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1° Estagio
Nome RA
Cleilandia Soares Moura 1602715
Guanambi-BA/Unip-Interativa
2021
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Sumario
Atividade 1 – Entrevista remota....................................................................3
EIXO 1 – ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM 2021..........................................3
EIXO 2 – PLANEJAMENTO DO ANO LETIVO DE 2021................................3
EIXO 3 – INTERAÇÕES E INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS......................4
EIXO 4 – ENCERRAMENTO DA ENTREVISTA..............................................5
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didáticos, quatro livros didáticos por bimestre e sempre tenho cronograma que
completa esse livro quando finaliza o bimestre.”
3- Quais materiais e recursos você utiliza para planejar as atividades?
Quais recursos tecnológicos?
“Matérias didáticas, tenho um livro das redes Pitágoras inclusive muito
avançado, muito bom e atualizado pelo BMC, que é no qual já trabalho uns três
anos e meio, e quatro anos, gosto muito dele. Em relação os materiais
tecnológicos, trabalho com o computador e uso o Power point, uso também o
Word porque tenho muito conhecimento avançado em matemática, sobre cada
um, então sei utilizar todas as necessidades que se precisa. Atualmente a
plataforma e adaptada pra você fazer edições, mais prefiro o Word e o point,
são programas que todo computador tem, tenho um grande domínio sobre
eles.”
4- Quais espaços e/ou ambientes (espaços presenciais ou virtuais) você
utiliza para o desenvolvimento das rotinas pedagógicas com a sua turma?
“O espaço que uso é a minha casa, que é meu ambiente. O virtual nesse caso
é o meu computador pra dar aulas virtuais, que são as aulas remotas. Já no
meu espaço, no meu ambiente de vivencia e minha rotina pedagógica com a
minha turma da escola e o turno matutino que é: segunda, quinta e sexta que
são aulas de projetos que tenho durante o turno vespertino.”
5- Como você avalia as atividades realizadas pelos alunos? Como são
registrados os seus avanços e/ou as dificuldades?
“Como já trabalho com matemática a muito tempo, já tenho uma certa
facilidade de respeitar o conhecimento, e ter resultados satisfatório, porem
cada um com a sua dificuldade, cada um com seu nível de aprendizado e a
gente sabe que, quando a gente vem já de berço, já na sexta serie que é do
ano que começo a trabalhar até o anos finais, os alunos tende a ter uma
adaptação, um avanço mais complexo. Quando a gente pega um aluno novo é
com uma certa idade e entra em uma turma mais avançada e já com algumas
dificuldades. Conseguintemente terá um avanço menor, consigo trazer avanço,
consigo, mais a dificuldade é bem maior.”
6- No caso dos alunos que não retornaram ao ensino presencial e,
também, não têm acesso às atividades remotas, quais as estratégias e/ou
ações foram planejadas?
“No meu caso que sou professor da escola privada, não tenho esse caso, todos
os alunos acompanha as atividades remotas, acredito que isso deve acontecer
em escolas públicas, e como meu projeto é um projeto privado e particular,
também não tenho esse caso de não poder assistir as aulas remotas, então
esse caso na minha situação ela é descartada, mais acredito que deva existir.
O planejamento de habilitação para os alunos que não consiga acompanhar as
aulas remotas para ser quando retornar o presencial, não tenha prejuízo.”
EIXO 3 – INTERAÇÕES E INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS
1- De que forma você tem planejado os momentos de interação com/e
entre os alunos da sua turma?
“Geralmente acostumo até falar com meus alunos que fico disponível 24 horas,
disponível para eles, então temos um contato muito grande, e uma
comunicação muito grande com meus alunos. Inclusive até em momentos de
laser que tenho, as vezes, alunos manda questão, manda algumas dúvidas e
acabo parando tudo que tenho pra fazer para responder os meus alunos, então
a interação é o nível máximo, que tenho prazer de tirar dúvidas e sempre me
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disponho a está com eles para ter um avanço até melhor. Daquele exato
momento está parado pra fazer uma atividade minha e isso é bem
interessante.”
