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Relatório Mostra Cientifica- PÔSTER

Os contratos de locação e as repercussões jurídicas em razão


do vírus da COVID-19
Desde o nascimento da humanidade, a forma mais antiga de negociação são os
contratos. Os contratos são fundamentais na forma de negociação entre as pessoas,
sejam elas pessoas físicas ou jurídicas. Foi por meio do contrato que estabeleceram
as "regras do jogo" para o negócio jurídico. O Código Civil de 2002 atingiu seu ápice
na Constituição Federal de 1988. Não só atribuiu o contrato ao lema que o contrato
deve obedecer, mas também estipulou as funções sociais da Faculdade de Direito
Civil, inclusive o contrato. Considerando a natureza especial da pandemia Covid19 e
seu impacto na saúde e na economia, é necessário reavaliar o contrato de
arrendamento. Nesse sentido, o tribunal de primeira instância e o juiz da a decisão
diferente de maneiras diferentes, dependendo das circunstâncias específicas, para
manter o contrato, modificar o contrato ou mesmo cancelar o contrato. Desta forma,
as revisões contratuais com funções sociais, tendo em conta as especificações de
casos específicos, são supereficazes, especialmente na manutenção de negócios
jurídicos, e não impossibilitarão extremamente o cumprimento do ônus da oneração.
O objetivo deste trabalho é avaliar as doutrinas do código civil e os conceitos
contratuais do diploma, e como aplicá-los de forma prática na relação de contrato de
arrendamento, razão pela qual, além da fundamentação teórica, os tribunais
nacionais têm propostas em seu trabalho.

A complexidade dos tópicos discutidos é óbvia. Seria um grande erro afirmar que
todos os contratos de aluguel deveriam ser revisados durante a pandemia Covid-19
ou que nenhum acordo deveria ser revisado sob essas condições. Para consistência
e justiça, uma análise específica e factual do caso é essencial. Na verdade, a parte
mais vulnerável em uma relação contratual deve obter proteção judicial quando
necessário. No entanto, para evitar conflitos de jurisdição, métodos alternativos e
mutuamente acordados são bem-vindos na resolução de conflitos relacionados a
contratos de arrendamento durante a pandemia Covid-19.

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