Encontros • Português, 11.

º ano

Matriz do teste de avaliação

Português, 11.º ano
Unidade 6 Cesário Verde, Cânticos do Realismo (O Livro de Cesário Verde)
Domínios, descritores de desempenho e conteúdos
Domínios Descritores de desempenho Conteúdos
EL14.2. Ler textos literários portugueses de diferentes géneros, • Representação da cidade e dos tipos
Educação
pertencentes aos séculos XVII a XIX. sociais
Literária
EL14.3. Identificar temas, ideias principais, pontos de vista e • Deambulação e imaginação: o
universos de referência, justificando. observador acidental
EL14.4. Fazer inferências, fundamentando. • Perceção sensorial e transfiguração
EL14.6. Explicitar a estrutura do texto: organização interna. poética do real
EL14.8. Reconhecer e caracterizar os elementos constitutivos do • Imaginário épico (em “O Sentimento
texto poético anteriormente aprendidos e, ainda, os que dizem dum Ocidental”)
respeito a: a) estrofe (quintilha); b) métrica (alexandrino). · Poema longo
EL14.11. Identificar e explicitar o valor dos recursos expressivos · Estruturação do poema
mencionados no Programa. · Subversão da memória épica: o Poeta,
a viagem e as personagens
• Linguagem, estilo e estrutura
· Estrofe, metro e rima;
· Recursos expressivos: comparação,
enumeração, hipérbole, metáfora,
sinestesia, uso expressivo do adjetivo e
do advérbio
L7.1. Identificar tema e subtemas, justificando. • Artigo de divulgação científica
Leitura
L7.2. Fazer inferências, fundamentando.
L7.3. Explicitar a estrutura do texto: organização interna.
L7.4. Identificar universos de referência ativados pelo texto.
L7.5. Explicitar o sentido global do texto, fundamentando.
L7.7. Explicitar, em textos apresentados em diversos suportes,
marcas dos seguintes géneros: artigo de divulgação científica […].
G17.1. Consolidar os conhecimentos gramaticais adquiridos no ano • Funções sintáticas
Gramática
anterior. • Coordenação e subordinação
G18.2. Distinguir mecanismos de construção da coesão textual. • Mecanismos de coesão textual
G18.1. Demonstrar, em textos, a existência de coerência textual. (referencial, temporal, frásica,
G20.1. Identificar deíticos e respetivos referentes. interfrásica, lexical)
• Mecanismos de coerência textual
• Deíticos e respetivos referentes
E11.1. Escrever textos variados, respeitando as marcas do género: • Exposição sobre um tema
Escrita
exposição sobre um tema […].
E12.2. Mobilizar informação adequada ao tema.
E12.3. Redigir um texto estruturado, que reflita uma planificação,
evidenciando um bom domínio dos mecanismos de coesão textual:
a) texto constituído por três partes (introdução, desenvolvimento e
conclusão), individualizadas e devidamente proporcionadas; b)
marcação correta de parágrafos; c) utilização adequada de
conectores.
E12.4. Mobilizar adequadamente recursos da língua: uso correto do
registo de língua, vocabulário adequado ao tema, correção na
acentuação, na ortografia, na sintaxe e na pontuação.
E13.1. Pautar a escrita do texto por gestos recorrentes de revisão e
aperfeiçoamento, tendo em vista a qualidade do produto final.

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 Matriz do teste de avaliação · Unidade 5

