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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE MOÇAMBIQUE

DISCIPLINA: DIREITO COMERCIAL II

TEMA: CONTRATO DE COMPRA E VENDA MERCANTIL

DISCENTE: Amadeu Eduardo Chihanhe

Docente: Anselmo Samussone


Dra: Patrícia Tovela
Maputo, aos 05 de Setembro de 2023
ÍNDICE
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por finalidade elucidar sobre contrato de compra e venda, o
Regime Jurídico dos Contratos Comerciais no artigo 147 e Segs. Subjacente está o regime
geral de compra e venda ou compra e venda Civil, hoje consignado nos Artigos 874 a 939,
do código Civil1. A atividade comercial envolve sempre a celebração de contratos
comerciais. Por isso, as regras aplicáveis aos contratos comerciais são importantes para
todos os empresários comerciais. Tendo em conta a relevância da matéria, entendemos ser
útil trazer algumas notas explicativas sobre o “novo” Regime Jurídico dos Contratos
Comerciais. São extensas as matérias relativas aos contratos comerciais, daí que, não
pretendemos explicar todas. O nosso foco será em relação ao contrato de compra e venda,
cujo conhecimento entendemos poder facilitar a negociação, celebração, interpretação e
execução dos contratos comerciais.

Objetivos Específicos
• Explorar os conceitos-chave relacionados ao contrato de compra e venda mercantil.
• Investigar as leis e regulamentos aplicáveis a esse tipo de contrato
• Avaliar as implicações legais e as consequências em caso de Incumprimento do contrato
Objetivos Geral
Analisar e compreender os aspectos fundamentais do contrato de compra e venda mercantil,
destacando sua importância no contexto empresarial e as implicações legais envolvidas.
Metodologia
Para atingir os objetivos propostos, este trabalho será realizado através dos seguintes
passos: Revisão Bibliográfica: Pesquisa de fontes acadêmicas, livros, artigos e documentos
legais relacionados ao tema do contrato de compra e venda mercantil.
Análise de Legislação Estudo aprofundado do Regime Jurídico dos Contratos Comerciais.

1
Em especial, cf. Pedro Romano Martinez, Direito das obrigações ( Parte especial) contratos (2000), 21-139.
Quanto ao facto de o Código Veiga Beirão ter, no essência, pressuposto a Lei civil, cf. Cunha Gonçalves,
Comentário ao Código Comercial Português, 3 (1918, 2.
CONTRATO COMERCIAL
A matéria dos contratos comerciais era antes tratada no Código Comercial 2, que deixou de
estar vigente, em consequência da aprovação do “novo” Código Comercial, aprovado pelo
Decreto-Lei nº 1/2022, de 25 de Maio.
Entende-se por Contrato Comercial o acordo de vontades, celebrado entre duas ou mais
partes, no exercício da sua actividade empresarial, visando criar, alterar ou extinguir
direitos e obrigações (art. 1, nº 1 do RJCC).
Segundo o RJCC, o contrato é comercial sempre que for celebrado por empresários
comerciais, entre si, ou com sujeito não empresário, e no exercício da actividade
empresarial (art. 1, nº 1 do RJCC).
O exercício da actividade comercial pressupõe a celebração de contratos de natureza
comercial. O contrato de compra e venda comercial deve ser dos contratos comerciais mais
comuns, mas não é o único. São também exemplos de contratos comerciais, o contrato de
locação comercial, o contrato de fornecimento, o contrato de transporte, o contrato de
prestação de serviço, o mandato comercial, o contrato de agência comercial, o contrato de
franquia (franchising), entre outros.
O que é que determina que um contrato tenha a natureza comercial
Tendo em conta o que estabelece a lei (RJCC), o que determina que o contrato tenha a
natureza comercial é o seguinte:
1. Que o contrato tenha sido celebrado por empresários comerciais entre si (por
exemplo, o contrato de prestação de serviços de limpeza, celebrado entre a empresa
que explora o restaurante e uma empresa que presta serviços de limpeza);
2. Que o contrato tenha sido celebrado entre empresário comercial e sujeito não
empresário (por exemplo, o contrato de compra e venda de refeições que é
celebrado entre o restaurante e o cliente);
3. Que quer numa, quer noutra situação, esses contratos sejam celebrados no exercício
da actividade empresarial.
princípios que norteiam os contratos comerciais
O Direito (ou seja, as normas jurídicas) serve para regular as relações sociais. Mesmo que
fosse desejável, não é possível existirem normas que regulam, em específico, cada conduta
dos homens ou todas as relações da vida em sociedade.

