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amutumpua@isced.ac.mz
Tutor: MSC.
amutumpua@isced.ac.mz
1.1. Objetivos.............................................................................................................3
1.1.1. Geral................................................................................................................3
1.1.2. Específicos......................................................................................................3
1.2. Metodologia........................................................................................................3
2. Contextualização....................................................................................................4
2.1. Avaliação............................................................................................................4
3. CONCLUSÃO......................................................................................................10
4. BIBLIOGRAFIA..................................................................................................11
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1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivos
1.1.1. Geral
Contextualizar a avaliação do ensino de Geografia.
1.1.2. Específicos
Conceituar a avalição;
Classificar as avalições de ensino de geografia
Referenciar o papel da avalição no ensino de geografia
Caracterizar os constrangimentos da avalição no ensino de geografia
1.2. Metodologia
2. Contextualização
2.1. Avaliação
A avaliação transcende a simples medida das capacidades uma vez que pode ser
qualitativa e diagnosticada;
A avalição supõe objetivos de aprendizagem explícitos (se possível
operacionais), ou não haveria nada a avaliar;
A avaliação diz respeito tanto ao professor como ao aluno: visa optimizar as
aprendizagens;
A avaliação constitui uma ajuda a decisão (promover, diagnosticar, remediar…);
sem isso torna-se supérflua .
A avalição faz pois parte integrante das aprendizagens e esta assim intimamente
ligada aos objetivos e métodos e ensino. É por outro lado uma das grandes
funções do ensino.
Esta selecção acaba sempre numa discriminação dos indivíduos, quer no interior da
escola (por secção, ou mesmo na turma), quer no exterior (o nível de formação ou de
qualificação profissional induzindo fortemente o lugar que ocupará o jovem na
sociedade futura) (ibidem, 1999).
A avalição pode também ter como finalidade a promoção dos alunos procurando que
um maior número de formandos domine um máximo de objetivos de aprendizagem.
Torna-se assim um instrumento ao serviço do sucesso dos alunos. Neste caso, os
objetivos principais são:
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Podem efectuar-se várias classificações com base em situações nas quais intervêm a
avalição: tipo de examinador, ritmo de avalição, estrutura racional aluno-professor ou
ainda produtos da avalição. Mas a classificação mais importante é aquela que distingue
a avalição prognostica da avalição formativa e da avalição sumativa (Mérenne-
Schoumaker, 1999).
Neste tipo de avalição nunca se classifica o aluno, mas ajuda-se a progredir pondo-lhe,
por exemplo, uma síntese parcial das questões abertas para testas a compreensão, um
breve exercício.
A avaliação formativa pode ser interna quando faz parte do processo de ensino. A
avalição sumativa é quase sempre externa no ensino secundário e é a ela que dizem
respeito os exames; mas noutros casos é muitas vezes interna.
Como bem indicam as duas expressões trata-se de distinguir aqui as avalições segundo
o seu ritmo. É evidente que a avalição sumativa é necessariamente continua pois faz
parte do processo de ensino-aprendizagem; a avalição sumativa, ao contrario, pode
tomar uma ou outra forma, e muitas vezes as duas.
Fala-se de auto avaliação quando são os próprios alunos que olham no final oque
acabaram de fazer a fim de o apreciar; hetero-avaliação quando a apreciação é feita por
qualquer um dos outros, o professor por exemplo; co-avaliação quando o juízo é feito
por comparação entre pares ou ainda de uma avalição concertada que constitui uma
mistura das duas precedentes. A primeira é pouco praticada no ensino secundário
porque, mesmo que tenha um valor formativo inegável, não corresponde ao
funcionamento institucional.
Em parte acredito que seja porque têm um ensino baseado no modelo clássico da sala de
aula. Se tivéssemos saídas para excursão geográfica, visitas para fábricas, indústrias,
fazer a geografia no campo, eu acho que podia andar melhor”.
Desse modo, salienta Guimarães (2007) que embora seja possível abordar os conteúdos
físicos sem nenhuma interacção com as relações sociais, o que não causa prejuízo na
aprendizagem geográfica dos alunos, importa relacionar os elementos naturais entre si e
com a ocupação humana, mas sem pretender fundir os conteúdos sociais e naturais.
Daí, como refere Mérenne-Schoumaker (1999) dar a todos uma “educação geográfica” é
conseguir que os homens não se sintam mal nos seus espaços e meios bem como os
espaços alheios que conhecendo-o e compreendendo-o, estarão aptos a agir e
transforma-lo.
A educação geográfica não se limita apenas aos conteúdos a ser ensinados, mas, mais
importante ainda, à sua aplicação prática no contexto do “quotidiano” do aluno. Este
conceito passou a ser, na actualidade, um procedimento metodológico para promover
aprendizagem significativa da geografia levada a cabo por autores como Castellar
(2006), Cavalcanti (2005) e Guimarães (2007).
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3. CONCLUSÃO
O educando não busca a escola apenas para captar informações, assimilar conteúdos e
ser submetido a um processo de seleção, mas sim, para aprender e construir
conhecimentos ao longo da sua vida escolar. Dessa maneira, a avaliação estará de
prontidão a serviço dessa tarefa e caberá ao professor desenvolvê-la da melhor forma, a
fim de refletir sobre suas práticas e metodologias de ensino e, ao mesmo tempo,
identificar o desempenho individual e coletivo dos estudantes.
4. BIBLIOGRAFIA