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FRANCISCO MATARAZZO
São Paulo
2021
Fabíola de Santi Ramos Mello Cardoso Fernandes
São Paulo
2021
De Santi R. Mello Cardoso Fernandes, Fabíola
The present work refers to the development of a research on the contributions and
benefits that Artificial Intelligence (AI) can represent for Corporate Education, while
it capacitates its collaborating managers, modernizes its structure, and enriches it,
streamlining and improving the relationship and service to customers and
suppliers. Therefore, it was necessary to go through studies and concepts in the
area of Education, specifically in Corporate Education, its application in Brazil, as
well as the evolution of technology, going through the information age, until we
arrived in the contemporary world with Artificial Intelligence gradually permeating
all communication and information systems, ceasing to be a future fiction to
become a reality already made available to a large part of the population through
electronic devices and communication systems. This whole approach also
demonstrated the importance of technology, as well as Artificial Intelligence (AI) in
this moment of social distance from the Brazilian population due to preventive
measures such as curbing the spread of the coronavirus. It is believed that this
study will contribute to the other publications that already exist, in addition to
provoking new studies, from new perspectives.
Keywords: Corporate Education. Knowledge management. Artificial intelligence. Home-Office
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 – Estruturação do
trabalho.......................................................................14
FIGURA 2 – Evolução das
Interfaces........................................................................25
FIGURA 3 – Finalidades em maior demandas por bots
2020....................................26
LISTA DE TABELAS
COVID - Coronavírus
GC – Gestão de Conhecimento
IA – Inteligência Artificial
T&D – Treinamento e Desenvolvimento
TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação
UCs – Universidades Corporativas
Sumário
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO.......................................................................................12
1.1 Objetivo Geral...............................................................................................13
1.2 Objetivo Específico....................................................................................13
1.3 Estrutura do Trabalho.................................................................................15
CAPÍTULO II - EDUCAÇÃO CORPORATIVA.................................................................16
2.1. A ERA DO CONHECIMENTO.....................................................................16
2.2 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA....................................17
2.2.3 Educação corporativa e o ensino à distância............................................19
2. 3 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA).............................................................................22
2.3.1 Interfaces conversacionais.........................................................................25
2.3.2 Tipos de interfaces conversacionais..........................................................27
2.3.4 Chatbots............................................................................................................28
2.2.5 Processamento de Linguagem Natural (PNL)...........................................28
2.3.6 Chatbots educacionais...............................................................................30
2.3.7 Voicebots....................................................................................................30
2.3.8 Inteligência artificial para interfaces conversacionais................................31
2.3.9 UX / UI – Experiência do Usuário...........................................................32
2.3.10 Principais funções do UX Writer:..........................................................32
2.4 HOME OFFICE..........................................................................................33
2.4.1 Qualidade de Vida e Produtividade....................................................34
2.4.2 Desafios do trabalho Home Office.....................................................35
CAPÍTULO III – COMO DESENVOLVER O APRENDIZADO DO COLABORADOR............36
3.1 GESTORES COMO TRANSMISSORES DE CONHECIMENTO.................37
3.2 GESTÃO REMOTA EFETIVA E AFETIVA...................................................38
3.3 UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NOS SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO....................................................................................................41
4 CONSIDERÇÕES FINAIS.........................................................................................43
5 REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS...........................................................................44
12
CAPÍTULO I - INTRODUÇÃO
Introdução
• Objetivo geral
• Objetivo específico
• Metodologia
• Estrutura do trabalho
Fundamentação Teórica
• Educação Corporativa
• Inteligência Artificial
• Home Office
Desenvolvimento
• Como desenvolver o aprendizado
do colaborador em home office
Considerações finais
16
Esse período passa a ser conhecido na história como a "Era da Informação" e "Era
do Conhecimento". Com base no intelectual, a globalização assume um papel importante
na sociedade e com velocidade que as pessoas conseguem se comunicar todas as áreas e
setores têm um ganho e crescimento significativo. Pesquisadores trocam informações com
muita rapidez. Tome-se como exemplo atual, a pesquisa pelo desenvolvimento para o
"Corona Vírus", que em menos de um ano, vários países conseguiram desenvolver vacinas,
importar insumos, em um período muito curto. A informação gera o conhecimento que é a
base do aprendizado, que traz em seu bojo dados armazenados que compõe a sua matéria
prima. O que diferencia e caracteriza a era do conhecimento é a facilidade cada vez maior
de armazenar e distribuir esses dados através da Tecnologia da Informação e Comunicação
(TIC)
Hoje os dados são, cada vez mais facilmente, armazenados e distribuídos pela
Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
Contudo, esses dados são substituídos por outros com muita rapidez, as vezes
ampliados e reformulados. O grande desafio, principalmente das empresas consiste em
identificar este conhecimento e multiplicá-lo.
A Gestão do Conhecimento (GC) tem, entre outras, a função de criar processos que
facilitem a seleção da informação que de acordo com sua relevância é compartilhada
gerando conhecimentos e, consequentemente criatividades que vão se traduzir em novos
produtos, serviços para o cidadão. (CAMARGO; BARROSO, 2010, p.79).
Para Mussak (2009), hoje é preciso atender as exigências do momento o que faz
parte das competências que vão qualificar as pessoas que as possuem. Essas pessoas serão
dotadas de conhecimentos, habilidades e atitudes que permitirá alcançar melhores
resultados.
Quartiero & Cerny (2004) define de forma mais simples e direta que a
Educação Corporativa consiste num plano de desenvolvimento e formação das
empresas para seus colaboradores a fim de arraigar a cultura do desenvolvimento
contínuo proporcionando novas competências que estão em consonância com a
estratégia da empresa.