2
Aprovado pelo Decreto-Lei nº 2/2005, de 27 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei
nº 2/2009, de 24 de Abril e Decreto-Lei nº 1/2018, de 4 de Maio.
É por isso que no mundo do Direito, os “princípios” jurídicos são de extrema importância,
pois ajudam a determinar o sentido e o alcance da norma, como também facilitam a
interpretação das normas, principalmente no caso de condutas sociais não previstas em
específico.
O RJCC consagra alguns princípios jurídicos que consideramos serem de extrema
relevância, e que o recomendável é que sejam conhecidos não apenas por juristas, mas
sobretudo pelos
Empresários. Estes princípios não são novos, já são conhecidos no mundo jurídico com
outras designações, mas parece que o RJCC procurou trazê-los de forma mais perceptível.
Tais são:
A) Liberdade de forma – este princípio está associado à natureza das transacções
comerciais caracterizadas pela flexibilidade e celeridade. Com base neste princípio,
o contrato comercial é válido mesmo que não tenha sido escrito, excepto se a lei
exigir que ele seja celebrado por escrito (art. 5 do RJCC).
B) Natureza vinculativa dos usos e práticas – com base neste princípio as partes num
contrato podem acordar que determinados usos ou práticas sejam considerados
obrigatórios. Para além disso, este princípio consagra a obrigatoriedade de qualquer
uso que seja amplamente e regularmente observado no comércio nacional e
internacional, a menos q conhecido eu, tal uso viole normas imperativas, ou seja,
aquelas que são de cumprimento obrigatório pelas partes (art. 10 do RJCC).
C) Carácter vinculativo do contrato comercial – é o princípio segundo o qual o
contrato celebrado entre as partes é obrigatório para as mesmas, e só pode ser
alterado ou extinto, nas condições previstas no contrato, por violação de normas
legais imperativas, ou por acordo das partes (art. 2 do RJCC).
D) Boa-fé e lealdade comercial – a lei não oferece uma definição sobre o que é a boa-
fé, muito menos sobre a lealdade comercial. O entendimento comum sobre a boa-fé
e sobre a lealdade, são aplicáveis a estes princípios jurídicos. O conceito de
lealdade está englobado no da boa-fé. Tudo se resume em atuar com verdade, antes
da celebração do contrato e durante a sua execução (art. 3 do RJCC). Uma das
manifestações mais importantes da boa-fé, encontra-se no dever de informação em
relação a aspectos determinantes da vontade de celebrar ou manter um contrato (art.
43 do RJCC). Por exemplo, omitir que o imóvel que se pretende arrendar para o
restaurante, tem infiltrações no tempo chuvoso, é agir de má-fé.
E) Cumprimento coerente do contrato – é o princípio segundo o qual a actuação de
uma das partes deve ir de encontro às expectativas razoáveis da outra parte (art. 4 do
RJCC). Por exemplo, se o cliente do restaurante paga por uma refeição constante do
menu, é razoável esperar que a refeição lhe seja servida contendo todos os
ingredientes referidos no menu.
F) Princípio da Razoabilidade – significa que na negociação, celebração, execução e
extinção do contrato comercial, as partes devem agir com ponderação e sensatez,
procurando as soluções mais justas e equilibradas (art. 9 do RJCC). O que é
razoável, justo, ponderado e sensato vai depender das circunstâncias do caso. Por
exemplo, se o proprietário do restaurante se recusa a receber a mercadoria (frangos)