2- Houve alguma interação com as famílias neste início de ano? Quais
foram?
“Olha essa pergunta e bem interessante, porque tenho uma turma da sexta
série que a família chega a ser exagerada na interação, na participação e dos
cuidados com o ensino da matemática, os exercícios com a dificuldade do
aluno, o temor sobre a cobrança, e minha cobrança que é muito rígida, então
assim que a interação seja a ser muito intensa, por exemplo dos pais nessa
turma, nas demais não, as demais já se habitaram já passaram dessa sexta
série, que é um ano inicial comigo, então é isso.”
3- Quais os maiores desafios do trabalho pedagógico neste ano letivo de
2021?
“Desafio acredito que como nós passamos um desafio muito grande em 2020
para se habilitar a plataforma nas aulas remota, esse ano de 2021 é mais uma
continuidade, o que agravou um pouco foi a mudança da plataforma que a
gente passou por um desafio maior e mais dificuldade maior da rede Pitágoras,
ela disponibiliza uma plataforma excelente, e mudar e aceitar a plataforma
agora alegando a ser melhor. Mas na verdade todos os professores estão
sentindo dificuldades de trabalhar com o plural, acho que no mais, e mais
questão de organização de professores, e como sou muito organizado então
não sinto nada como um grande desafio, a não ser ter que manter essas aulas
online e a questão da plataforma.”
4- Você teria alguma sugestão para melhorar a qualidade da
aprendizagem dos seus alunos?
“Tenho muitas sugestões:
Primeiro plano de governo dos estudos são multiplexáveis, atualmente os
professores aplicam muitas pontuações para que ele seja aprovado,
antigamente existia uma cobrança muito mais intensa, atualmente trava
psicológica, muita questão de que você não pode reprovar os alunos, então
assim a minha sugestão.
O principal seria uma renovação desse estatuto do ministério da educação pra
exercer uma função mais rígida na cobrança sobre o aluno, atualmente a gente
sabe que muitos alunos estão sendo aprovados sem conhecimento algum,
principalmente por redes públicas, então acredito que a principal sugestão para
uma melhora na qualidade dos meus alunos e de modo geral, também será
uma edição, uma modificação, uma atualização dessas leis do ministério da
educação, que pra mim são totalmente inviável.”
EIXO 4 – ENCERRAMENTO DA ENTREVISTA
1- Você, enquanto professor, deseja complementar algum aspecto
importante que não tenha sido abordado durante a entrevista?
“Talvez durante a entrevista não, mais como estou vendo que você está
fazendo matemática, se não me falha a memória, fica a dica, caso você exerça
a profissão de matemática, o grande segredo e explicar um assunto e praticar,
ou seja exerci vãmente incrementar os exercícios de nível fácil, depois de nível
médio, e depois de nível difícil, para que você tenha resultado de seus alunos.”
2- Muitos afirmam que 2020 foi um ano escolar perdido para os alunos;
como você avalia essa afirmação?
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“Acho muito falsa para os alunos do Sefloque, e para os alunos das escolas
privadas falsa, para os alunos dos colégios publicas verdadeiríssima. Bom
porque na escola particulares o impacto foi muito grande nessa habilitação de
aulas online, sim ouve um impacto muito grande, mais perdido para alunos não
inclusive se duvidar as aulas que nós fizemos online com as aulas remotas
foram muito mais intensificadas com muito maior cobrança do que até
presencial, então os alunos se queixaram, entraram até em atrito com os
professores acionaram a direção. O nível de cobrança que os professores
vinham tendo, que estavam sendo insensível, porque ser aulas remotas pro
aluno está dentro de casa, a mentalidade do professor é os alunos não podem
para, não podem ficar parados e tem que trabalhar, principalmente porque está
dentro de casa. A mentalidade na realidade foi essa, apesar de que não é uma
conduta do ministério da educação ou da direção, mais foi uma atitude que os
professores resolveram tomar por conta própria, para que além de que os
alunos tivessem um bom rendimento, nos fossemos diferente na cidade e na
questão da educação.”
