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Visão

Binocular
S. Mogo

Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Introdução ao estudo da visão binocular
Leis da inervação
Controle Análise Optométrica
Convergência
Função
Unidades
Componentes
S. Mogo
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia
Departamento de Física
Universidade da Beira Interior
Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação 2007 / 08
Visão
Binocular
S. Mogo
Outline
Introdução
MEO 1 Introdução
Posições do olhar Músculos extra oculares
Movimentos oculares
Posições do olhar
Contr. mov.oc. Movimentos oculares
Leis da inervação
Controle
2 Controle dos movimentos oculares
Convergência Leis da inervação
Função
Controle
Unidades
Componentes
3 Convergência
Caract. da VB Função
Corresp. retiniana
Fusão
Unidades
Estereópsia Componentes
Anomalias
Forias e tropias 4 Características da visão binocular
Classificação Correspondência retiniana
Actuação
Fusão
Estereópsia

5 Anomalias da visão binocular


Forias e tropias
Classificação das anomalias da visão binocular
O que fazer perante uma anomalia da visão binocular?
Visão
Binocular
S. Mogo
Outline
Introdução
MEO
Posições do olhar 1 Introdução
Movimentos oculares Músculos extra oculares
Posições do olhar
Contr. mov.oc. Movimentos oculares
Leis da inervação
Controle

Convergência
2 Controle dos movimentos oculares
Leis da inervação
Função
Controle
Unidades
Componentes

Caract. da VB 3 Convergência
Corresp. retiniana
Função
Fusão
Unidades
Estereópsia
Componentes

Anomalias
Forias e tropias 4 Características da visão binocular
Classificação Correspondência retiniana
Actuação Fusão
Estereópsia

5 Anomalias da visão binocular


Forias e tropias
Classificação das anomalias da visão binocular
O que fazer perante uma anomalia da visão binocular?
Visão
Binocular
S. Mogo
Eixo orbitário × eixo visual
Introdução
MEO
Posições do olhar 23◦
Movimentos oculares eixo
visual eixo
Contr. mov.oc. orbitário
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função
Unidades
Componentes

Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia

Anomalias 90◦
Forias e tropias
Classificação
Actuação

• O ângulo entre os eixos visual e orbitário é de ≈ 23◦ .


• Os eixos orbitários formam entre si um ângulo de
≈ 90◦ .
Visão
Binocular
S. Mogo
Músculos extra oculares 1
Introdução Rectos
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função
Unidades
Componentes
RI
RS RN
Caract. da VB RN
Corresp. retiniana
RT RT
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação

RS - recto superior RT - recto temporal


RI - recto inferior RN - recto nasal
Atenção aos eixos de acção de cada músculo!
Visão
Binocular
S. Mogo
Músculos extra oculares 2
Introdução Oblíquos
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função
Unidades GO tróclea PO
Componentes

Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação

GO - grande oblíquo (oblíquo superior)


PO - pequeno oblíquo (oblíquo inferior)
Visão
Binocular
S. Mogo
Posições do olhar
Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares
D D
Contr. mov.oc. Posição anatómica de repouso (A)
Leis da inervação C C morte
Controle
E E cf
Convergência
F ca Posição fisiológica de repouso (B)
Função ci
Unidades B B sono profundo, coma, anestesia geral
Componentes

Caract. da VB
Posição de repouso funcional (C)
cond.es dissociação da VB
Corresp. retiniana
Fusão
G ct
vemos 2 imagens
Estereópsia A A
Anomalias Posições activas (D+) qd. há estímulo de fusão
Forias e tropias
Classificação • Posição primária (olhar em frente)
Actuação

• Posições secundárias (eixos H ou V)

• Posições terciárias (n. ∞)


Visão
Binocular
S. Mogo
Movimentos oculares 1
Introdução
MEO eixo
Posições do olhar
vertical
Movimentos oculares

Contr. mov.oc. eixo


Leis da inervação
anteroposterior • Ducções: movimentos de 1 só olho
Controle
xx 0 em torno do eixo vertical ou
Convergência
Função transversal
Unidades
Componentes
• Torções: movimentos de 1 só olho
Caract. da VB eixo
Corresp. retiniana
transversal em torno do eixo anteroposterior
Fusão yy 0
Estereópsia