do fornecedor pelo facto deste ter atrasado 15 minutos em relação à hora
combinada, em princípio não estará a actuar com razoabilidade.
FORMAÇÃO DO CONTRATO DE COMPRA E VENDA MERCANTIL
A compra e venda mercantil é um contrato consensual, ou seja, para a sua constituição é
suficiente o encontro de vontades do comprador e do vendedor. Basta que eles se Entendam
quanto à coisa e ao preço para que o vínculo contratual se aperfeiçoe.
No tocante à coisa, pode tratar-se de bem de qualquer Espécie, imóvel, móvel, artigo 874
C.civil.
Para uma boa compreensão da noção de compra e venda comercial, consignada no artigo
147 e Segs do C.Com, poderia levar-nos a afirmar que a compra e venda é um contrato
comercial consiste na convenção mediante a qual uma parte, o vendedor, fornece a outra, o
comprador, bens ou mercadorias a fabricar ou a produzir, salvo quando a parte que fez a
encomenda dos bens ou mercadorias se compromete a fornecer uma parte essencial dos
matérias necessários a esse fabrico ou produção. Visto que quando a compra e venda incide
sobre bem imóvel, o contrato só é válido se for celebrado sob escritura público.
Assim o legislador considera como não comerciais as compras e vendas feitas por
comerciante, leilão, em processo executivo ou por qualquer outra via ordenada por uma
autoridade judiciária, para seu consumo ou uso pessoal, mesmo que depois venha a
revendê-las após a utilização. Poderemos dizer que o comerciante adquire a coisa fora do
exercício do seu comércio, razão pela qual o acto não pode ser classificado como
comercial.
Por outro lado, a compra e venda poderá revestir natureza comercial para uma das partes e
não para a outra, mesma que esta seja um comerciante. Veja por exemplo o que se passa
quando um comerciante de eletrodomésticos adquire a um comerciante de automóveis um
veículo para seu uso pessoal. Neste caso, o contrato será comercial para o vendedor e Civil
para o comprador.
A compra e venda, é um contrato pelo qual um dos Contraentes Vendedor transmite a
propriedade de um bem ou de um direito a outro Contraente Comprador mediante um
preço previamente combinado.
É, pois, um contrato bilateral ou oneroso porque:
• Vendedor obriga-se a entregar uma coisa;
• Comprador entrega o preço (dinheiro) da coisa.
É necessário, portanto proceder a escolha da mercadoria, quer em qualidade quer em
quantidade, e fixar condições como: prazo de entrega, local, preço, forma de pagamento,
etc.
CONTRATO DE COMPRA E VENDA NO REGIME JURÍDICO DOS CONTRATOS
Nos termos do preâmbulo, é intenção do legislador com este novo Regime proceder à
revisão e autonomização do livro terceiro do Código Comercial e a sua transformação em
Regime jurídico dos Contratos Comerciais, tendo por base, segundo O mesmo legislador, as
orientações Mais avançadas sobre a matéria e a Necessidade de harmonizar as disposições
sobre obrigações e contratos Comerciais com outros regimes legais “mais” progressistas e
“amigos” Da economia de mercado. Assim, com esta intenção legislativa foi aprovado o
Decreto-Lei n.º 3/2022, de 25 de maio, o qual entrou em vigor no próximo dia 25 De
setembro, ou seja, 120 dias após A publicação ocorrida em Boletim Da República. Este
regime revoga, Ainda, os artigos 477º a 633º do Código Comercial, cuja matéria nestes