Estrutura, cotações e critérios de classificação

Estrutura Tipologia de questões e Critérios de classificação*
cotações
Parte A Resposta restrita A cotação é distribuída por parâmetros de
Grupo I
Integra um poema de • 3 itens de construção – 60 conteúdo (60%) e de estruturação do discurso
Avaliam-se
Cesário Verde, que pontos (20 pontos cada) (20%) e correção linguística (20%):
conhecimentos
constitui o suporte de + aspetos de conteúdo –12 pontos;
de Educação
itens de resposta. + aspetos de estruturação do discurso e correção
Literária e
Parte B Resposta restrita linguística:
capacidades de
É constituída por itens de • 2 itens de construção – · estruturação do discurso – 4 pontos;
Escrita.
resposta restrita sobre 40 pontos (20 pontos cada) · correção linguística – 4 pontos.
conteúdos relativos à
poesia de Cesário Verde.
Resposta restrita Itens de escolha múltipla: A cotação do item só é
Grupo II
• 7 itens de seleção – 35 atribuída às respostas que apresentem de forma
Avaliam-se capacidades de Leitura e de
pontos (5 pontos cada) inequívoca a opção correta.
Gramática.
• 1 a 3 itens de construção –
15 pontos
Resposta extensa (200 a 300 • A cotação é distribuída por parâmetros de
Grupo III
palavras) – 50 pontos estruturação temática e discursiva (60%) e de
Avaliam-se capacidades de Escrita, correção linguística (40%):
articuladas com conhecimentos de · aspetos de conteúdo – 30 pontos;
Educação Literária. · aspetos de estruturação do discurso e correção
linguística: estruturação temática e discursiva –
10 pontos; correção linguística – 10 pontos.
• Estão previstos descontos por aplicação de
fatores de desvalorização no domínio da
correção linguística**. Estes descontos são
efetuados até ao limite das pontuações indicadas
nos critérios de classificação.
• São desvalorizadas as respostas que não
respeitem as indicações apresentadas
relativamente ao género textual, ao tema ou à
extensão.
• São classificadas com zero pontos as respostas
em que se verifique o afastamento integral do
tema proposto ou em que a extensão seja
inferior a oitenta palavras.

* Critérios gerais de classificação

• As respostas ilegíveis são classificadas com zero pontos.
• Em caso de omissão ou de engano na identificação de uma resposta, esta pode ser classificada se for possível identificar
inequivocamente o item a que diz respeito.
• Se for apresentada mais do que uma resposta ao mesmo item, só é classificada a resposta que surgir em primeiro lugar.
• A classificação das provas nas quais se apresente, pelo menos, uma resposta escrita integralmente em maiúsculas é sujeita a uma
desvalorização de cinco pontos.

** Fatores de desvalorização − correção linguística

• Desvalorização de 1 ponto: erro inequívoco de pontuação, erro de ortografia (incluindo erro de acentuação, uso indevido de letra
minúscula ou de letra maiúscula e erro de translineação), erro de morfologia, incumprimento das regras de citação de texto ou de
referência a título de uma obra.
• Desvalorização de 2 pontos: erro de sintaxe, impropriedade lexical.

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 Encontros • Português, 11.º ano

Teste de avaliação
Português, 11.º ano
Unidade 6 Cesário Verde, Cânticos do Realismo (O Livro de Cesário Verde)

Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.

Não é permitida a consulta de dicionário.
Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretendes que não seja classificado.
Para cada resposta, identifica o grupo e o item.
Apresenta as tuas respostas de forma legível.
Ao responderes, diferencia corretamente as maiúsculas das minúsculas.
Apresenta apenas uma resposta para cada item.
As cotações dos itens encontram-se no final dos mesmos.

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 Matriz do teste de avaliação · Unidade 5

GRUPO I (100 PONTOS)

A
Lê as estrofes XIII a XVII do poema “De Verão”. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário
apresentado.

De Verão
XIII “As ladras da colheita1! Eu se trouxesse agora
Um sublimado corrosivo2, uns pós
De solimão3, eu, sem maior demora,
Envenená-las-ia! Tu, por ora,
5 Preferes o romântico ao feroz.

XIV Que compaixão! Julgava até que matarias

Esses insetos importunos! Basta.
Merecem-te espantosas simpatias?
Eu felicito suas senhorias,
10 Que honraste com um pulo de ginasta!”

XV E enfim calei-me. Os teus cabelos muito loiros

Luziam, com doçura, honestamente;
De longe o trigo em monte, e os calcadoiros,
Lembravam-me fusões de imensos oiros,
15
E o mar um prado verde e florescente.

