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Universidade Rovuma
2023
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Universidade Rovuma
2023
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Índice
Introdução..........................................................................................................................4
1.1.1.Tipos de Avaliação...................................................................................................8
1.2.Técnica e instrumentos..............................................................................................10
Conclusão........................................................................................................................13
Referencias Bibliográficas...............................................................................................14
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Introdução
Geral
Específicos
Metodologia
O trabalho foi feito com auxílio de obras que disputam do assunto em destaque, sendo
elas de origens electrónicas, e com algumas pesquisas feitas na internet, está estruturado
de acordo com as orientações da instituição, sendo ela segue-se da seguinte maneira:
Capa e folha de rosto (contra-capa), índice e introdução, desenvolvimento teórico e
conclusão e a sua respectiva referência bibliográfica.
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De uma forma epistemológica nos torna imperioso debruçarmos que avaliar no geral é
uma forma que o homem faz para poder exercer ou ultimar as suas actividades.
Em outras aporias diríamos que a avaliação deve ter um carácter contínuo, que supõe
trocas constantes de experiências entre avaliador e avaliado, o que implica maior
interacção com as próprias famílias dos educandos, especialmente aqueles das
séries/anos iniciais do ensino fundamental.
De acordo com Haydt (1998), defende que é necessário que o processo de avaliação,
aconteça constantemente para sabermos se os objectivos propostos estão sendo
alcançados. Assim, a avaliação contribuiria não apenas para a verificação e
compreensão do que o aluno aprendeu, como também, para o desenvolvimento pessoal
do próprio educando.
Por isso Haydt (1998, p. 10), argumenta que com isso, a avaliação está sendo um
processo único, onde o professor tem uma função exclusiva de emitir conceitos; este por
sua vez tem a função de aprovar ou reprovar o aluno dependendo da classificação que
ele recebeu.
Neste caso é imperioso ressaltarmos que embora chamem isso de avaliação, não pode
ser o único “modelo” a ser usado quando se trata de avaliar a aprendizagem e o
desenvolvimento do educando, pois desta forma o educador está valorizando apenas o
resultado final obtido pelo aluno e não o seu desenvolvimento no processo
ensino/aprendizagem.
Geralmente os termos como prova, exame e avaliação. Para a grande maioria das
pessoas que passaram por uma escola, esses termos tem umas conotações negativas, isso
deve - se, em dúvida, a experiencia negativas com relação à avaliação.
Portanto, a partir dessa definição Pilletiano, que julgamos a mais completa, podemos
concluir que:
A avaliação não é um fim, mas um meio. Ela é m meio que permite verificar ate
que ponto os objectivos estão sendo alcançados, identificando os alunos que
necessitam de atenção individual e reformulando o trabalho com a adopção de
procedimentos que possibilitem sanar as deficiências identificadas;
O próprio aluno precisa perceber que a avaliação é apenas um meio. Neste
sentido o professor deve informá-lo sobre os objectivos da avaliação e analisar
com ele os resultados alcançados;
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Função Diagnóstica
Esta função tem como objectivo proceder uma análise de conhecimentos e aptidões que
o aluno deve possuir num dado momento para iniciar novas aprendizagens. (Ribeiro &
Carrilho, 2003.p. 342).
Função Formativa
Esta acompanha todo o PEA, identificando aprendizagens bem sucedidas e as
dificuldades, para que se possa dar remédio e conduzir a generalidade dos alunos à
padrões desejados e ao sucesso nas tarefas que realizam (Ribeiro & Carrilho, 2003.p.
348).
a) É usada no decorrer das unidades de ensino, é sistemática;
b) Deve ser praticada continuamente;
c) É uma avaliação formativa permanente;
d) Visa a regularização do PEA;
e) Fornece a todos intervenientes informações sobre desenvolvimento das
Aprendizagens.
Função Sumativa
Refere-se aos meios e a frequência das verificações e das qualificações dos resultados.
