A partir do pressuposto do contexto atual da pandemia, os


educadores foram obrigados a utilizar novas metodologias, até então,
pouco adotadas pelos professores do ensino regular presencial.

Esses novos conhecimentos, englobados na necessidade da


alfabetização digital, e que segundo Cool (2010 apud COSTA, 2014. p. 54)
“[...] é o ter o domínio funcional das tecnologias de leitura e da escrita para
ter acesso ao conhecimento, imprescindível na sociedade da informação
[...]”,são o que, de certa forma, alavancaram o uso do ensino remoto, ou
seja, uma continuação temporária das atividades pedagógicas com o uso
da internet.
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Plataformas como: Google Classroon, Hangoout Meet, Zoom,


Teams, Sway, Flipgrid, Youtube, Instagram, WhatsApp, canais interativos de
TVs, entre outras ferramentas, serviram de subsídios, em um primeiro
momento, para desenvolver ações alternativas no que tange ao processo de
ensino e aprendizagem.

Com a imersão das Tecnologias Digitais da Informação e


Comunicação (TDICs) em um curto período, percebe-se que a formação
docente inicial e continuada, tem apresentado lacunas que carecem serem
sanadas, em pleno isolamento social. Cabe ressaltar que educadores que
antes não agregavam em seus planejamentos essas ferramentas
tecnológicas foram obrigados a inseri-las em seus planos de ensino e de
aulas.

Diante de um cenário de mudanças cada vez mais rápidas, o


professor possui um papel importantíssimo, não mais como um “transmissor
de conhecimento”, mas um mediador, uma vez que, como dito por Serres
(2013), o conhecimento está em todo lugar, e é facilmente buscado pelos
jovens alunos, o problema agora é mediar essa construção de conhecimentos,
segundo Levy (2010) as funções humanas modificam-se, pois as tecnologias
intelectuais são dinâmicas, objetivas e podem ser compartilhadas por várias
pessoas. O professor dentro desse contexto é um incentivador e animador do
intelecto de seus alunos, ampliando também seus horizontes ao invés de se
restringir ao papel de fornecedor direto de informações.
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5. Observação prática:

Considerando a necessidade do isolamento social como enfrentamento à


pandemia do Corona vírus e o consequente fechamento das unidades escolares
determinados por decreto Municipal, o Instituto Padre Arnaldo Conceição, optou por
estratégias alternativas de ensino, estabelecidas em comum acordo dentro da
comunidade escolar.

Dessa forma, as atividades vêm sendo ministradas aos alunos por meios
diversificados, elaborada dinamicamente. A instituição Padre Arnaldo Conceição, a
professora regente Gedalva Reis, pais e alunos, formam uma só equipe para que
não haja retrocesso na aprendizagem, através da elaboração de atividades que são
enviadas para os pais e havendo dúvidas dos pais referentes as mesmas, são
tiradas por meio do WhatsApp. De acordo com as atividades desenvolvidas com o
objetivo de interação e participação, além do aprendizado ofertado as crianças,
tendo todas as medidas sanitárias e de distanciamento, os pais vão à escola
entregam as atividades feitas e levam novas atividades a cada semana.

Ao refletir sobre essas consequências nas unidades educacionais,


demandou-se formas alternativas de continuidade ao processo de ensino
aprendizagem, como o ensino remoto por meio das plataformas digitais. Enfim, as
relações humanas foram alteradas em pouco tempo, principalmente no primeiro
semestre de 2020, pois novos desafios surgiram no cotidiano. Por outro lado,
abriram outras possibilidades de trabalhos pedagógicos, plataformas digitais e
inovações metodológicas poucos utilizadas anteriormente

“O objetivo principal da educação nas escolas deveria ser a criação de


homens e mulheres que são capazes de fazer coisas novas, não simplesmente
repetir o que outras gerações fizeram; homens e mulheres que são criativos,
inventivos e descobridores, que podem ser críticos, verificar e não aceitar tudo o
que lhes é oferecido”.
Piaget.
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Christensen, Horn e Staker (2013, p. 7) definem o ensino híbrido como:


Um programa de educação formal no qual um aluno
aprende, pelo menos em parte, por meio do ensino
online, com algum elemento de controle do estudante
sobre o tempo, lugar, modo e/ou ritmo de estudo, e
pelo menos em parte em uma localidade física
supervisionada, fora de sua residência.

