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combinação de um grande número de elementos de canteiro com a pouca disponib
ilidade de espaço, torna a atividade de planejamento de layout semelhante a montag
em de um “quebra-cabeças”, exigindo que o planejador tenha disposição e criativida
de para encontrar soluções inovadoras.
É importante ter sempre em mente que a implantação de um bom arranjo físico pod
e ter custos apenas marginalmente superiores à implantação de um arranjo deficient
e, e que o planejamento é que determina a existência de uma ou outra situação. Por 
sua vez, a atividade de planejamento de layout consome um quantidade muito pequ
ena de horas técnicas, não existindo, portanto, justificativas para a sua não realizaçã
o, já que os recursos despendidos são insignificantes face aos benefícios que resulta
m da sua execução qualificada. Para obter um bom planejamento de canteiros, é fun
damental a observância de algumas diretrizes e procedimentos de planejamento.

1 DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO DE CANTEIROS

O  planejamento de um canteiro de obras pode ser definido como o planejamento do 
layout e da logística das suas instalações provisórias, instalações de segurança e sist
ema de movimentação e armazenamento de materiais. O planejamento do layout en
volve a definição do arranjo físico de trabalhadores, materiais, equipamentos, áreas 
de trabalho e de estocagem (Frankenfeld, 1990).
De outra parte, o planejamento logístico estabelece as condições de infra-estrutura p
ara o desenvolvimento do processo produtivo, estabelecendo, por exemplo, as condi
ções de armazenamento e transporte de cada material, a tipologia das instalações pr
ovisórias, o mobiliário dos escritórios ou as instalações de segurança de uma serra ci
rcular. De acordo com a definição adotada, considera-se que o planejamento de assu
ntos de segurança no trabalho não relacionados às proteções físicas, tais como o trei
namento da mão-de-obra ou as análises de riscos, não fazem parte da atividade pla
nejamento de canteiro. Tal definição deve-se a complexidade e as particularidades d
o planejamento da segurança.

1.1. Objetivos do planejamento de canteiros

O processo de planejamento do canteiro visa a obter a melhor utilização do espaço fí
sico disponível, de forma a possibilitar que homens e máquinas trabalhem com segur
ança e eficiência, principalmente através da minimização das movimentações de mat
eriais, componentes e mão-de-obra. Tommelein (1992) dividiu os múltiplos objetivos 
que um bom planejamento de canteiro deve atingir em duas categorias principais: 

a) objetivos de alto nível: promover operações eficientes e seguras e manter alta a 
motivação dos empregados. No que diz respeito à motivação dos operários destaca-
se a necessidade de fornecer boas condições ambientais de trabalho, tanto em term
os de conforto como de segurança do trabalho. Ainda dentre os objetivos de alto nív
el, pode ser acrescentada à definição de Tommelein (1992) o cuidado com o aspecto 
visual do canteiro, que inclui a limpeza e impacto positivo perante funcionários e clie
ntes. Não seria exagero afirmar que um cliente, na dúvida entre dois apartamentos (
de obras diferentes) que o satisfaçam plenamente, decida comprar aquele do canteir
o mais organizado, uma vez que este pode induzir uma maior confiança em relação 
a qualidade da obra.
b) objetivos de baixo nível: minimizar distâncias de transporte, minimizar tempos de 
movimentação de pessoal e materiais, minimizar manuseios de materiais e evitar ob
struções ao movimento de materi- ais e equipamentos.
 
1.2. Tipos de canteiro
 
De acordo com Illingworth (1993), os canteiros de obra podem ser enquadrados den
tro de um dos três seguintes tipos: restritos, amplos e longos e estreitos. No Quadro 
1.1 é caracterizado cada um destes tipos.O primeiro tipo de canteiro (restrito) é o m
ais freqüente nas áreas urbanas das cidades, especialmente nas áreas centrais. Devi
do ao eleva- do custo dos terrenos nessas áreas, as edificações tendem a ocupar  u
maalta percentagem do terreno em busca de maximizar sua rentabilidade. Em decor
rência disto, Illingworth (1993) afirma que os canteiros restritos são os que exigem 
mais cuidados no planejamento, devendo-se seguir uma abordagem criteriosa para t
al tarefa.
 