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1° Estagio
Atividade 2
Nome RA
Cleilandia Soares Moura 1602715
Guanambi-BA/Unip-Interativa
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2021
Atividade 1
RELATÓRIO
Em uma terça-feira Natacha Coata que é Diretora da Associação Cidade
Escola Aprendiz, ela foi convidada para o Webinar PVE. Nessa organização
que faz parte do centro de referência em educação integral, sistematizando o
conhecimento produzido em diferentes redes e escolas brasileira, com práticas
e políticas de educação integral. Apesar do que o nome pode parecer,
educação integral não se refere, as escolas com a sua jornada mais longa de
horas para os alunos, mas sim para uma educação que permite ao aluno ter
uma educação sem fragmentação radical dos componentes curriculares que
tenha o sentido para os estudantes, de acordo com o que define a Base
Nacional comum Curricular.
“—Não é o tempo que define o que é a educação integral. Há escolas de
tempo integral que não fazem educação integral e escolas de jornada normal
que fazem educação integral — alerta Natacha.
Enquanto organizações, secretarias e escolas, Natacha defende que é preciso
refletir sobre quais são as melhores alternativas para apoiar as famílias nesse
momento, muito além de conteúdos a repassar, sem querer realizar a
substituição do que está sendo perdido na escola.
— A gente precisa se perguntar e definir com bastante clareza que objetivos
podemos estabelecer. Para que a gente não possa ficar buscando essa
transposição e fracassar — reflete.
Para Natacha, o que é válido para os estudantes, agora, é mantê-los em
contexto de aprendizagem. Independente de manutenção de conteúdo ou
avaliações tradicionais, todo o trabalho das escolas e entidades devem se
voltar a fortalecer a ligação com o aprendizado, para evitar a evasão no retorno
do funcionamento presencial das escolas.
— O objetivo é manter as crianças em algum contexto de aprendizagem e
apoiar as famílias, não só na educação, mas em contexto social. É um risco
muito grande se ausentar das vidas das nossas crianças — finaliza.”
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Referencia
https://pve.institutovotorantim.org.br/2020/05/26/nao-e-possivel-transpor-a-
escola-para-dentro-de-casa-nao-e-a-mesma-coisa-afirma-natacha-costa-da-
associacao-cidade-escola-aprendiz/
Dia 15/04/2021 as 10:05AM
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RELATÓRIO 2
“A gestora escola Joice Lamb de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, é a
vencedora do Prêmio Educador Nota 10 deste ano. Com o projeto “Aprender e
compartilhar”, a educadora reforça a importância de enxergar as necessidades
da escola como um todo, levando com consideração de cada um no processo
educativo. Aprendi a ouvir os professores e alunos, e a tentar transformar
essas falas em ações em projetos”, disse ao receber o prêmio, na noite desta
segunda feira, em São Pulo. Para a educadora da EMEF Professora Adolfina
J.M DJFENTHALER, o projeto busca desenvolver ações que reduzam as
dificuldades dentro do ambiente escolar.
— Em 2012, era uma escola que tinha muitos problemas de vandalismo. Os
jovens de 14 anos, por exemplo, que ainda estavam atrasados no Ensino
Fundamental, não conseguiam se expressar, e acabavam fazendo isso nas
paredes. A nossa primeira ação foi voltada para dar voz a todo mundo. Temos
assembleias mensais onde todos podem se expressar e contar o que
incomoda, para procurarmos juntos soluções.
A escola também é responsável pela forrada caixa, um projeto em que alunos
de deferentes idades participam de atividades jutos sob o comando de
professores. Neste ano, foi criado o recreio compartilhado, em que alunos de
diferentes idades compartilham o intervalo das aulas.
— A escola fica toda aberta, e os alunos podem ir onde quiserem. Biblioteca,
mesa de pingue-pongue, conversar com professores. São 780 alunos, dos
quatro aos 14 anos.