XVI Vibravam, na campina, as chocas4 da manada;

Vinham uns carros a gemer no outeiro,
E finalmente, enérgica, zangada,
Tu, inda assim bastante envergonhada,
20 Volveste-me, apontando o formigueiro:

“Não me incomode, não, com ditos detestáveis!

XVII
Não seja simplesmente um zombador!
Estas mineiras negras, incansáveis,
São mais economistas, mais notáveis,
25 E mais trabalhadoras que o senhor.”
VERDE, Cesário (2015). O Livro de Cesário Verde. Porto: Porto Editora [pp. 46-47]

1. O sujeito poético refere-se às formigas. 2. sublimado corrosivo: bicloreto de mercúrio (veneno). 3. solimão: veneno. 4. chocas
da manada: vacas ou bois mansos que conduzem o gado bravo.

Apresenta, de forma bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem.
1. Mostra como a transfiguração poética do real surge configurada no excerto. (20 pontos)
2. Identifica os traços caracterizadores da figura feminina, exemplificando. (20 pontos)
3. Explicita a intencionalidade crítica subjacente à última estofe. (20 pontos)

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B
Apresenta, de forma bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem.
4. Identifica as características da poesia de Cesário Verde que predominam nos versos:
a. “Lavo, refresco, limpo os meus sentidos.
E tangem-me, excitados, sacudidos,
O tato, a vista, o ouvido, o gosto, o olfato!” (“Cristalizações”) (20 pontos)
b. “Luta Camões no Sul, salvando um livro a nado!
Singram soberbas naus que eu não verei jamais!” (“O Sentimento dum Ocidental”) (20 pontos)

G R U P O II (50 PONTOS)

Lê o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.

Como alimentar 9000 milhões

Não é preciso optar entre unidades industriais ou agropecuária biológica.
Existe outra via.
Texto de Jonathan Foley
Fotografias de reportagem por George Steinmetz
e retratos por Jim Richardson
Fotografia de Jim Richardson

Ao pensarmos em ameaças ambientais,

imaginamos automóveis e chaminés, mas não pensamos na alimentação. No entanto, as nossas
necessidades alimentares são um dos maiores perigos para o planeta. A agricultura é um dos fatores
que mais contribui para o aquecimento global, emitindo mais gases com efeito estufa do que todos os
automóveis, camiões, comboios e aviões do mundo. Estas emis-sões justificam-se pelo metano
libertado pelas explorações pecuárias e de orizicultura1, pelo óxido de azoto proveniente dos campos
5
adubados e pelo dióxido de carbono resultante do corte de florestas tropicais, na tentativa de
descobrir terrenos para a agricultura e criação de gado.
A agricultura é o terceiro maior consumidor dos recursos hídricos e é igualmente poluidora, pois
as escorrências de adubos e estrume alteram lagos, rios e ecossistemas costeiros em todo o mundo. A
10 agri-cultura acelera também a perda da biodiversidade. Sempre que destruímos mato ou floresta para
criar campos agrícolas, perdemos habitats fundamentais. Por outras palavras, a agricultura é um dos
princi-pais fatores responsáveis pela extinção de vida selvagem.
A agricultura gera desafios ambientais enormes, que serão mais prementes à medida que
satisfaze-mos necessidades alimentares cada vez maiores. A meio deste século, é provável que
tenhamos mais dois mil milhões de bocas para alimentar, mas o crescimento demográfico não é a
15
única motivação para o aumento da procura de alimento. A globalização da prosperidade, sobretudo
na China e na Índia, provoca um aumento da procura de carne, ovos e lacticínios, pressionando a
intensificação do cultivo do milho e da soja a fim de alimentar mais vacas, porcos e galinhas. A
manterem-se estas ten-dências, o duplo peso do crescimento demográfico e de um regime alimentar
20 mais rico obrigar-nos-á a duplicar o volume das colheitas até 2050.
O debate polarizou-se: de um lado a agricultura convencional e o comércio global, de outro os
sis-temas de produção alimentar e as explorações agrícolas biológicas. Os defensores da agricultura
»