Quadro 1.1 - Tipos de canteiro, adaptado de Illingworth (1993)
Illingworth (1993) destaca duas regras fundamentais que sempre devem ser seguida
s no planejamento de canteiros restritos:
 
(a) sempre atacar primeiro a fronteira mais difícil;
(b) criar espaços utilizáveis no nível do térreo tão cedo quanto possível.
 
A primeira regra recomenda que a obra inicie a partir da divisa mais problemática do 
canteiro. O principal objetivo é evitar que se tenha de fazer serviços em tal divisa na
s fases posteriores da execução, quando a construção de outras partes da edificação 
dificulta o acesso a este local. Os motivos que podem determinar a criticalidade de u
ma divisa são vários, tais como a existência de um muro de arrimo, vegetação de gr
ande porte ou um desnível acentuado.
A segunda regra é aplicada especialmente em obras as quais o subsolo ocupa quase 
a totalidade do terreno, dificultando, na fase inicial da construção, a existência de u
m layout permanente. A conclusão é necessária, tão cedo quanto possível, de espaç
os utilizáveis ao nível do térreo, os quais possam ser aproveitados para locação de in
stalações provisóriase de armazenamento, com a finalidade de facilitar os acessos de 
veículos e pessoas, além de propiciar um caráter de longo prazo de existência para a
s referidas instalações.
 
2 PROCESSO DE PLANEJAMENTO DO CANTEIROS DE OBRA
 
O planejamento do canteiro deve ser encarado como um processo gerencial como qu
alquer outro, incluindo etapas de coleta de dados e avaliação do planejamento. É so
b essa ótica que foi elaborado o método apresentado nesse trabalho, o qual consider
a a existência de quatro etapas para o planejamento de canteiros:
 
(a) Diagnóstico de canteiros de obra existentes;
(b) Padronização das instalações e dos procedimentos de planejamento;
(c) Planejamento do canteiro de obras propriamente dito;
(d) Manutenção da organização dos canteiros, baseando-se na aplicação dos princípi
os dos programas 5S.
 
2.1 Diagnóstico do canteiro de obras
 
O diagnóstico dos canteiros de obra existentes deve ser a primeira atividade executa
da em um programa de melhorias, uma vez que são gerados subsídios para a realiza
ção das etapas de padronização e planejamento.
O método de diagnóstico proposto consiste da aplicação conjunta de três ferramenta
s: uma lista de verificação (checklist), elaboração de croqui do layout e registro foto
gráfico.
 
2.2 Padronização
 
Em meio às diversas estratégias gerenciais cujo uso se disseminou no movimento pe
la qualidade total, a padronização destaca-se como uma das mais importantes e mai
s eficientes, podendo trazer uma série de benefícios à empresa, facilitando as ativida
des de planejamento, controle e execução. Contudo, a padronização não é uma estr
atégia a ser utilizada indiscriminadamente em qualquer situação, fazendo-se necessá
rio um estudo criterioso da sua real necessidade e profundidade de implantação. Assi
m, empresas que trabalham com diversos tipos de obras, em diferentes regiões, dev
em avaliar quais são os serviços e procedimentos comuns passíveis de padronização, 
adotando-se padrões somente para estes.
 
