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A teoria da imprevisão, no ordenamento jurídico brasileiro, está prevista nos artigos 478 a 482 do
Código Civil. Essa teoria, que tem como princípio fundamental o “rebus sic stantibus”, aplica-se na
ocorrência de fatos novos que na época da elaboração do contrato não podem ser previstos pelas
partes e nem podem ser a elas imputados.
Além disso, para que seja possível aplicar a teoria da imprevisão, devem existir os requisitos:
QUESTÃO 02
QUESTÃO 03
A boa-fé subjetiva é a convicção sincera de uma pessoa sobre sua conduta, baseada em suas próprias
intenções e conhecimentos. Dentro das relações contratuais, considera o que cada uma das partes
acreditava ser certo, com base em suas percepções e conhecimentos. Diferentemente da boa-fé
objetiva, que relaciona-se com a conduta dos contratantes. Com isso, com base na boa-fé objetiva
espera-se uma conduta transparente, ética e honesta de ambas as partes, conforme disposto no art. 422
do Código Civil.
QUESTÃO 04
QUESTÃO 05
O Art. 421 do Código Civil dispõe que “a liberdade de contratar será exercida em razão e nos limites
da função social do contrato”. Com isso, o princípio da função social do contrato considera que, ao
celebrar um contrato, as partes não podem simplesmente buscar seus interesses individuais sem
considerar os impactos mais amplos que o contrato pode ter na sociedade e no interesse público.