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António Manuel Noronha

Ana Manuel João

Júlia Francisco Mitamo

Lilian Félix Gabriel

Nelson Agostinho Anssumane

Avaliação no processo ensino/aprendizagem

Curso de licenciatura em Ensino de Filosofia com Habilitações em Ética

Universidade Rovuma

Extensão Cabo Delgado

2023
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António Manuel Noronha

Ana Manuel João

Júlia Francisco Mitamo

Lilian Félix Gabriel

Nelson Agostinho Anssumane

Avaliação no processo ensino/aprendizagem

Trabalho de carácter científico a ser entregue no


Departamento de Letras e Ciências Sociais, recomendado
pelo docente de Didáctica geral, do 2° Semestre no 1º
ano. Mcs Milian Kiasse Ntumbate

Universidade Rovuma

Extensão Cabo Delgado

2023
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Índice

Introdução..........................................................................................................................4

1.Avaliação no processo ensino/aprendizagem.................................................................5

1.1.Funções e tipos de Avaliações.....................................................................................6

1.1.1.Tipos de Avaliação...................................................................................................8

1.2.Técnica e instrumentos..............................................................................................10

1.3. Princípios da Avaliação............................................................................................11

Conclusão........................................................................................................................13

Referencias Bibliográficas...............................................................................................14
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Introdução

Com o presente trabalho, poderemos abordar em relação avaliação no processo


ensino/aprendizagem, em que avaliação pode ser definida como um processo
sistemático de determinar a extensão em que os objectivos educacionais foram
alcançados pelos alunos, neste sentido podemos pois, afirmar que a avaliação é uma
reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar tanto do professor como dos
alunos.

Graças à avaliação é possível saber se a aprendizagem está a efectuar-se


conforme o previsto ou não, e com isso, os estudantes assim como os docentes podem
ser guiados pela avaliação para garantir que o seu processo de ensino e aprendizagem
não seja comprometido, com este trabalho ilustramos todos os tipos de avaliação e suas
respectivas características, e que após a leitura espera˗se a capacitação dos estudante ao
fazer estudo do trabalho corrente.

O trabalho compreende os seguintes objectivos:

Geral

Compreender a Avaliação no processo ensino/aprendizagem.

Específicos

Definir avaliação no PEA;


Explicar avaliação no processo ensino/aprendizagem, quanto a função e tipos;
Mostrar a técnica e instrumentos

Metodologia

O trabalho foi feito com auxílio de obras que disputam do assunto em destaque, sendo
elas de origens electrónicas, e com algumas pesquisas feitas na internet, está estruturado
de acordo com as orientações da instituição, sendo ela segue-se da seguinte maneira:
Capa e folha de rosto (contra-capa), índice e introdução, desenvolvimento teórico e
conclusão e a sua respectiva referência bibliográfica.
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1. Avaliação no processo ensino/aprendizagem

De uma forma epistemológica nos torna imperioso debruçarmos que avaliar no geral é
uma forma que o homem faz para poder exercer ou ultimar as suas actividades.

Em outras aporias diríamos que a avaliação deve ter um carácter contínuo, que supõe
trocas constantes de experiências entre avaliador e avaliado, o que implica maior
interacção com as próprias famílias dos educandos, especialmente aqueles das
séries/anos iniciais do ensino fundamental.

De acordo com Haydt (1998), defende que é necessário que o processo de avaliação,
aconteça constantemente para sabermos se os objectivos propostos estão sendo
alcançados. Assim, a avaliação contribuiria não apenas para a verificação e
compreensão do que o aluno aprendeu, como também, para o desenvolvimento pessoal
do próprio educando.

Entretanto, de uma forma categórica ressaltamos que avaliar é reflectir sobre


determinada realidade, a partir de dados e informações, e emitir um julgamento que
possibilite uma tomada de decisão. Ou seja avaliar é muito mais que medir, pois medir é
apenas descrever uma realidade, ou seja, é obter dados e informações, enquanto avaliar
é contribuir para o sucesso do educando, para uma reflexão do educador e para o
alcance dos objectivos do trabalho pedagógico.