Os autores apontam a necessidade de um acompanhamento


presencial do aluno com supervisão da sua autoaprendizagem. Essa conexão
entre a parte presencial do ensino com a modalidade feita a distância precisa ser
realizada por intermédio de um roteiro de estudo predefinido e principalmente
pela atuação do professor em sala de aula. Segundo eles, existem algumas
características presentes em qualquer forma de ensino híbrido, que são: todos
convivem tanto com a nova quanto com a antiga tecnologia; buscam atingir
principalmente os alunos já existentes e que poderiam acabar desistindo por falta
de interesse; procuram ocupar o espaço da tecnologia presente e superar as
expectativas com um desempenho melhor e uma maior atratividade.

Ainda, afirmam que os modelos de ensino híbrido, com os alunos


atuando como sujeito ativo no processo de ensino-aprendizado, oferecem
melhorias sustentadas em relação ao modelo tradicional, mas sem romper com
eles, e acreditam que as escolas que adotam o modelo híbrido serão dominantes
na educação no futuro.
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6.Análise dos materiais de suporte:

O Centro educacional Padre Arnaldo Conceição tem um espaço lúdico,


amplo e com segurança. A Escola fica localizada no centro da cidade, atendendo
a população de todos os bairros, sendo um ponto de referência na educação
infantil no município. Em razão da sua demanda, que crescia significativamente,
além de se encontrar em um prédio velho e já danificado pelo tempo, a
comunidade escolar viu a necessidade de requisitar a ampliação e melhoria do
prédio, o que foi feito pela administração entre os anos de 2002 e 2009. O prédio
contava com apenas duas salas, onde funcionavam duas turmas no turno
matutino e duas turmas no turno vespertino.
Durante o período, a Secretaria Municipal de Educação determinou a
realocação da instituição de Ensino num galpão que fora transformado em duas
salas de aula, divididas por compensados de madeira, passando a funcionar com
duas turmas de alfabetização e seis turmas de pré-escola, distribuídas em uma
turma de alfabetização e três turmas de pré-escola em cada turno de
funcionamento.
Após o longo período funcionando em local inadequado e com a
construção da nova escola, situada no mesmo endereço da sua fundação, sua
clientela voltou com uma nova estrutura, conforme os eixos norteadores
sugeridos no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,
trabalhando, a partir daí, com uma turma de creche e três turmas de pré-escola
em cada um dos seus turnos de funcionamento.
Com a pandemia da SARS-COV 2, o atendimento remoto foi aos poucos
fluindo com a utilizações de materiais que despertasse o interesse do aluno com
atividades dinâmicas e de caráter formativo. Desse modo, manter o isolamento
social, seja na vertical ou na horizontal tem sido a melhor opção das instituições
de ensino para seguir as recomendações do Ministério da Saúde e evitar que
aumente a contaminação da COVID-19 pelo país.
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7.Considerações Finais:

É importante ressaltar que o estágio supervisionado faz parte do


cumprimento curricular dos cursos para docentes, ele é um requisito básico
para a obtenção do grau de licenciado, previsto na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - Lei 9394/96, no Parecer do CNE/CP nº.
009, de 08 de maio de 2001, e na Resolução CNE/CP nº. 01, de 18 de
fevereiro de 2002, sendo realizado ao longo do curso de formação e
vivenciado com tempo suficiente para abordar as mais diversas
experiências profissionais, incluindo o envolvimento social e intelectual dos
sujeitos. Essa organização curricular está disposta nos artigos 12 e 13 da
Lei 9.394/96 (BRASIL, 1996), que se destacam em orientações inerentes
à formação para a atividade docente.

Particularizando o estágio no curso de Licenciatura em


Pedagogia, os alunos-estagiários devem observar as práticas docentes em
ambientes formais e não formais, projetos de reforço escolar, contação de
histórias; projetos de leitura, alfabetização da língua materna e
matemática, suporte a bibliotecas/sala de leituras, entre outros aspectos.

O relatório de estágio é outro quesito importante que deve ser


entregue ao supervisor de estágio da instituição, nele deve conter
informações da escola, dos procedimentos didático-metodológicos do
regente da turma e as considerações do estagiário diante do confronto
teoria e prática. Conforme o pensamento de Silva (2012, p. 31), “o relatório
pode funcionar como instrumento mediador da construção de uma prática
de reflexão crítica sobre a ação profissional, no cotidiano do trabalho do
professor”.
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A questão que emerge é, portanto: como estagiar em tempo de


pandemia e isolamento social? Ou, de modo mais amplo: como ocorrerão
essas novas formas de ensino e aprendizagem no processo formativo dos
futuros profissionais dos cursos de licenciaturas, a partir do cenário
desencadeado pelo atual momento de pandemia?