O prêmio Educador Nota 10 reconhece professores, coordenadores e gestores
de escolas públicas e privadas do país que tenham experiências pedagógicas
de destaque nas escolas em que lecionam.
Dez trabalhos foram escolhidos entre 5 mil inscritos no 22º Prêmio Educador
Nota 10. O prêmio, de R$ 15 mil, é uma iniciativa da Fundação Victor Civita,
em parceria com Abril, Globo e Fundação Roberto Marinho. Entre os dez
projetos vencedores, quatro são realizados com alunos do Ensino Fundamental
I - sendo um do EJA - três com turmas do Ensino Médio, dois de gestão e outro
relativo ao Ensino Fundamental II.”
O projeto “Aprender e Compartilhar” foi o responsável pela premiação de Joice
Lamb como uma das dez vencedoras da edição 2019 do Prêmio Educador
Nota 10 e escolhida como a Educadora do Ano, pela mesma premiação.
Formada em letras, ela é coordenadora pedagógico da EMEF Prof. Adolfina
J.M. DIEFENTHALER, em novo Hamburgo (RS), desde 2012. Seu grupo
escolar desenvolveu um projeto de iniciação cientifica, debates, atividades e
envolvendo alunos de séries diferentes e criaram ferramentas para ampliar a
participação da escola e a sua comunidade nas decisões de gestão.
“Desde o início como coordenadora da escola, fizemos projetos para resolver
os problemas que nós tínhamos”, relembra. Porem as atribuições que cabem
ao coordenador pedagógico, encontrar tempo para desenvolver os projetos é
um desafio na rotina. Com isso para vencer essa corrida contra o tempo, Joice
sabia que a missão transbordava o cargo. Nesse ponto era preciso que todo
mundo estivesse envolvido na solução dos problemas. Nesta entrevista, ela
nos conta como os gestores podem olhar para dentro da sua escola e criar
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estar errado, então você tem que ouvir os outros. E isso é um aprendizado pra
todo mundo, não só para os alunos. Os professores têm medo de perder o
controle e acham que essa gestão participativa dá muito poder aos alunos e
eles vão decidir algo que não é bom. Mas na prática, é outra coisa.”
Aos poucos o projeto foi acontecendo, dede 2012. Não dá para dizer que teve
um grande momento, nas ações que nós fizemos, foi mobilizando a
comunidade, de uma maneira de mobilizar é oferecer para a comunidade e os
momentos de participação que possam estar presentes. Com todas as
atividades das comunidades acontecem durante a manhã e a reunião é
marcada para a tarde. Desde então, o sinal para a sua comunidade que você
não quer que ela vá. Cada horário no final da tarde, a noite e quando não era
possível a participação presencial. “Sempre existe resistência quando uma
proposta é muito diferente do usual e algumas das nossas propostas eram
assim. Mas nem toda resistência é agressiva. Eventualmente, alguém vinha e
dizia “não estou entendendo o que vocês estão fazendo” e a gente explicava.
Foi uma resistência ao novo, ao diferente, uma resistência que carregava um
receio de que, “poxa vida, nós estamos trocando algo que nós sabemos fazer
por outra coisa. E se não der certo?”. E, nesse movimento, acabam não
olhando pelo lado de que, realmente, o que nós estamos fazendo também não
está dando certo, mas é jeito que todo mundo. É preciso mostrar esse outro
lado quando a resistência surge.”
“O que foi mais desafiador no processo de implementação dessas ideias?
Você precisa ter paciência para tecer as relações. Eu não posso apressar o
desenvolvimento das pessoas e dos alunos. Eles precisam ter seu tempo.
Então, tem que estimular. É algo que eu demorei para aprender – que eu estou
aprendendo ainda –, mas é algo que precisa ser aprendido. É preciso
compreender o tempo das pessoas e isso não significa que, se ele quiser ficar
sentado, eu vou deixá-lo ficar sentado o tempo todo. Eu tenho, enquanto
coordenadora, a função de estimular, propor, colocar as pessoas em situações.