Artigos versava sobre os contratos Comerciais em especial. Feita uma análise aos principais
Contratos versados neste novo regime, e dada a necessidade de investimento estrangeiro em
Moçambique, resolvemos fazer uma análise Sumária do novo regime jurídico Do contrato
de compra e venda comercial. Para este tipo de contrato, a maior Novidade existente se
cinge no cuidado que o legislador teve em tornar expressas situações que antes Eram
entendidas ou subentendidas De forma tácita.
Diferentemente do anterior regime jurídico3, o Legislador teve o Cuidado de definir o que
se entende por compra e venda comercial, Detalhando com uma maior clareza Quem se
considera parte, os elementos da composição da compra e venda comercial e ainda os
elementos De exclusão.
Dentre outras, fica agora claro Que as situações de aquisição de Bens para o uso familiar,
pessoal Ou doméstico, não estão abrangidas pelo regime jurídico aplicável Aos contratos de
compra e venda Comercial, salvo se o vendedor não Conhecesse e nem devesse conhecer
Que os mesmos foram adquiridos Para esses usos. Igualmente, não se aplica o presente
regime às situações de venda Em leilão, em processo executivo, de Valores mobiliários, de
navios, barcos, aeronaves em tudo o que estiver especificamente regulado em lei Especial e
venda de energia. Este novo regime traz também a Clareza de que as declarações e os Actos
que uma das partes praticar Podem ser consideradas como actos de execução ou inexecução
do Contrato. Fora dos casos em que as obrigações que pendem exclusivamente Sobre o
vendedor (uma vez que o Regime estabelece obrigações exclusivas do vendedor, do
comprador e Obrigações comuns a ambos), vemos Que este regime jurídico estabelece
Uma responsabilidade mais apertada Sobre o vendedor. Neste sentido, grande parte da
Responsabilidade ligada à conformidade da entrega dos bens vendidos Impende sobre o
vendedor. Porém, É possível afastar tal responsabilidade, em caso de incumprimento,
mediante análise do próprio contrato Celebrado ou mediante o ónus de Prova (que sobre o
vendedor recai) De que o comprador tinha conhecimento de elementos que tornem o
Próprio comprador responsável pelo Incumprimento. No que diz respeito aos contratos
De compra e venda que envolvam o Transporte do bem, haverá sempre A obrigação, por
parte do vendedor, De transportar os bens mesmo sem a Autorização do comprador, não
obstante o direito de o comprador ter Ao seu favor o direito de pedir uma Indemnização por
perdas e danos, Nesse acto.
3
Cfr, ABILIO NETO, “Código Comercial e Contratos Comerciais” , Ediforum, Lisboa, pp. 614 e ss; CUNHA
GONÇALVES, “Da compra e venda”, p. 537.
Outra novidade que pudemos verificar ao longo do regime jurídico Deste contrato é de que
o legislador Não estabeleceu um prazo para a Prática ou para a omissão de actos,
Limitando-se a fazer o uso do termo “prazo razoável”. A dificuldade está Na definição do
“prazo razoável”, Neste tipo de contratos. Entendemos que a determinação desse prazo irá
depender do tipo de bens que São objecto do próprio contrato, da Sua fácil ou difícil
deterioração, da Data da celebração do próprio contrato e do tipo de transporte usado,
Quando aplicável. Entretanto, para o caso de aferição da conformidade dos bens, em Caso
de não ter sido estipulado um Prazo, pelas partes, o legislador estabeleceu um prazo de dois
anos, Para os devidos efeitos.

