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Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Análise por Espectrometria Absorção Atômica
Estes tipos de ensaios fornecem informações sobre o desgaste do
equipamento, com dados precisos do conteúdo de substâncias
metálicas (ferro, cobre, alumínio, níquel, cromo, chumbo, etc) assim
como contaminações externas, como por exemplo o silício. Além disso,
podem avaliar os aditivos presentes no lubrificante. .
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Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Análise por Espectrometria Absorção
Atômica
Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Esta técnica de manutenção preditiva foi desenvolvida para
aplicações militares pelo “Naval Air Engineering Center dos
EUA” com a finalidade de aumentar a confiabilidade no
diagnóstico de condições das máquinas.
Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Óleos Lubrificantes
Plano de Aula
Ensaio de Ferrografia:
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Ferrografia Quantitativa
Plano de Aula
Ferrograma
FONTE: ESSEL
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Ferrografia Quantitativa
Plano de Aula
FONTE: ESSEL
Ferrografia Quantitativa
Plano de Aula
FONTE: ESSEL
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Exame Quantitativo ou Ferrografia Quantitativa:
permite a classificação das partículas de acordo com
o tamanho e a quantidade.
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Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Exame Quantitativo ou Ferrografia Quantitativa:
Classificação das Partículas:
Large = L: maiores do que 5 microns
Small = S: menores ou iguais a 5 microns
Interpretações:
L + S = concentração total de partículas.
PLP = (L-S)(L+S)*100 = modo de desgaste
IS = (L2-S2)/diluição2 = índice de severidade
Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Exame Quantitativo ou Ferrografia Quantitativa:
Classificação das Partículas:
Large = L: maiores do que 5 microns
Small = S: menores ou iguais a 5 microns
Interpretações:
L + S = concentração total de partículas.
PLP = (L-S)(L+S)*100 = modo de desgaste
IS = (L2-S2)/diluição2 = índice de severidade
Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Exame Quantitativo ou Ferrografia Quantitativa:
Exemplo do acompanhamento das condições de um
equipamento através da Ferrografia Quantitativa.
Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Exame Quantitativo ou Ferrografia Quantitativa:
FONTE: ESSEL
Ferrografia
Plano de Aula Analítica
FONTE:
ESSEL
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Exame Analítico ou Ferrografia analítica: exemplo de
esfoliação. Este é o tipo de desgaste mais comum. O
tamanho das partículas pode variar de 5 a 15
microns.
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Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Exame Analítico ou Ferrografia analítica: exemplo de
esfoliação. Tem a forma de flocos de aveia. Este tipo
de partícula pode ser gerado sem o contato metálico,
mas apenas pela transmissão da força tangencial
entre duas peças separadas por filme de lubrificante.
Pode ser causada por:
sobrecarga, diminuição da
viscosidade do óleo,
redução da velocidade da
máquina, etc.
Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Exame Analítico ou Ferrografia analítica: Exemplo de
Abrasão: partículas são semelhantes a cavacos de
torno com dimensões de 2 a centenas de microns. A
principal causa para este tipo de desgaste é a
contaminação por areia.
Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Exame Analítico ou Ferrografia analítica: Exemplo de
Abrasão: Os pequenos grãos de areia ingeridos pela
máquina se incrustam, por exemplo, num mancal de
metal patente e o canto vivo exposto usina o eixo
que está girando, tal qual um torno mecânico.
Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Ferrografia
Exemplo de um Ferrograma - Exame Analítico
Fonte: SUPREMELUB.COM.BR
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Interpretação
Plano de Aula
e análise do
óleo utilizado;
Fabricação
Plano de Aula
de graxas
lubrificantes;
A graxa lubrificante é uma combinação semi-sólida de
produtos de petróleo ou compostos e de um sabão ou
mistura de sabões adequada para cada tipo de lubrificação;
FONTE: SENAI - ES
Fabricação de
Plano de Aula
óleos e graxas
lubrificantes;
FONTE: SENAI - ES
Fabricação de
Plano de Aula
óleos e graxas
lubrificantes;
FONTE: Ulbra/Manaus
FONTE: SENAI - ES
Fabricação de
Plano de Aula
óleos e graxas
lubrificantes;
FONTE: SENAI - ES
Fabricação de
Plano de Aula
óleos e graxas
lubrificantes;
FONTE: SENAI - ES
Fabricação de
Plano de Aula
óleos e graxas
lubrificantes;
FONTE: SENAI - ES
Fabricação de
Plano de Aula
óleos e graxas
lubrificantes;
FONTE: SENAI - ES
Fabricação de
Plano de Aula
óleos e graxas
lubrificantes;
Graxa não possui VISCOSIDADE;
FONTE: Pedaleira
Definição Clássica:
Sugestão de vídeos:
https://www.youtube.com/watch?v=Wk14qeE2zK4
https://www.youtube.com/watch?v=97LckifYjIA
Trabalho 1 - apresentar
Plano de Aula em 01/09
Grupo 1: Processos de Refino do Petróleo – obtenção de parafínicos;
Alex Reis
Jean Ribeiro
José Felipe Avelino
Igor Moura
Grupo 2: Apresentar exemplos de HC Parafínicos;
Thainá Zuquim
Hugo Lobato
Hiago Ricardo
Douglas Santos Grupo
Grupo 3: Apresentar exemplos de HC Naftênicos;
Diogo Prado
Brunno Marques
Mariana Gurjão
Grupo 4: Apresentar exemplos de HC aromáticos;
Gilbert
José Augusto
Rodrigo
Grupo 5: Processos de Refino do Petróleo – obtenção de Naftênicos;
Bruno Nascimento
Carlos Felipe Huguenin
Daliane Yegros
Tiago Oliveira
Presença
Plano de Aula