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Fichamento Rev Industrial
Fichamento Rev Industrial
FICHAMENTO
SALVADOR
MAIO/2019
RENATA KAROLINE DA SILVA SANTOS
Fichamento
Fichamento: A Era das Revoluções - Capítulo 2: A Revolução Industrial
SALVADOR
MAIO/2019
Capítulo 1
O texto começa citando um trecho escrito por Arthur Young, chamando Viagens
na Inglaterra e País de Gales que sintetiza o que simbolizava, ao menos de uma
esfera positiva, a Revolução Industrial. No trecho “Livre-se dessa indiferença
estúpida sonolenta e preguiçosa, desta negligência indolente, que prende os
homens aos mesmos caminhos de seus antepassados” deixa claro o pensamento
de avanço na época, finalizando com uma pergunta quase que retórica sobre
quem não se sente estimulado ao ver a máquina de vapor de Watt?
Os acontecimentos da Revolução Industrial não se fizeram evidentes na época,
ao menos antes de 1830, pois, apenas em 1840 que a artes passaram a retratar o
movimento, o que é dito pelo o autor, como um reflexo tardio da mesma, pois,
também, apenas em 1840 que se passou a existir os movimentos de
trabalhadores, movimentos sociais e comunistas, e cita também, o manifesto
comunista, em prol da criação da indústria. Também é válido sinalizar, que em
meados de 1820, já acontecia, ao menos na França e Inglaterra, quando é citado
que “os socialistas ingleses e franceses(...) só o inventaram por volta da década
de 1820, provavelmente por analogia com a revolução política na França”
A revolução industrial surgiu na década de 1780, e é dito que ela explodiu,
levando a uma análise explicativa do que significa “explodir”, relatando que
neste momento que as sociedades passaram a produzir de modo que entrassem
de fato na trilha para ser auto sustentável, e paralelo a isso, também viessem a
fome e morte periódicas, segundo o texto “propicias a produção”. O autor nos
leva a uma pequena análise histórica, de que “revolução industrial” já existia
dentro da história desde o ano 1000, de modo desajeitado. E relata que a maioria
dos historiadores tendem a datar o início da revolução em 1760, que foi onde a
economia, segundos os dados estudados, “voou”.
Capítulo 3
Suas mais sérias consequências foram sociais, pois como já dito no início do
texto, a transição para a nova economia criou miséria e o descontentamento, os
ingredientes da revolução social, que não se ateve no ano de 1848 a apenas os
trabalhadores, pois os pequenos burgueses, comerciantes foram vítimas que
ficaram sem saída perante o poderio econômico concentrado em monopólios da
revolução industrial. Alimentados por valores como “radicalismo” “democracia”
e “república”, tiveram como exemplos, conforme citado no texto “entre 1815 e
1848, foram os radicais britânicos, os republicanos, franceses e os democratas
jacksonianos americanos”. Outrora, do ponto de vista dos capitalistas, esses
problemas sociais só eram relevantes para a economia se proporcionassem a
derrubada da ordem social.
Entretanto, existia um outro lado desse avanço econômico, era o perigo de que
ocorressem falhas que ameaçasse o lucro, temido pelo o economista na época.
Hobsbawn, cita três falhas mais obvias: o ciclo comercial boom e depressão, a
tendência de diminuição da taxa de lucro e a escassez de oportunidades de
investimento lucrativo” e diz que a primeira só era utilizada pelo os críticos do
capitalismo, e analisa as mudanças econômicas do conceito de crise, ressaltando
o ponto de vista de alguns, que defendiam que uma era crise agraria, uma outra
parte dizia que poderia ser advinda de enganos, como a super. especulação das
Bolsas de New York, e que depois de 1830, predominou um período de “paz”
em que as crises eram “fenômenos periódicos regulares” ao menos no comércio
e nas finanças, não se acreditando que elas pudessem refletir alguma dificuldade
do sistema.
Capítulo 4