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Avaliação Diagnóstica
Este tipo de avaliação realiza-se no início do curso, do ano lectivo, do semestre, d+a
unidade ou dum novo tema. Esta avaliação deve ser realizada no início de novas
aprendizagens em qualquer momento da aula. Pode concluir-se então que a avaliação
diagnóstica tem como objectivo verificar o domínio de pré-requisitos necessários para
aprendizagens posteriores. Estes pré-requisitos constituem o ponto de partida para
estabelecer uma estratégia do PEA adequada para os alunos, de forma que o professor
possa ajudar a todos os seus alunos a terem o domínio do saber, saber fazer e saber
ser/estar correspondentes à objectivos.
Avaliação Formativa
Este tipo de avaliação realiza-se continuamente ao longo das aulas. Também tem uma
função formativa, uma vez que dá a conhecer ao professor e ao aluno se os objectivos
estão a ser alcançados, identifica os obstáculos que estão a comprometer a
aprendizagem, permitindo assim estabelecer estratégias que ajudem os alunos e os
professores a ultrapassar as dificuldades detectadas.
A Ana Pais e Manuela Monteiro (1996, p. 43-49) subdividem este tipo de avaliação no
seu livro intitulado
Esses autores citando Scriven e Nunziati, fazem a distinção entre a avaliação formativa
e a avaliação formadora, na qual a primeira dirige-se mais para o professor com a
finalidade de levar o professor a actualizar os seus conhecimentos didácticos, a cultivar
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No entanto, uma avaliação formativa no verdadeiro sentido da palavra não resulta sem
uma regulação individualizada das aprendizagens. O que significa que a mudança das
práticas de avaliação deve ser acompanhada por uma transformação do ensino, da
gestão da turma, de uma atenção especial aos alunos com dificuldades.
Avaliação Sumativa/sumativa
De um modo geral, segundo os autores, pode se dizer que os três tipos de avaliação
aparecem associados pela complementaridade das suas funções e podem, por isso, ser
utilizados em qualquer lectivo.
De acordo com Vygotsky (2019.s/p), existem várias técnicas e instrumentos que podem
ser utilizados no processo de ensino e aprendizagem. Alguns exemplos incluem:
Segundo Pilleti (2004.p.194) afirma que, para que a avaliação adquira a importância que
realmente tem no processo ensino-aprendizagem, é necessário seguir alguns princípios
básicos.
a) Estabelecer com clareza o que vai ser avaliado. Se não sei o que vou avaliar de
maneira eficiente. Por isso o primeiro passo consiste em estabelecer se vou
avaliar o aproveitamento, a inteligência, o desenvolvimento sócio-emocional;
b) Seleccionar técnicas adequadas para avaliar o que se pretende avaliar. Nem
todas as técnicas e instrumentos são adequados aos mesmos fins.
c) Utilizar, na avaliação, uma variedade de técnicas. Para se ter um quadro mais
completo do desenvolvimento do aluno, é preciso utilizar uma serie de técnicas.
Deve-se utilizar técnicas que sirvam para avaliar aspectos quantitativos e
técnicas que sirvam para avaliar aspectos qualitativos.
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Estabelecer os objectivos que devem ser avaliados (para quê, por quê, como,
quando e quanto);
Aplicar estratégias adequadas para que a avaliação esteja focada dentro dos
objectivos propostos;
Diversificar as técnicas, a fim de se obterem resultados satisfatórios do
desenvolvimento do aluno;
Utilizar métodos que sirvam para avaliar os aspectos quantitativos e técnicas
que sirvam para avaliar os desempenhos qualitativos.
A tarefa de avaliação deve começar no primeiro dia de aula. Logo que os alunos chegam
à escola, o professor deve começar avaliá-los. Só assim poderá adquirir informações
directas, imprescindíveis e valiosas para planejar o seu trabalho.
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Conclusão
Referencias Bibliográficas
Pais, A., Monteiro, M., (1996). Avaliação – uma Prática Diária, Editorial Presença,
Lisboa.
Pilleti, C. (2004). Didáctica Geral. 23ª ed. São Paulo, editora Ática.
Tavares, R. (2011). Horta. Didáctica Geral. Belo Horizonte – Brasil, editora UFMG.