Mas não pode ser uma tarefa com raiva ou obrigação, tem que ser feita com
amor e com tranquilidade. Nesse processo, pode ser que alguém esteja
demorando demais [para se envolver e apropriar das novidades], mas nós
temos que olhar essa pessoa e entender o ponto de vista dela. Isso é muito
difícil. No entanto, como eu quero que os professores compreendam os alunos
ao longo de seus processos de aprendizagem, eu também tenho que
compreender esses professores. Precisamos trabalhar essa equidade nas
relações, tanto na gestão dos alunos quanto na dos professores. É trabalhoso,
mas tem um resultado muito positivo nas pessoas.”
“Como você vê o espaço do aluno como protagonista da aprendizagem?
Quando os alunos têm mais autonomia, eles dão mais significado para
aprendizagem. Parece, às vezes, quando eu digo que os alunos podem
escolher, que não existe um trabalho pedagógico por trás, que eles podem
fazer o que eles quiserem, qualquer coisa vai ser bom e nós não vamos ter
rigor. Não é verdade. Aquilo que eles escolhem fazer precisa ser bem feito, tem
uma cobrança grande dos resultados e eles têm que demonstrar esses
resultados. Dessa forma, os estudantes começam a dar mais valor para esse
conhecimento. Quando a comunidade começa a entender que não é fazer por
fazer, mas que existem objetivos por trás disso, eles começam a ser parceiros
dessas iniciativas. Por exemplo, criar espaços de convivência entre alunos de
séries diferentes, ajuda na questão da empatia, da convivência e do clima
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escolar. Nós temos uma escola que não é segmentada. Claro, nós temos as
divisões de séries, mas, ao mesmo tempo, é uma escola em que todo mundo
faz parte. A escola é de todo mundo.
Qual é a dica que você dá para os gestores que identificam áreas da
escola que possuem problemas, mas ainda não se mobilizaram para
reverter essa situação?
Primeiro, é necessário apresentar esses problemas embasado com dados para
o grupo de gestores e para os professores. Comece pedindo que o grupo traga
as possibilidades de solução do problema. Mesmo que você tenha vários, não
vai conseguir cuidar de todos eles ao mesmo tempo, por isso, elenque o
principal problema que se tem para atacar primeiro. Analise o problema e
busque soluções coletivamente porque, se as sugestões não vierem do grupo e
não os representarem, eles não vão assumir a proposta.”
Mais uma escrita, que podemos utilizar como exemplo:
“A coordenadora pedagógica Joice Lamb, da cidade gaúcha de Novo
Hamburgo (Região Metropolitana de Porto Alegre), é a vencedora da
edição 2019 do prêmio “Educador Nota 10”. O reconhecimento foi
motivado pelo projeto “Aprender e Compartilhar”, desenvolvido por ela na
EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Professora Adolfina
J.M. DIEFENTHALERA.
Segundo Joice, de 47 anos, o objetivo é reduzir as dificuldades dentro do
ambiente escolar e enxergar as necessidades da escola de uma forma
global, levando em consideração as realidades de alunos, professores e
pais: “Aprendi a ouvir professores e alunos e a tentar transformar essas
falas em ações, e as ações, em projetos”.
“Hoje sou mais consciente da importância de cada um no processo
educativo”, declarou a gestora educacional ao receber em São Paulo o
prêmio, promovido por iniciativa da Fundação Victor Civita e que conta
com o apoio de entidades como o Unicef (Fundo das Nações Unidas para
a Educação).
“É importante dar visibilidade para o coordenador pedagógico que é, às
vezes, esquecido nas escolas, mas é quem ilumina os professores”,
complementou. “Acreditem na educação, que estarão no caminho certo. E
leiam, sim, [o educador e filósofo] Paulo Freire.”