Ainda nos dizeres de Haydt (1998.p.10), presume que:

Avaliar é julgar ou fazer a apreciação de alguém ou alguma coisa, tendo como


base uma escala de valores. Assim sendo, a avaliação consiste na colecta de
dados quantitativos e qualitativos e na interpretação desses resultados com base
em critérios previamente definidos. (...) Podemos dizer que, enquanto a
mensuração é, basicamente, um processo descritivo (pois consiste em descrever
quantitativamente um fenómeno), a avaliação é um processo interpretativo (pois
consiste num julgamento tendo como base padrões ou critérios) ( HAYDT
1998.p.10).
Portanto, algumas literaturas nos diz que os critérios de avaliação de algumas
instituições estão apenas preocupados em quantificar e classificar o aprendizado do
aluno, quanto ao seu rendimento escolar. Quando isso acontece a avaliação está sendo
vista como o fim de um processo e não como um meio ou um ponto de referência para
uma reflexão, análise, investigação do processo ensino/aprendizagem.
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Por isso Haydt (1998, p. 10), argumenta que com isso, a avaliação está sendo um
processo único, onde o professor tem uma função exclusiva de emitir conceitos; este por
sua vez tem a função de aprovar ou reprovar o aluno dependendo da classificação que
ele recebeu.

Neste caso é imperioso ressaltarmos que embora chamem isso de avaliação, não pode
ser o único “modelo” a ser usado quando se trata de avaliar a aprendizagem e o
desenvolvimento do educando, pois desta forma o educador está valorizando apenas o
resultado final obtido pelo aluno e não o seu desenvolvimento no processo
ensino/aprendizagem.

Entretanto, depois de termos definido a avaliação no PEA, em seguida iremos


abordarmos a questão de funções e tipos de avaliação.

1.1. Funções e tipos de Avaliações

Geralmente os termos como prova, exame e avaliação. Para a grande maioria das
pessoas que passaram por uma escola, esses termos tem umas conotações negativas, isso
deve - se, em dúvida, a experiencia negativas com relação à avaliação.

Na óptica de Pilleti (2004.p.190), projecta que:

A avaliação é um processo contínuo de pesquisa que visa interpretar os


conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, tendo em vista mudanças
esperadas no comportamento, propostos nos objectivos, a fim de que haja
condições de decidir sobre alternativas da planificação no trabalho do professor
e da escola como um todo (PILLETI, 2004.p.190).

Portanto, a partir dessa definição Pilletiano, que julgamos a mais completa, podemos
concluir que:

A avaliação não é um fim, mas um meio. Ela é m meio que permite verificar ate
que ponto os objectivos estão sendo alcançados, identificando os alunos que
necessitam de atenção individual e reformulando o trabalho com a adopção de
procedimentos que possibilitem sanar as deficiências identificadas;
O próprio aluno precisa perceber que a avaliação é apenas um meio. Neste
sentido o professor deve informá-lo sobre os objectivos da avaliação e analisar
com ele os resultados alcançados;
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A avaliação, sendo um processo contínuo, não é algo que termine num


determinado momento, embora possa ser estabelecido um tempo para realizá-la.

Ainda sobre o autor acima epilogado, a avaliação compreende três funções


fundamentais: (a) diagnostica; (b) formativa e (c) sumativa.

Função Diagnóstica

Esta função tem como objectivo proceder uma análise de conhecimentos e aptidões que
o aluno deve possuir num dado momento para iniciar novas aprendizagens. (Ribeiro &
Carrilho, 2003.p. 342).

a) Permite identificar progressos e dificuldades dos alunos;


b) Diagnostico ocorre no inicio, durante e no final da aula;
c) Permite identificar os pré-requisitos, esclarecer duvidas;
d) Reformula o projecto curricular da turma, facilitando a integração do aluno.