INCUMPRIMENTO DO CONTRATO DE COMPRA E VENDA


Em caso de incumprimento, por Parte do vendedor, de qualquer Uma das obrigações
contratuais, o Comprador poderá lançar mão dos Seguintes meios de defesa previstas no
artigo 168 do RJCC:

(i) exigir O cumprimento da obrigação artigo;


(ii) Estabelecer um prazo suplementar Para o vendedor cumprir com as Suas
obrigações,
(iii) pode pedir que O vendedor sane, a expensas próprias, o incumprimento das
obrigações,
(iv) resolver o contrato,
(v) Reduzir o preço e ou
(vi) pedir uma Indemnização por perdas e danos.

Não obstante os meios de defesa do comprador, o vendedor também irá gozar de meios de
defesa em Caso de incumprimento contratual Por parte do comprador, no artigo 183 do
RJCC a saber:
(i) Pedir indemnização por perdas E danos;
(ii) exigir o pagamento do Preço;
(iii) pagamento do preço;
(iv) Aceitação de entrega ou o cumprimento das demais obrigações;
(v) Fixação de um prazo suplementar;
(vi) resolução do contrato; e
(vii) Efectuar a especificação das características dos bens, caso o comprador Tenha o
dever de o fazer e não o tenha feito, de acordo com as necessidades do
comprador de que possa Ter conhecimento.
Apesar das obrigações que recaiam Sobre cada uma das partes, é importante referir que o
legislador tomou o cuidado de estabelecer obrigações Comuns para ambas partes.
DIFERENÇA ENTRE CONTRATO DE COMPRA E VENDA COMERCIAL E
CÍVEL
A diferença entre um contrato de compra e venda comercial e um contrato de compra e
venda civil está relacionada ao contexto em que esses contratos são utilizados e às leis que
os regem:
Este tipo de contrato é usado em transações comerciais e empresariais, onde empresas
compram e vendem bens ou serviços como parte de suas atividades comerciais.
Contrato de Compra e Venda Civil
Esse tipo de contrato é usado em transações que não têm um caráter comercial ou
empresarial. Pode envolver a compra e venda de bens de consumo entre particulares, como
casas, carros usados, etc.
Compra e venda mercantil acontece em negócios, e compra e venda cível acontece entre
pessoas comuns. Mercantil segue regras comerciais, enquanto cível segue regras normais. É
como a diferença entre comprar um celular numa loja e trocar brinquedos com um amigo.
Na compra e venda mercantil, é como quando uma loja vende coisas para ganhar dinheiro e
precisa seguir regras específicas para isso. Já na compra e venda cível, é quando você e
seus amigos trocam coisas sem envolver negócios e seguem regras normais da sociedade,
como não enganar uns aos outros.
CONCLUSÃO
A análise da parte geral do Regime Jurídico dos Contratos Comerciais permite-nos, nesta
fase preliminar, concluir que as “novas” regras sobre os contratos comerciais, foram
concebidas para servir a actividade comercial, a livre circulação de bens e serviços.
Esta sensibilidade para a actividade comercial nota-se, por um lado, pelo uso de uma
linguagem menos técnica e mais acessível para os empresários comerciais. Por outro lado, a
lei realça a importância dos usos e práticas do comércio.
a consagração dos princípios aplicáveis aos contratos comerciais, os quais, quando seguidos
à risca, podem promover a confiança entre as partes, prevenir a ocorrência de conflitos,
bem como facilitar a sua resolução e, não menos importante, preservar as relações
comerciais mesmo nos casos de extinção dos contratos comerciais antes do término do
prazo para que tiverem sido estipulados.
Em resumo quanto ao contrato de compra e venda mercantil é um acordo para comprar e
vender coisas em negócios. As regras para esse tipo de contrato são diferentes e mais
específicas porque envolvem empresas. Esses contratos são importantes para que as
empresas possam fazer negócios de forma justa e segura. É importante que as partes
envolvidas compreendam suas responsabilidades e cumpram os requisitos legais para
garantir o cumprimento adequado do contrato e evitar disputas no ambiente empresarial.
BIBLIOGRAFIA
√ Cordeiro, Antônio Menezes- Manual de Direito Comercial. Almedina 2° EDIÇÃO;
√ Correia, Miguel J.A. Pupo- Direito Comercial- direito da Empresa com a colaboração de
ANTÓNIO JOSÉ TOMÁS e OCTÁVIO CASTELO PAULO, 11.° edição, revista e
actualizada Setembro/ 2009. Ediforum edições jurídicas, Lda. Lisboa
LEGISLAÇÃO
√ Decreto-Lei n.º 1/2022 De 25 de Maio;
√ Decreto-Lei n° 3/2022 De 25 de Maio;
√ Código Civil 6° Edição
√ Decreto-Lei n.º 2/2005, de 27 De Dezembro.
SITE DA INTERNET
https://escola.mmo.co.mz/contrato-de-compra-e-venda/
https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/239/edicao-1/compra-e-venda-mercantil
https://pt.scribd.com/document/183099505/Contrato-de-Compra-e-Venda-Mercantil

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