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Agamben Giorgio O

Aberto

Enviado por Pedro

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Agamben Giorgio O Aberto
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Ambrosiana: último dia: relações
entre homens e animais se
realizarão de uma nova forma

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devir animal do
homem

Kojève: caso se admita


que o homem
"propriamente dito"
deve desaparecer, não
se pode pretender
coerentemente que
"todo o resto" possa se
manter indefinidamente na redação
da 1ª nota:
Após a batalha de Jena, a autor
vanguarda da compreende
humanidade virtual u que "o fim
atingiu o fim da evolução hegeliano-
histórica do homem marxista da
história" não
era um
evento
futuro, mas
qualquer
coisa já
ocorrida

no Japão:
sociedade em
condição pós-
histórica, que interação do
não cessou de Japão com o
ser "humana" Ocidente:
"japonização"
dos
ocidentais

qualquer época pós-


histórica "japonizada"
será humana: já que
nenhum animal pode
ser esnobe

refletir as
implicações
teóricas dessa
figura pós-
histórica do
humano

na leitura hegeliana de
Kojève: o homem é um Por outro lado, na relação entre o
campo de tensões dialéticas homem e o animal antropófaro, Kojéve
sempre já talhado por privelegia o aspecto da negação e da
cortes que nele separam morte e parece não perceber o processo
toda vez a animalidade pelo qual, na modernidade, o homem
"antropófora" e começa em vez disso a cuidar da própria
humanidade que nela se vida animal,
encarna - e a vida natural se torna então aquilo
que Foucault chamou de biopoder
homem existe
historicamente apenas sob
esta tensão: pode ser
humano apenas na medida
em que transcende e
transforma o animal
antropóforo que o sustenta,
somente porque, por meio
da ação negadora, é capaz de
dominá-lo

Em nossa cultura, tudo


acontece como se a vida
fosse ALGO QUE NÃO
PODE SER DEFINIDO,
MAS QUE EXATAMENTE
POR ISSO, DEVE SER
INCESSANTEMENTE
ARTICULADO E
DIVIDIDO

história da filosofia ocidental: articulação


estratégica do conceito de vida: momento crucial:
Aristóteles isola o modo mais geral e separáveldo
termo "viver"

princípio de
fundamento do
pensamento de
Aristóteles: reformular
a questão sobre "o que
é?" como uma questão questionar
sobre "através de que por que um
coisa algo se ser x é dito
desmembra em outra vivente:
coisa?" procurar o
fundamento
por meio do
qual o viver
pertence a
aquilo que foi um
separado e determinado
dividido: é o que ser
permite uma
espécie de
DIVIDIR PARA
DOMINAR

Aristóteles: alma:
potência nutritiva

Aristóteles: não
define o que é vida:
se limita a decompô-
la para poder
rearticulá-la em uma
série de potências ou
faculdades distintas e
correlatas

questão: ccomo essa


importância estratéfica
que a identificação desse
deslocamento entre
funções da vida
vegetativa e funções da
vida de relações, pode
ser pensada nas políticas
públicas do Estado de
proteção ambiental e no
projeto dos
ambientalistas?

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