Superação
Joice relata que em 2012 a escola de Novo Hamburgo – onde estudam
780 alunos na faixa dos 4 aos 14 anos – apresentava um quadro
semelhante ao de muitas outras no País, sofrendo com problemas como
vandalismo e defasagem de aprendizado. Adolescentes de 14 anos, por
exemplo, ainda estavam no Ensino Fundamental, não conseguiam se
expressar e acabavam fazendo isso por meio de pichações.
“Nossa primeira ação foi voltada para dar voz a todo mundo”, ressalta.
“Passamos a promover assembleias mensais, em que todos podem se
expressar e contar o que os incomoda, para assim procurarmos juntos as
soluções”.
A instituição municipal de ensino também é responsável por um projeto
intitulado “#forrada caixa”, por meio do qual estudantes de idades
diversas participam de atividades juntos. “Neste ano, foi criado o recreio
compartilhado, em que eles convivem nos intervalos das aulas”.
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Referencias
http://www.mpgo.mp.br/boletimdompgo/2019/10-
outubro/cao/infancia_juventude_educacao/noticias/inovar-e-olhar-para-a-
escola-diz-educadora-que-ganhou-maior-premio-da-area-com-projeto-de-
aprendizado-compartilhado.html
https://gestaoescolar.org.br/conteudo/2286/ninguem-faz-escola-sozinho-diz-
educadora-do-ano
https://oglobo.globo.com/sociedade/coordenadora-de-escola-municipal-do-rs-
vence-premio-anual-de-educacao-aprendi-ouvir-professores-alunos-23987366
https://www.osul.com.br/a-coordenadora-pedagogica-de-uma-escola-publica-
de-novo-hamburgo-e-a-vencedora-do-premio-nacional-educador-nota-10/
http://www.mpgo.mp.br/boletimdompgo/2019/10-
outubro/cao/infancia_juventude_educacao/noticias/inovar-e-olhar-para-a-
escola-diz-educadora-que-ganhou-maior-premio-da-area-com-projeto-de-
aprendizado-compartilhado.html
22/04/2021 as 11:00
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1° Estagio
Atividade 3
Nome RA
Cleilandia Soares Moura 1602715
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Guanambi-BA/Unip-Interativa
2021
Atividade 3
1) Como garantir os padrões básicos de qualidade para evitar o
crescimento da desigualdade educacional no Brasil?
1. Introdução
O mundo foi surpreendido com uma grande pandemia, e diante dessa ameaça,
que é em 11 de março a organização Mundial Seminário de pesquisa em
Educação Matemática do Estado do Rio de Janeiro, na edição virtual em 2020.
Sem a previsão para retorno das aulas presenciais. Por isso a organização das
Nações Unidas para a Educação, a ciência e a cultura (UNESCO) revelaram no
final de março que poucos mais de 1,5 bilhões de estudantes do mundo
estavam fora da sala de aula devido o COVID-19. Um fato alarmante percebido
foi a necessidade de os alunos ser referente à alimentação fora da escola,
vendo se uma urgência, o ensino e a aprendizagem ficam para o segundo
plano, até que surgiu as aulas remotas, a educação do ensino básico não
estava preparada logisticamente, nem os profissionais formativamente, para
esta demanda imediata, com todas as adequação ao ensino remoto, antes da
paralisação das aulas presenciais, 88% dos professores nunca tinha dado aula
á distancia de forma remota, além disso os 83% declaram que não se sentiam
preparados, este dado foi obtido através da pesquisa quantitativa por meio de
um SURVEY online e de algumas amostras por conveniência, realizada pelo
instituto península com 2,4 mil docentes da Educação em todo o Brasil. Nesse
caso o ensino da matemática presencial possui suas especificadas e desafios.