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 Matriz do teste de avaliação · Unidade 5

convencional argumentam que a mecanização moderna, a irrigação, os adubos e a genética podem

aumentar o rendimento e ajudar a satisfazer a procura. E têm razão. Ao mesmo tempo, os defensores
25 das explorações agrícolas biológicas contrapõem que os pequenos agricultores poderiam aumentar o
rendimento das suas colheitas e fugir da pobreza adotando técnicas de melhoramento da fertilidade
sem recorrerem a adubos sintéticos nem a pesticidas. E também têm razão.
As duas propostas não se excluem. Ao invés, proporcionam soluções necessárias: nenhuma, por
si, permitirá que alcancemos o objetivo. Seria sensato explorarmos todas as boas ideias, combinando
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as melhores componentes de ambas.
National Geographic Portugal [em linha, consult.16-11-2015]
1. orizicultura: cultura do arroz.

1. Para responderes a cada um dos itens de 1.1. a 1.7., seleciona a opção correta.
Escreve, na folha de respostas, o número de cada item e a letra que identifica a opção escolhida.
1.1. Este texto tem como intencionalidade comunicativa predominante (5 pontos)
a. exprimir pontos de vista pessoais.
b. divulgar conhecimentos científicos.
c. fazer uma apreciação crítica fundamentada em conhecimentos científicos.
d. sintetizar os principais aspetos da história da alimentação.
1.2. Entre as duas primeiras frases do texto (ll. 1-3) estabelece-se uma relação de (5 pontos)
a. causa-efeito.
b. genérico-específico.
c. semelhança.
d. oposição.
1.3. Segundo o autor do texto, a agricultura (5 pontos)
a. é a única forma de alimentar 9000 milhões de pessoas.
b. tem desvantagens ao nível ambiental.
c. contribui para a manutenção dos habitats.
d. acelera a desflorestação e a biodiversidade.
1.4. O conector “Por outras palavras” (l. 11) desempenha uma função (5 pontos)
a. de contraste concessivo.
b. de contraste substitutivo.
c. de listagem aditiva.
d. de listagem enumerativa.
1.5. No terceiro parágrafo do texto (ll. 13-20), Jonathan Foley argumenta que (5 pontos)
a. os desafios ambientais originados pelas práticas agrícolas não são urgentes.
b. o crescimento demográfico é a principal causa da procura de alimento.
c. na China, a intensificação da agricultura é motivada por uma dieta à base de soja e milho.
d. o consumo excessivo de carne condiciona a evolução das práticas agrícolas.
1.6. Na linha 21, os dois pontos são utilizados para introduzir (5 pontos)
a. uma enumeração.
b. uma explicação.
c. uma conclusão.
d. uma informação complementar.

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Encontros • Português, 11.º ano

1.7. No contexto em que surge, a expressão “Ao invés” (l. 28) pode ser substituída por (5 pontos)
a. Contrariamente.
b. Por outro lado.
c. Deste modo.
d. Com efeito.

2. Com base no excerto seguinte, responde aos itens apresentados.

Ao pensarmos em ameaças ambientais, imaginamos automóveis e chaminés,

mas não pensamos na alimentação. No entanto, as nossas necessidades
alimentares são um dos maiores perigos para o planeta. (ll. 1-3)

2.1. Indica um aspeto que confere coerência à primeira frase. (5 pontos)

2.2. Transcreve a oração coordenada e classifica-a. (5 pontos)

2.3. Identifica a função sintática desempenhada pelo constituinte frásico “em ameaças ambientais”.
(5 pontos)

G R U P O III (50 PONTOS)

1. Com base na tua experiência de leitura, escreve uma exposição sobre a forma como a cidade
surge representada na poesia de Cesário Verde, com um mínimo de duzentas e um máximo de
trezentas palavras.
A tua exposição deve apresentar as seguintes características: carácter demonstrativo,
elucidação evidente do tema (fundamentação das ideias), concisão e objetividade, valor
expressivo das formas linguísticas (deíticos, conectores…).