2.3 Planejamento do canteiro
 
O planejamento de canteiro deve ser realizado através de um procedimento sistemat
izado, compreendendo cinco etapas básicas:
 
(a) análise preliminar: esta etapa envolve a coleta e a análise de dados, sendo funda
mental para a execução qualificada e ágil das demais etapas. A não realização compl
eta e antecipada da análise preliminar pode provocar interrupções e atrasos durante 
as etapas posteriores, visto que faltarão as informações necessárias para a tomada d
e decisões. As empresas que possuem suas instalações de canteiro padronizadas rea
lizarão com maior facilidade esta etapa, uma vez que boa parte das informações req
ueridas estão prontamente disponíveis. As principais informações que devem ser col
etadas nessa etapa são: o programa de necessidades do canteiro; informações sobre 
o terreno e o entorno da obra; definições técnicas da obra; cronograma de mão-de-
obra; cronograma físico da obra; consulta ao orçamento.
 
(b) arranjo físico geral: a etapa de definição do arranjo físico geral, também denomi
nado de macro-layout, envolve o estabelecimento do local em que cada área do cant
eiro (instalação ou grupo de instalações) irá situar-se, devendo ser estudado o posici
onamento relativo entre as diversas áreas. Nesta etapa, por exemplo, define-se de f
orma aproximada, a localização das áreas de vivência, áreas de apoio e áreado post
o de produção de argamassa;
 
(c) arranjo físico detalhado: envolve o detalhamento do arranjo físico geral, ou a defi
nição do micro-layout, no qual é estabelecida a localização de cada equipamento ou i
nstalação dentro de cada área do canteiro. Nesta etapa define-se, por exemplo, a loc
alização de cada instalação dentro das áreas de vivência, ou seja, as posições relativ
as entre vestiário, refeitório e banheiro, com as respectivas posições de portas e jan
elas;
 
(d) detalhamento das instalações: definido o arranjo físico do canteiro, faz-se necess
ário planejar a infra-estrutura necessária ao funcionamento das instalações. Desta fo
rma, com base nos padrões da empresa, devem ser estabelecidos, por exemplo, a q
uantidade e tipos de mesas e cadeiras nos refeitórios, quantidades e tipos de armári
os nos vestiários, técnicas de armazenamento de cada material, tipo de pavimentaçã
o das vias de circulação de materiais e pessoas, local e forma de fixação das platafor
mas de proteção, etc.;
 
(e) cronograma de implantação: este cronograma deve apresentar graficamente o s
eqüenciamento das fases de layout, além de explicitar as fases ou eventos da execu
ção da obra (concretagem de uma laje, por exemplo) que determinam uma alteraçã
o no layout. O cronograma de implantação pode estar inserido no plano de longo pra
zo de produção, sendo útil para a divulgação do planejamento, para a programação 
da alocação de recursos aos trabalhos de implantação do canteiro, e, ainda, para o a
companhamento da implantação, facilitando a identificação e análise de eventuais at
rasos. A figura abaixo apresenta um exemplo de cronograma de layout.
 

 
O layout já deve ser estudado a partir do momento em que estiver disponível o ante
projeto arquitetônico do edifício. Contudo, nessa etapa ainda não há necessidade de 
dimensionar e locar com precisão as instalações. È importante que, na medida do po
ssível, o projeto arquitetônico e os projetos complementares possam considerar as n
ecessidades do projeto do canteiro de obras. Tal prática tende a evitar que o projeto 
do canteiro seja, como ocorre muitas vezes, uma mera conseqüência das restrições i
mpostas pelos projetos executivos. Obviamente que as interferências do canteiro no
s outros projetos não irão implicar em mudanças radicais na concepção inicial dos pr
ojetos. Embora as mudanças devam se limitar a intervenções de pequeno impacto, e
las podem ser fundamentais para a viabilização de um layout eficiente. Dentre os as
suntos que podem ser objeto de intervenção podem ser citadas a largura ou o dimen
sionamento de uma rampa para passagem de caminhões ou a execução de um detal
he na fachada para viabilizar a colocação de uma grua.
O planejamento do canteiro deve preferencialmente ser coordenado pelo gerente téc
nico da obra. Além deste, é fundamental a participação do mestre-de-obras e de rep
resentantes dos empreiteiros envolvidos. Caso o estudo seja feito ainda durante a et
apa de anteprojeto, deve ser elaborada uma planta de anteprojeto do canteiro para 
ser encaminhada a todos os projetistas, a fim de que todos verifiquem a existência d
e eventuais interferências em seus projetos.
 