Com o pensamento no ensino a situação atípica como a que estamos vivendo,
entre outros desafios ainda maiores ocorrem, desde o domínio no manuseio de
ferramentas tecnológicas, com adequação de metodologias de ensino, com a
seleção de conteúdos com maior relevância na extensão do acesso a todos os
alunos das turmas em ambientes virtuais de aprendizagem e por
videoconferências que possibilitariam uma maior interação e outras situações
que tornam a lista extensa. O mais importante não é confundir a educação
remota com a educação a distância (EAD). Portanto a educação a distância
número 5.622 de dezembro de 2005. E com atualização do decreto número
9.057, no dia 25 de maio de 2017, que preparamos para o oferecimento de um
ensino em um ambiente virtual, com isso uma construção de um curso EAD
que depende de planejamento estratégico, da criação de um designer
instrucional, ou seja, através de apostilas ou ferramentas tecnológicas, ou
sendo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que e o documento
norteador para o atingimento de uma educação de qualidade de acordo com as
necessidades e pluralidades presentes no território nacional, e o seus
conteúdos para encontrar caminhos possíveis para este momento. Portanto os
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professores tem uma demanda imediata por soluções para estas questões.
Com esse sentido, buscamos examinar o atual momento de ensino e
aprendizagem na Educação Brasileira.
2. Desenvolvimento
De acordo com a nota de posicionamento sobre o parecer do CNE que trata da
reorganização dos calendários Escolares:
Veja:
Posicionamento sobre o Parecer do CNE que trata da Reorganização dos
Calendários Escolares
e a realização de atividades pedagógicas não presenciais durante o
período de Pandemia da COVID-19
Em resposta à Consulta Pública destinada a colher subsídios e contribuições
para deliberação do CNE sobre “Reorganização dos Calendários Escolares e a
realização de atividades pedagógicas não presenciais durante o período de
Pandemia da COVID-19”, as entidades nacionais abaixo assinadas tecem as
seguintes considerações sobre o cenário atual, seus desafios e demandas.
Vivemos hoje, no país e no mundo, um estado de calamidade pública, que veio
a exigir medidas excepcionais, visando à preservação da vida e o controle da
disseminação da corona vírus, dentre as quais a suspensão de aulas e
atividades acadêmicas. Como explicita o Edital de Chamamento, considerando
a edição pelo Governo Federal, em 1º de abril de 2020, da Medida Provisória
nº 934, que “estabelece normas excepcionais para o ano letivo da educação
básica e do ensino superior decorrentes das medidas para enfrentamento da
situação de emergência de saúde pública”, o CNE pretende emitir orientações
em nível nacional a respeito da reorganização do calendário escolar e da
possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de
cumprimento da carga horária mínima anual.
Reconhecemos que, com este ato, o CNE toma uma iniciativa consoante sua
função institucional, contribui com o debate e a mobilização de estados e
municípios, assim como das comunidades escolares e universitárias, ainda que
o faça de maneira parcimoniosa, ao propor por meio do documento “Proposta
de parecer sobre reorganização dos calendários escolares e realização de
atividades pedagógicas não presenciais durante o período de pandemia da
COVID-19” algumas recomendações e delegar aos sistemas de ensino a
tomada de decisões sobre a matéria.
O Governo Federal e o MEC, na contramão das exigências do momento,
ignoram seu papel na coordenação das políticas educacionais em articulação
com os entes federados e ratificam sua política de desmonte do setor
educacional ao desconsiderar o PNE e não anunciar políticas e ações
estratégicas para educação, setor que flagrantemente tem penalizado por
cortes orçamentários e outras medidas restritivas, nos últimos anos.
Como entidades que congregam professores e pesquisadores do campo
educacional, entendemos que as medidas de isolamento em curso, incluindo o
fechamento de instituições educativas, são fundamentais para preservar vidas
e diminuir a propagação do corona vírus, porém não suficientes para enfrentar
e reduzir os impactos decorrentes desta grave pandemia, especialmente
acirrados pelas enormes desigualdades socioeconômicas. Nesse sentido, o
complexo cenário de pandemia da COVID-19 no país, que acentua as
diferentes condições de vida da população, requer o desenvolvimento de ações
coordenadas, em todas as áreas, envolvendo os poderes públicos de todos os
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1° Estagio
Atividade 4
Nome RA
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Guanambi-BA/Unip-Interativa
2021
Atividade 4
1– Data e horário da transmissão das aulas;
05/04/2021 as 10:30 AM aulas online
2 – Tempo de duração;
28:08
3 – Conteúdo;
Conhecendo as propriedades da radiciação
4 – Turmas;
8° ano do ensino fundamental
5 – Análise crítica a respeito das aulas.