Para que seja possível refletir sobre esses aspectos, cumpre-se


discutir as características das novas relações educacionais estabelecidas e
citadas no decorrer do relatório exposto para o ensino regular presencial da
Educação Superior, por meio da necessidade de uso das TDICs e da
reestruturação dos modos de fazer docentes e discentes, o que vem
propiciando à essa modalidade uma reconfiguração, que não é mais
presencial, mas também não é EAD, no sentido clássico destes termos;
direcionando para o futuro novas formas de ensinar e de aprender, que
afetarão o processo de formação dos futuros profissionais, sobretudo, dos
licenciados, os quais se encontram diretamente relacionados às
contingências do cenário da educação.

A partir dessa premissa surgem contextos que transformam as


práticas e o cotidiano, abrindo caminhos para novas descobertas e
possibilidades, a se destacar a educação e as suas demandas, que podem
contribuir e, ao mesmo tempo, usufruir de infinitas possibilidades através das
mídias digitais. E é justamente nesses espaços educacionais que os
estágios têm adentrado, por meio da reflexão e da análise do planejamento
dos educadores e da condução de suas aulas, a partir do uso das
ferramentas digitais e de todas as possibilidades que elas trazem frente ao
processo de ensino e de aprendizagem em tempo de pandemia.

Portanto, a produção de conhecimento por meio do uso das


mídias e de seus recursos tecnológicos se faz necessária e deve ser
promovida pelos educadores nos cursos de formação inicial e de formação
continuada.
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Entende-se que seu uso tem potencial de dinamizar o conhecimento


e proporcionar maior eficiência às práticas pedagógicas, considerando o seu
poder de interação, o qual contribui para superar os desafios enfrentados pela
educação, sobretudo em tempo de pandemia. Logo, a mediação pedagógica
realizada por meio das mídias enriquece e modifica o modo de lidar com o
conteúdo a ser ensinado, possibilitando novas formas de ensinar e aprender,
além de diferentes percepções e experiências aos alunos, seja no âmbito do
desenvolvimento das disciplinas do curso de Licenciatura, seja no
desenvolvimento e acompanhamento dos Estágios Supervisionados.

Por fim, conclui-se que, apesar de todos os problemas vividos no


atual contexto, esse período tem fomentado os debates educacionais e a
reflexão sobre o papel das políticas públicas na busca pela qualidade do ensino
no Brasil.

“O que se deseja é que o professor deixe de ser um orador,


satisfeito com a transmissão de soluções já prontas. Seu papel deve ser
mais como o de uma iniciativa e pesquisa estimuladora de mentores”.

“Educação, para a maioria das pessoas, significa tentar levar a


criança a parecer com o típico adulto de sua sociedade…. Mas para mim, a
educação significa fazer criadores… Você precisa torná-los inventores,
inovadores, não conformistas”.
Piaget
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8.Referências:

• https://www.upf.br/_uploads/Conteudo/jem/2020/Anais%202020%20-
%20eixo%204/JEM2020_paper_95.pdf

• https://www.webartigos.com/artigos/relatorio-de-estagio-supervisionado-em-
educacao-infantil/167679

• http://www.aprendizagemconectada.mt.gov.br/documents/14069491/14102218
/Semana7.+Artigo.SALA+DE+AULA+INVERTIDA-
A+METODOLOGIA+BLENDED+LEARNING/75c997f0-792f-ddd5-e04c-
0ada211d0a46

• https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/psicologia/o-processo-
aprendizagem-sob-perspectiva-piagetiana.htm

• https://amenteemaravilhosa.com.br/7-frases-de-piaget-infancia-aprendizagem/

• BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. Ensino híbrido: personalização


e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

• BERGMANN, J.; SAMS, A. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de


aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2012.

• O Estágio Supervisionado Obrigatório na formação do professor de Ciências e


Biologia: perspectivas de licenciandos e orientadores | Revista Tempos e
Espaços em Educação (ufs.br)

• LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da


informática. São Paulo: Editora 34, 2011.
• BRASIL. Medida Provisória nº 934, de 1 de abril de 2020.
• BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017.
• BRASIL. Ministério da Saúde. COVID-19 no Brasil, dados de 17 de agosto de
2020.
• VILAÇA, M. L. C. Educação a Distância e Tecnologias: Conceitos, termos e
um pouco de história. Revista Magistro. Vol. 1, no.2, 2010. UFRJ.
• http://basenacionalcomum.mec.gov.br/

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