2.4 Programa de manutenção da organização do canteiro
É comum que exista entre os profissionais da construção civil a percepção de que ca
nteiros de obra são locais destinados a serem sujos e desorganizados, características 
determinadas pela natureza do processo produtivo e pela baixa qualificação da mão-
de-obra. No entanto, segundo os diagnósticos realizados junto aos quarenta canteiro
s de obra, confirmaram que, na maior parte destas obras, a desorganização dos cant
eiros realmente confirma esta percepção. Entretanto, algumas obras mostraram-se s
ignificativamente superiores às demais em termos de limpeza e organização. A caus
a identificada para essa melhor situação foi a existência, nestas empresas, de progra
mas de envolvimento dos funcionários à gestão do canteiro. Tais programas, através 
de treinamento, colocação de metas, avaliação de desempenho e premiações, consci
entizam e estimulam os trabalhadores a manter a obra limpa e organizada.
Estes programas têm como base os princípios dos programas 5S, os quais visam a cr
iar nas organizações um ambiente propício a implantação de programas de qualidad
e, através do desenvolvimento de cinco práticas ou sensos nos indivíduos: descarte (
seiri), ordem (seiton), limpeza (seiso), asseio (seiketsu) e disciplina (shitsuke) (OSA
DA, 1992).
 
3 DIRETRIZES PARA O PLANEJAMENTO DE CANTEIROS DE OBRA
Embora a maior parte dos canteiros predominem os barracos em chapas de compen
sado, existem diversas possibilidades para a escolha da tipologia das instalações pro
visórias, cada uma com suas vantagens e desvantagens. Seja qual for o sistema utili
zado, devem ser considerados os seguintes critérios: custos de aquisição, custos de i
mplantação, custos de manutenção, reaproveitamento, durabilidade, facilidade de m
ontagem e desmontagem, isolamento térmico e impacto visual. A importância de ca
da critério é variável conforme as necessidades da obra. Nesta seção são apresentad
os dois sistemas: um sistema racionalizado em chapas de compensado e o sistema d
e containers.
O Programa de Tecnologia da Habitação contém as recomendações técnicas Habitare
, acesse o sítio abaixo:
 
http://www.gerenciamento.ufba.br/MBA%20Disciplinas
%20Arquivos/Planejamento%20Canteiro/Habitare%20Canteiro
%20capitulos_rt_3.pdf
 
 
 
 
Exercício 1:

O  planejamento de um canteiro de obras pode ser definido como:

A - O  planejamento   do   layout   e   da   logística   das   suas   instalações  


provisórias,   instalações   de   segurança   e   sistema   de  
movimentação e armazenamento de materiais. 
B - Visa a obter a melhor   utilização do espaço físico disponível, de  forma 
a possibilitar que homens   e   máquinas   trabalhem   com   segurança   e  
eficiência,   principalmente   através   da   minimização   das   movimentações   de  
materiais,   componentes   e   mão-de-obra 
C-
Um documento onde conste o conjunto de atividades ou tarefas a serem cumpridos, 
a duração e a correlação entre atividades e com a definição dos níveis de controle de
sejados 
D - 
E - 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

Exercício 2:

Em relação ao tema planejamento de obras de construção civil,


é INCORRETO afirmar:

A - O método de planejamento do tipo produção simultânea só deve ser utilizado


quando as dimensões do projeto e as etapas de produção são suficientemente
grandes. 
B - As vantagens do cronograma de barras estão na sua facilidade de leitura e
compreensão. No entanto, eles não podem ser aplicados no planejamento de mão-
de-obra e máquinas. 
C - Índices de produtividade e de rendimento podem ser determinados por meio de
registros sistemáticos, de preferência de longo prazo, do uso de insumos e de
cálculos efetuados posteriormente à execução da obra. 
D - O cronograma apresentado na forma de linha de balanço é adequado para
construções de estradas e túneis, podendo também ser utilizado para construções de
edifícios quando se usa o método de planejamento para trabalho cadenciado. 
E - 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 3:
Entre os setores produtivos, o setor da construção é apontado como um setor que
causa grandes impactos ambientais. Assinale a opção INCORRETA.

A - Uma vez finalizado um edifício, o seu processo de operação, que demanda a sua
manutenção, deve também ser objeto de análise de impactos ambientais, assim
como seu descarte final, incluindo a demolição. 
B - A opção de se adotar a drenagem natural de águas pluviais não vem sendo
considerada de maneira ampla na maioria das ocupações urbanas, o que vem
reduzindo os comprometimentos da alimentação dos mananciais. 
C - A ocupação de terras é uma consequência natural do processo de urbanização,
que visa suprir as demandas econômicas de habitação e infraestrutura, não
causando impactos ambientais. 
D - Estima-se que a CPIC seja responsável pelo uso de mais de 40% de todos os
recursos naturais disponíveis, renováveis e não renováveis do planeta. 
E - A atividade de construir, por ser caracteristicamente complexa, caótica, suja e
grosseira, causa impactos ao longo de seu processo, causando barulhos, emitindo
poeira no ar, desperdiçando matérias-primas e gerando resíduos. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

Exercício 4:

O planejamento de um canteiro de obras deve dispor de instalações sanitárias


mínimas para atender os trabalhadores da obra. A instalação sanitária contempla um
chuveiro e um conjunto de lavatório, vaso sanitário e mictório, na proporção de um
chuveiro e um conjunto, respectivamente, para cada grupo de:

A - 15 e 15 trabalhadores. 
B - 10 e 20 trabalhadores. 
C - 20 e 20 trabalhadores. 
D - 10 e 10 trabalhadores. 
E - 10 e 15 trabalhadores. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 5:

A qualidade no gerenciamento e execução da obra

A - limita-se ao planejamento do canteiro de obra. 


B - implica a produção de um projeto as built ao final da obra. 
C - baseia-se na quantificação dos materiais. 
D - prescinde de um planejamento, seja estratégico, seja executivo. 
E - requer planejamentos estratégico e executivo para evitar as improvisações. 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

Exercício 6:

A definição dos elementos de um canteiro de obras é parte fundamental do


planejamento de uma construção. 
Dentre os diversos elementos de um canteiro, caracteriza(m)-se como elemento(s)
ligado(s) à produção:

A - estoques de materiais perecíveis 


B - áreas de manutenção de equipamentos 
C - almoxarifados da construtora 
D - central de montagem de armaduras 
E - alojamento dos operários 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 7:

Em canteiro de obras, devem-se armazenar

A - os sacos de cimento portland em pilhas de no máximo 20 sacos, em local


fechado, sem contato com as paredes e sobre um estrado de madeira. 
B - os agregados graúdos e miúdos em baias separadas por estruturas de madeira
ou alvenaria, com piso firme e com a possibilidade de serem cobertas em caso de
chuva. 
C - os rolos de aço para concreto protendido em área externa, sobre estrados de
madeira, cobertos com lona. 
D - as barras de aço e telas eletrossoldadas em depósitos abertos, com a
possibilidade de serem cobertos com lona plástica em caso de chuva. 
E - blocos e telhas em depósitos abertos, pois não apresentam problemas de
exposição às intempéries. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 8:

Contêineres não podem ser aceitos em áreas de vivência de canteiro de obras e


frentes de trabalho, devido à falta de conforto para os operários.

A - Certo 
B - Errado 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

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