Função Formativa
Esta acompanha todo o PEA, identificando aprendizagens bem sucedidas e as
dificuldades, para que se possa dar remédio e conduzir a generalidade dos alunos à
padrões desejados e ao sucesso nas tarefas que realizam (Ribeiro & Carrilho, 2003.p.
348).
a) É usada no decorrer das unidades de ensino, é sistemática;
b) Deve ser praticada continuamente;
c) É uma avaliação formativa permanente;
d) Visa a regularização do PEA;
e) Fornece a todos intervenientes informações sobre desenvolvimento das
Aprendizagens.

Função Sumativa

Procede a um balanço de resultados no final de um segmento de EA, acrescentando


novos dados recolhidos pela avaliação formativa e contribuindo para a apreciação mais
equilibrada do trabalho realizado. (Ibidem).

Refere-se aos meios e a frequência das verificações e das qualificações dos resultados.
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a) Verificações efectuadas durante o trimestre, semestre ciclo e ano;


b) Classifica os alunos segundo níveis de aprendizagem.
1.1.1. Tipos de Avaliação

Segundo Tavares (2011), distingue três tipos de avaliação no PEA, nomeadamente


avaliação (1) diagnostica; (2) formativa e (3) sumativa.

Avaliação Diagnóstica

Este tipo de avaliação realiza-se no início do curso, do ano lectivo, do semestre, d+a
unidade ou dum novo tema. Esta avaliação deve ser realizada no início de novas
aprendizagens em qualquer momento da aula. Pode concluir-se então que a avaliação
diagnóstica tem como objectivo verificar o domínio de pré-requisitos necessários para
aprendizagens posteriores. Estes pré-requisitos constituem o ponto de partida para
estabelecer uma estratégia do PEA adequada para os alunos, de forma que o professor
possa ajudar a todos os seus alunos a terem o domínio do saber, saber fazer e saber
ser/estar correspondentes à objectivos.

Avaliação Formativa

Este tipo de avaliação realiza-se continuamente ao longo das aulas. Também tem uma
função formativa, uma vez que dá a conhecer ao professor e ao aluno se os objectivos
estão a ser alcançados, identifica os obstáculos que estão a comprometer a
aprendizagem, permitindo assim estabelecer estratégias que ajudem os alunos e os
professores a ultrapassar as dificuldades detectadas.

A Ana Pais e Manuela Monteiro (1996, p. 43-49) subdividem este tipo de avaliação no
seu livro intitulado

Avaliação - uma Prática Diária em duas partes: Avaliação Formativa e Avaliação


Formadora, mas Pais e Monteiro citando Despacho Normativo 338/93, a avaliação
formativa é um elemento integrante da prática educativa que permite a recolha
sistemática de informação e a formulação de juízos para a tomada de decisões
adequadas às necessidades dos alunos e do sistema educativo.

Esses autores citando Scriven e Nunziati, fazem a distinção entre a avaliação formativa
e a avaliação formadora, na qual a primeira dirige-se mais para o professor com a
finalidade de levar o professor a actualizar os seus conhecimentos didácticos, a cultivar
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coerência entre os seus critérios, as escolhas didácticas e a auto-valorização da sua


personalidade perante o aluno.

Em outras palavras, diríamos que a avaliação formativa assegura que os processos se


adeqúem as características dos alunos, permitindo a adaptação do ensino às diferenças
individuais. Avaliação Formadora constitui um percurso de avaliação conduzida por
aquele que aprende (alunos) e é um instrumento de construção dos conhecimentos que o
aluno precisa de adquirir. Em esquema abaixo, visualiza-se as características de cada
tipo de avaliação.

No entanto, uma avaliação formativa no verdadeiro sentido da palavra não resulta sem
uma regulação individualizada das aprendizagens. O que significa que a mudança das
práticas de avaliação deve ser acompanhada por uma transformação do ensino, da
gestão da turma, de uma atenção especial aos alunos com dificuldades.

Uma avaliação formativa, de acordo com os autores coloca a disposição do professor


informações mais precisas, mais qualitativas sobre os processos de aprendizagem, as
atitudes e tudo o que os alunos adquiram.

