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artista do manuscrito da
Ambrosiana: último dia: relações
entre homens e animais se
realizarão de uma nova forma
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devir animal do
homem
no Japão:
sociedade em
condição pós-
histórica, que interação do
não cessou de Japão com o
ser "humana" Ocidente:
"japonização"
dos
ocidentais
refletir as
implicações
teóricas dessa
figura pós-
histórica do
humano
na leitura hegeliana de
Kojève: o homem é um Por outro lado, na relação entre o
campo de tensões dialéticas homem e o animal antropófaro, Kojéve
sempre já talhado por privelegia o aspecto da negação e da
cortes que nele separam morte e parece não perceber o processo
toda vez a animalidade pelo qual, na modernidade, o homem
"antropófora" e começa em vez disso a cuidar da própria
humanidade que nela se vida animal,
encarna - e a vida natural se torna então aquilo
que Foucault chamou de biopoder
homem existe
historicamente apenas sob
esta tensão: pode ser
humano apenas na medida
em que transcende e
transforma o animal
antropóforo que o sustenta,
somente porque, por meio
da ação negadora, é capaz de
dominá-lo
princípio de
fundamento do
pensamento de
Aristóteles: reformular
a questão sobre "o que
é?" como uma questão questionar
sobre "através de que por que um
coisa algo se ser x é dito
desmembra em outra vivente:
coisa?" procurar o
fundamento
por meio do
qual o viver
pertence a
aquilo que foi um
separado e determinado
dividido: é o que ser
permite uma
espécie de
DIVIDIR PARA
DOMINAR
Aristóteles: alma:
potência nutritiva
Aristóteles: não
define o que é vida:
se limita a decompô-
la para poder
rearticulá-la em uma
série de potências ou
faculdades distintas e
correlatas
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