Na aula que assistir no dia 05/04/2021 na segunda feira as 10:30, do oitavo
ano do ensino fundamental, que falava sobre a analise de erros cometidos
pelosos alunos sobre a resolução da radiação e equação exponenciais. As
aulas da oitava seriem e aulas ricas de conhecimento, mesmo apensar de
algumas dificuldades sobre aprendizagem. Mas o trabalho e bastante
consistente na classificação dos alunos no decorrer das explicações e
demonstrações dos conteúdos citados, bem como na analise das respostas de
questionários aplicado pelo professor de matemática, mesmo com as
dificuldades de alguns estudantes, que devem ter em algum momento. Mesmo
a explicações sobre radiciação seja fácil de ser entendida. Pois a radiação e
uma das operações em que buscamos um número que satisfaz determinada
potência. Pois considere os números reais um numero racional, definindo as
raízes enésima como um numero que quando elevado seja igual ao número
representado.
Exemplos
a) A raiz quadrada de 36 é igual a 6, pois 6 2 = 36.
Veja que, para determinar a raiz quadrada de 36, devemos buscar um número
que, quando elevamos ao quadrado, seja igual a 36. Logicamente, esse
número é o 6.
b) A raiz cúbica de 125 é igual 5, pois 53 = 125.
27
A propriedade 3 afirma que o produto entre duas raízes com índices iguais é
igual à raiz de mesmo índice do produto dos radicados.
Com essa finalidade acredito que a explicação sobre esse conteúdo seja
simples e fácil de entendimento, mesmo alguns alunos tendo dificuldades para
entende. Mas foi uma explicação muito entusiasmante.
Aulas 2
√ → radical
a→ radicando
b→ raiz
n→ índice
Observação: quando n = 2, chamamos de raiz quadrada, e, nesse caso,
escrever o número 2 no índice torna-se opcional.
1ª propriedade
A raiz enésima de um número a elevado a n é igual ao próprio número a, ou
seja, calculando a raiz de um número cujo o índice da raiz é igual ao expoente
do radicando, encontraremos como resposta o próprio radicando.
2ª propriedade
A raiz enésima do produto é igual ao produto de duas raízes enésimas. Se o
radicando for o produto entre dois números, podemos separar como a
multiplicação das raízes enésimas de cada uma de suas parcelas.
3ª propriedade
A raiz enésima de uma divisão é igual ao quociente entre duas raízes
enésimas. Se o radicando for uma divisão entre dois números, podemos
separar como a raiz enésima do dividendo, dividido pela raiz enésima do
divisor.
4ª propriedade
6ª propriedade
A potência de uma raiz enésima pode ser reescrita como a raiz enésima do
radicando elevada a essa potência.
7ª propriedade
A raiz enésima pode ser transformada em uma potência com expoente
racional. O índice da raiz corresponde ao denominador, e o expoente da base
corresponde ao numerador:
30
Simplificação de radicais
Quando estamos trabalhando com um valor que não possui uma raiz exata,
podemos fazer a simplificação desse radical. Para isso, é necessário algum
método para decompor o número em fatores primos.
Assim, podemos reescrever a raiz de 360, utilizaremos a primeira propriedade
para simplificar a raiz quadrada, o que significa que os termos que estão
elevados ao quadrado sairão do radical, e os que não estão permanecem
dentro do radical:
Referencias
https://www.adufpb.org.br/site/nota-posicionamento-sobre-o-parecer-do-cne-
que-trata-da-reorganizacao-dos-calendarios-escolares/