Portanto, tendo em conta a função reguladora, é importante não esquecer que a


avaliação não é um fim em si. Daí que seja essencial discutir e negociar os critérios de
avaliação para encontrar soluções e tomar decisões.
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Avaliação Sumativa/sumativa

Faz-se no fim de uma determinada etapa de aprendizagem (unidade, trimestre, semestre,


ano ou curso), portanto, é momento de se medir a distância a que o aluno ficou das
metas pré-estabelecidas, ou seja, avaliar se os objectivos traçados foram ou não
alcançados pelos alunos. O importante, em nosso entender, é que a avaliação,
contrariamente ao que fazem muitos professores, não deve servir apenas para dar notas
aos alunos, classifica-los, mas sim como um instrumento valioso para condução do
PEA. Para o efeito, se impõe ao professor a realização não apenas da avaliação
sumativa, mas cada vez mais da avaliação diagnóstica e formativa.

A avaliação sumativa pretende ajuizar do progresso realizado pelo aluno no


final de uma unidade de aprendizagem, no sentido de aferir resultados já
recolhidos por avaliações de tipo formativo e obter indicações que permite
aperfeiçoar o processo de ensino. A avaliação sumativa complementa um ciclo
de avaliação em que já foram utilizadas a avaliação diagnostica e a Formativa.
Portanto, no decurso do PEA, ela tem uma função formativa, uma vez que
permite adequar o ensino às necessidades de aprendizagem dos alunos.
(RIBEIRO Apud PAIS e MONTEIRO (1996, p. 49).
Em suma, a avaliação sumativa constitui sempre um balanço final, um balanço de
resultados no final de um segmento de ensino aprendizagem.

De um modo geral, segundo os autores, pode se dizer que os três tipos de avaliação
aparecem associados pela complementaridade das suas funções e podem, por isso, ser
utilizados em qualquer lectivo.

1.2. Técnica e instrumentos

De acordo com Vygotsky (2019.s/p), existem várias técnicas e instrumentos que podem
ser utilizados no processo de ensino e aprendizagem. Alguns exemplos incluem:

Aula expositiva: o professor transmite conhecimento através de palestras,


apresentações ou demonstrações;
Discussão em grupo: os alunos são incentivados a participar activamente da
aula, compartilhando ideias, debatendo e construindo conhecimento
colectivamente;
Estudo de caso: os alunos analisam situações reais ou fictícias para desenvolver
habilidades de resolução de problemas e tomar decisões baseadas em
informações limitadas;
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Trabalho em equipa: os alunos trabalham juntos em projectos ou tarefas para


promover a colaboração, a comunicação e o desenvolvimento de habilidades
sociais;
Avaliação formativa: o professor fornece feedback contínuo aos alunos durante
o processo de aprendizagem, permitindo que eles monitor em seu progresso e
façam ajustes conforme necessário;
Metodologia activa: os alunos são incentivados a serem protagonistas do
próprio aprendizado, buscando informações, realizando pesquisas e construindo
conhecimento de forma autónoma.

1.3. Princípios da Avaliação

Segundo Pilleti (2004.p.194) afirma que, para que a avaliação adquira a importância que
realmente tem no processo ensino-aprendizagem, é necessário seguir alguns princípios
básicos.

Um dos erros didácticos mais frequentes é o da não - integração dos critérios e


processos de avaliação na dinâmica geral do ensino. Avalia-se com um quadro de
referência diferente daquele com que se ensinou. Assim, trabalhando com métodos e
técnicas dinâmicas de ensino, o professor, por não contar com auxiliar ou com tempo
suficiente, não faz convenientemente o controle do rendimento dos alunos e, ao final (na
hora de exame), oferece questões memoristicas, em desacordo com situações de
aprendizagem que ofereceu e que visavam desenvolver pensamento reflexivo e
imaginação criadora.