Universidades Corporativas (UCs) surgem ao final do século XX procurando
desenvolver os mais diversos públicos os quais a empresa interage, não somente
seus funcionários. Programas educacionais sempre existiram nas empresas,
ainda restritos a partir dos níveis gerenciais e para a outra grande maioria eram
ofertados somente os treinamentos pontuais sem preocupação com as trilhas de
aprendizagem e formação oferecidos pelo tradicional departamento de
Treinamento e Desenvolvimento (T&D). Na medida que a preocupação com o
desenvolvimento de todos dos colaboradores a prática da educação corporativa
tornou-se primordial e consolidada. (Eboli, 2004, p.30).
Como aponta Silva et al, 2020, a busca das empresas por profissionais
cada vez mais qualificados e alinhados às suas diretrizes e dinâmicas
organizacionais se converte em uma constante necessidade de capacitação
profissional em serviço, voltada para o desenvolvimento de habilidades, atitudes,
comportamentos e conhecimentos. Daí surgem os programas de Treinamento e
Desenvolvimento corporativos, como estratégias de formação continuada de
pessoal para atuação imediata. Em linhas gerais, são ações educativas voltadas
para o alcance dos objetivos estratégicos da organização, considerando também
os interesses individuais do colaborador, haja vista que:
Segundo Google, 20% das buscas realizadas são baseadas em voz e, até
2020, 30% de todas as sessões da web aplicarão esse recurso. A Gartner reforça
a importância dessa tendência com a justificativa de que ela melhora a
experiência do usuário.
Grande parte de uma interação positiva depende da conexão com o
usuário. Mais do que garantir uma relação humanizada, é preciso enfrentar o
desafio de desenvolver um serviço baseado em diferentes abordagens e cenários,
pois conversas são altamente dinâmicas.
Segundo Normam, 2002, “O problema real da interface é que ela é uma
interface”.
De acordo com Bill Gates, (aput Callado, Caio 2020)
“Até hoje, sempre tivemos que nos adaptar aos limites da tecnologia e
adequar aos limites da tecnologia e adequar a forma como trabalhamos
com computadores a um conjunto de convenções e procedimentos
arbitrários. Com a NUI os dispositivos de computação se adaptarão às
nossas necessidades e preferências pela primeira vez e os humanos
começarão a usar a tecnologia da maneira que mais confortável e
natural para nós.”
CLI
Interface de linhas de comando
Codificada e restrita
GUI
Interface gráfica
Metáfora e exploratória
NUI
Interface Natural
Direta e intuitiva
27
Cathy Pearl –
Fig. 3 Finalidade com maior demanda por bots 2020
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2.3.4 Chatbots
Eliza – 1966
Jabberwacky – 1988
A.L.I.C.E – 1995
Smarterchild – 2001
IBM Watson – 2006
Siri – 2010
Google Now – 2012
Cortana – 2015 (Microsoft)
Alexa – 2015 (Amazon)
M – 2015 (Facebook)
Robô Ed 2004
Robô Ed – Petrobrás (20xx)
2.3.7 Voicebots
Escrever bem
Familiaridade
Conforto
Fluidez
Rapidez
Contextualização
Os gestores têm que estar conscientes de que essa mudança vai além dos
aspectos físicos, é uma quebra de paradigmas em vários sentidos, as condições
não são mais estipuladas, executadas e avaliadas dentro de um período de horas
pré-estabelecido e sim o que rege é a demanda.
No passado, os empregados dentro de uma organização viviam a chamada filosofia
mecanicista, a repetição padronizada e rotineira: registrar a entrada, executar sua tarefa,
cumprir rigorosamente o horário, registrar sua saída e ser substituído por outro que fara a
mesma jornada.
mudança cultural e vir a ser eficaz, porém exige o engajamento de toda a equipe,
tanto gestores como colaboradores.
Cabe lembrar:
Evite ligações muito cedo, ou a noite (a menos que o trabalho exija atuação
noturna);
se for necessário um alinhamento no início ou final do dia, estabeleça um
horário e deixe claro essa necessidade para que não pareça controle da
atividade realizada ou não pelo colaborador;
é importante combinar algumas regras da comunicação via celular,
WhatsApp, evite criar grupos desnecessários ou demasia e os assuntos
tratados devem ter conexão direta com o trabalho. Esses meios agilizam o
processo e, portanto, devem ser utilizados estritamente com essa
finalidade;
assuntos profissionais que exijam confidencialidade, devem ser tratados ao
telefone ou através de uma "conferece call", e-mails e mensagens não são
apropriados para essas situações.
4 CONSIDERÇÕES FINAIS
5 REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS
ABBAD, G. S., Carvalho, R. S., & Zerbini, T. (2006). Evasão em curso via internet:
explorando variáveis explicativas. Revista de Administração de Empresas
Eletrônica, 5(2).
BUXTON, B. CES 2010: NUI with Bill Buxton. 2010. Disponível em: CES 2010:
NUI with Bill Buxton | Larry Larsen | Channel 9 (msdn.com). Acesso em
15.04.2021.
COOPER, A., REIMANN, R., & CRONIN, D. About Face 3: The Essentials of
Interaction Design. Estados Unidos da América: Wiley Publishing, Inc., 2007
NORMAN, Donald A., O design do dia a dia, São Paulo: Rocco 2002.
SITES
ELIZA: Eliza (elizabot.js) (masswerk.at). Acesso 15.04.21.