Observações:

1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo quando
esta integre elementos ligados por hífen (ex.: /dir-se-ia/). Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente
dos algarismos que o constituam (ex.: /2015/).

2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados – um mínimo de duzentas e um máximo de trezentas palavras –,
há que atender ao seguinte:
• um desvio dos limites de extensão indicados implica uma desvalorização parcial (até 5 pontos) do texto produzido;
• um texto com extensão inferior a oitenta palavras é classificado com zero pontos.

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Unidade 6 Cesário Verde, Cânticos do Realismo

Cotação, cenários de resposta e critérios de classificação
GRUPO I (100 PONTOS)

Critérios específicos
Item Cotação Cenário de resposta
de classificação
• Transfiguração poética do real: vv. 14-15; • Aspetos de conteúdo –
· “o trigo em monte, e os calcadoiros” – “fusões de 12 pontos.
1. 20 pontos
imensos oiros”; • Aspetos de estruturação
· “mar” – “prado verde e florescente” . do discurso e correção
• Figura feminina: linguística:
· incapaz de fazer mal às formigas (vv. 4-8); · estruturação do
· ágil (“pulo de ginasta”, v. 10); discurso – 4 pontos;
2. 20 pontos
· cabelos loiros, reluzentes (vv. 11-12); · correção linguística –
· serenidade, honestidade, doçura (v. 12); 4 pontos.
· envergonhada (v. 19).
• Estabelecimento de um contraste entre o comportamento
das formigas e o comportamento do sujeito poético.
• Crítica da atitude burguesa e ociosa do sujeito poético,
3. 20 pontos
em oposição ao carácter laborioso e economista das
formigas, metaforicamente apresentadas como “mineiras
negras” (v. 23).
• Perceção sensorial, centrada na referência aos cinco
a. 20 pontos
sentidos e aos atos de lavar e refrescar (sensorialismo).
4 • Imaginário épico – referência ao poeta Camões e ao
. passado glorioso das Descobertas (subversão da memória
b. 20 pontos
épica / contraste com espírito épico da viagem
ultramarina).

G R U P O II (50 PONTOS)

Item Cotação Cenário de resposta

1.1. 5 pontos b.

1.2. 5 pontos d.

1.3. 5 pontos b.

1.4. 5 pontos b.

1.5. 5 pontos d.

1.6. 5 pontos b.

1.7. 5 pontos a.
A ordenação é feita de acordo com uma relação lógica de classe-elemento:
2.1. 5 pontos · classe: “ameaças ambientais”;
· elementos: “automóveis”, “chaminés” (“alimentação”).

2.2. 5 pontos “mas não pensamos na alimentação” – oração coordenada adversativa.

2.3. 5 pontos Complemento oblíquo.

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Encontros • Português, 11.º ano

G R U P O III (50 PONTOS)

Cenário de resposta Critérios específicos de classificação

Representação da cidade: • Aspetos de conteúdo – 30 pontos.

• espaço opressivo, confinador e destrutivo; • Aspetos de estruturação do discurso e correção
Ex.: “O Sentimento dum Ocidental” (opressão, linguística:
aprisionamento, soturnidade, sofrimento humano) · estruturação temática e discursiva – 10 pontos;
“Cristalizações” (trabalho, pobreza, doença) · correção linguística – 10 pontos.
• espaço oposto ao campo (vitalidade, energia,
ânimo); Ex.: “De Tarde” (local natural, que convida à
expressão idílica do amor)
“De Verão” – campo como local metaforicamente
marcado pela produtividade e vitalidade (formigas –
“mineiras negras”)
• espaço simbolicamente invadido pelo campo;
Ex.: “Num Bairro Moderno” – invasão simbólica da
cidade pelo campo (vendedeira / “retalho de horta
aglomerada”)