Para evitar que isso aconteça deve-se seguir os seguintes princípios:

a) Estabelecer com clareza o que vai ser avaliado. Se não sei o que vou avaliar de
maneira eficiente. Por isso o primeiro passo consiste em estabelecer se vou
avaliar o aproveitamento, a inteligência, o desenvolvimento sócio-emocional;
b) Seleccionar técnicas adequadas para avaliar o que se pretende avaliar. Nem
todas as técnicas e instrumentos são adequados aos mesmos fins.
c) Utilizar, na avaliação, uma variedade de técnicas. Para se ter um quadro mais
completo do desenvolvimento do aluno, é preciso utilizar uma serie de técnicas.
Deve-se utilizar técnicas que sirvam para avaliar aspectos quantitativos e
técnicas que sirvam para avaliar aspectos qualitativos.
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d) Ter consciência das possibilidades e limitações das técnicas de avaliação.


Muitas são as margens de erro que encontramos, não só nos próprios
instrumentos de avaliação (provas, testes, etc.), como também no próprio
processo (modos como os instrumentos são usados). No entanto, a principal
fonte de erro, sem dúvida, é a interpretação inadequada dos resultados. Em geral,
os professores atribuem aos instrumentos uma precisão que estes não possuem.
Na melhor das hipóteses, nossos instrumentos e técnicas de avaliação
proporcionam somente resultados aproximados, que devem, portanto, ser assim
considerados.
e) A avaliação é um meio para alcançar fins e não um fim em si mesma. O uso da
avaliação implica propósito útil, significativo. É necessário que a escola, os
professores e os alunos retomem com mais clareza e atenção esse princípio. Isso
atribuição à avaliação seu verdadeiro papel, ou seja, de que deve esse processo
contribuir para melhorar as decisões de natureza educacional, melhorar o ensino
e aprendizagem, bem como o planejamento e o desenvolvimento curricular. O
entendimento erróneo e a desobediência a esse princípio têm sido, da
insuficiência da aprendizagem escolar e, sobretudo, da falta de motivação para
aprender, por parte de alunos. Tal entendimento tem ocasionado a perda do
verdadeiro significado do próprio ensino-aprendizagem, como facilmente é
constatável.

Segundo Tavares (2011), os princípios que norteiam a avaliação são:

Estabelecer os objectivos que devem ser avaliados (para quê, por quê, como,
quando e quanto);
Aplicar estratégias adequadas para que a avaliação esteja focada dentro dos
objectivos propostos;
Diversificar as técnicas, a fim de se obterem resultados satisfatórios do
desenvolvimento do aluno;
Utilizar métodos que sirvam para avaliar os aspectos quantitativos e técnicas
que sirvam para avaliar os desempenhos qualitativos.

A tarefa de avaliação deve começar no primeiro dia de aula. Logo que os alunos chegam
à escola, o professor deve começar avaliá-los. Só assim poderá adquirir informações
directas, imprescindíveis e valiosas para planejar o seu trabalho.
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Conclusão

Feito o trabalho, notamos que a avaliação é de extrema importância para se fazer o


controlo do processo de ensino e aprendizagem, é com esta condição que garante a
certeza da compreensão da turma ou não, o professor ao fazer a avaliação, terá a
capacidade de promover um estímulo no desenvolvimento do estudante fazendo com
que este ganhe interesse pela sua aprendizagem. Com a conclusão deste trabalho de um
modo geral, segundo os autores, pode˗se dizer que os três tipos de avaliação aparecem
associados pela complementaridade das suas funções e podem, por isso, ser utilizados
em qualquer lectivo.
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Referencias Bibliográficas

Haydt, R. C. C. (1998). Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática.

Pais, A., Monteiro, M., (1996). Avaliação – uma Prática Diária, Editorial Presença,
Lisboa.

Pilleti, C. (2004). Didáctica Geral. 23ª ed. São Paulo, editora Ática.

Ribeiro, A. & Carrilho, R. L. (2003). Planificação e Avaliação do ensino-


aprendizagem. Universidade Aberta, Lisboa.

Tavares, R. (2011). Horta. Didáctica Geral. Belo Horizonte – Brasil, editora UFMG.

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