Anomalias
zz 0
Forias e tropias
Classificação • Versões: movimentos dos 2 olhos na mesma direcção, com a mesma
Actuação
velocidade e amplitude
(os eixos visuais mantêm-se na mesma situação relativa)

• Vergências: movimentos dos 2 olhos em sentidos contrários


(os eixos visuais variam a sua situação relativa)
Visão
Binocular
S. Mogo
Movimentos oculares 2
Introdução Ducções
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle eixo
Movimentos em torno de zz 0 :
vertical
Convergência
Função • ducção: rotação no sentido
Unidades eixo
Componentes anteroposterior nasal
Caract. da VB xx 0 • abducção: rotação no
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia
sentido temporal
Anomalias
eixo
Movimentos em torno de xx 0 :
Forias e tropias
Classificação transversal
Actuação
yy 0
zz 0
• elevação ou supraducção
• depressão ou infraducção
Visão
Binocular
S. Mogo
Movimentos oculares 3
Introdução Torções
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc. eixo


Leis da inervação vertical
Controle

Convergência eixo
Função anteroposterior
Unidades
Componentes xx 0 Movimentos em torno de yy 0 :
Caract. da VB
Corresp. retiniana • excicloducção ou extorção
Fusão
Estereópsia
eixo • incicloducção ou intorção
Anomalias transversal
Forias e tropias
Classificação
yy 0
Actuação
zz 0
Podem não ser voluntários mas ter origem em certos
reflexos como os que resultam da inclinação da cabeça.
Visão
Binocular
S. Mogo
Movimentos oculares 4
Introdução Versões
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função dextroelevação supraversão levoelevação
Unidades
Componentes

Caract. da VB
Corresp. retiniana dextroversão POSIÇÃO PRIMÁRIA levoversão
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias dextrodepressão infraversão levodepressão
Classificação
Actuação

Posições secundárias
Posições terciárias
Visão
Binocular
S. Mogo
Movimentos oculares 5
Introdução Vergências
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares
• Convergência • Divergência
Contr. mov.oc.
Leis da inervação
θ1 < θ2 θ1 > θ2
Controle

Convergência θ1 θ2
Função
Unidades
Componentes

Caract. da VB θ2 θ1
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia
Converg./diverg. simétrica → pt. de fixação está no plano médio da cabeça (sagital).
Anomalias
Forias e tropias Converg./diverg. assimétrica → o ponto de fixação não está no plano sagital médio.
Classificação
Actuação

ε0 ε
ε0 ε
ε = ε0 ε 6= ε0
Visão
Binocular
S. Mogo
Movimentos oculares 6
Introdução Posições diagnósticas do olhar
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função RSD POD POE RSE
Unidades
Componentes

Caract. da VB
Corresp. retiniana RTD RND RNE RTE
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias
RID GOD GOE RIE
Classificação
Actuação
Visão
Binocular
S. Mogo
Outline
Introdução
MEO
Posições do olhar 1 Introdução
Movimentos oculares Músculos extra oculares
Posições do olhar
Contr. mov.oc. Movimentos oculares
Leis da inervação
Controle

Convergência
2 Controle dos movimentos oculares
Leis da inervação
Função
Controle
Unidades
Componentes

Caract. da VB 3 Convergência
Corresp. retiniana
Função
Fusão
Unidades
Estereópsia
Componentes

Anomalias
Forias e tropias 4 Características da visão binocular
Classificação Correspondência retiniana
Actuação Fusão
Estereópsia

5 Anomalias da visão binocular


Forias e tropias
Classificação das anomalias da visão binocular
O que fazer perante uma anomalia da visão binocular?
Visão
Binocular
S. Mogo
Leis da inervação motora 1
Introdução Lei da correspondência motora de Hering
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função
Unidades
Componentes OE OD
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação
Em todos os movimentos binoculares, o estímulo nervoso
que se transmite é igual e simultâneo para o músculo de
um olho e para o seu correspondente no outro olho.
Visão
Binocular
S. Mogo
Leis da inervação motora 2
Introdução Lei da inervação motora de Sherrington
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função
Unidades OE OD
Componentes

Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação A quantidade de inervação que chega a um músculo para
que se contraia é igual e simultânea à quantidade de
estímulo de relaxação que chega ao seu músculo
antagonista.
Visão
Binocular
S. Mogo
Leis da inervação motora 3
Introdução Lei da quantidade de estímulo
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função
Unidades
Componentes
OE OD
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação

A quantidade de estímulo inervacional que chega aos 2


olhos depende das necessidades do olho fixador.
Visão
Binocular
S. Mogo
Controle dos movimentos
Introdução
MEO
oculares
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc. Movimento ocular rápido e sacádico: permitem dirigir a linha


Leis da inervação
Controle do olhar para o objecto de interesse para que este estimule a
Convergência fóvea.
Função
Unidades Movimentos de perseguição lenta ou seguimentos:
Componentes
permitem manter constantemente nítida a visão de um objecto
Caract. da VB
Corresp. retiniana em movimento.
Fusão
Estereópsia reflexo vestíbulo-ocular: permite manter a fixação sobre um
Anomalias objecto quando a cabeça está em movimento.
Forias e tropias
Classificação movimentos de vergência: permitem direcçionar a
Actuação
convergência de modo que ambos olhos permaneçam sobre o
objecto, esteja este longe ou perto.

ex.: caçador de patos num barco


Visão
Binocular
S. Mogo
Outline
Introdução
MEO
Posições do olhar 1 Introdução
Movimentos oculares Músculos extra oculares
Posições do olhar
Contr. mov.oc. Movimentos oculares
Leis da inervação
Controle

Convergência
2 Controle dos movimentos oculares
Leis da inervação
Função
Controle
Unidades
Componentes

Caract. da VB 3 Convergência
Corresp. retiniana
Função
Fusão
Unidades
Estereópsia
Componentes

Anomalias
Forias e tropias 4 Características da visão binocular
Classificação Correspondência retiniana
Actuação Fusão
Estereópsia

5 Anomalias da visão binocular


Forias e tropias
Classificação das anomalias da visão binocular
O que fazer perante uma anomalia da visão binocular?
Visão
Binocular
S. Mogo
Vergências
Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares
Função das vergências:
Contr. mov.oc.
Leis da inervação • manter a fixação bifoveal qualquer que seja a distância
Controle
a que os objectos se encontram;
Convergência
Função
Unidades
• desta forma o objecto é percebido único e não a dobrar.
Componentes

Caract. da VB
Corresp. retiniana
?
Fusão
Estereópsia
? ?
Anomalias Posição primária ⇒ eixos visuais paralelos ⇒ ^ de
Forias e tropias
Classificação
vergência é nulo.
Actuação
?
? ?
objectos aproximam-se ⇒ convergimos;
objectos afastam-se ⇒ divergimos.
Visão
Binocular
S. Mogo
Unidades
Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc. • Ângulo métrico (AM = d1 ), inverso da distância de


Leis da inervação
Controle fixação
Convergência
Função

Unidades
Componentes
mas, a convergência total 2ε depende da DIP
Caract. da VB ⇓
Corresp. retiniana
Fusão
> DIP ⇒ + convergência para a mesma distância
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias procura de uma unidade + conveniente
Classificação
Actuação • Dioptria prismática (M ), aproveita-se a propriedade dos
prismas para produzir rotação no gl. ocular.
(1M = desvio de 1 cm à distância de 1 m)
Visão
Binocular
S. Mogo
Convergência requerida
Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função
100DIP[cm]
CR[M ] = CR

DIP
Unidades
Componentes d[cm]+2,7
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia
d
Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação
CR — convergência requerida para dada distância
DIP — distância interpupilar
d — distância do plano dos óculos ao objecto
2, 7 cm — distância média entre o plano dos óculos e o centro de
rotação do olho
Visão
Binocular
S. Mogo
Componentes da converg. 1
Introdução Convergência tónica e convergência inicial
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc. D D
Leis da inervação
Controle C C
Convergência
E E cf
Função
F ca ci Convergência tónica:
Unidades
Componentes B B • é a que se produz devido ao próprio tonus dos
MEO;
Caract. da VB
Corresp. retiniana • leva os olhos da posição anatómica à posição
Fusão
G ct fisiológica de repouso.
Estereópsia
A A Convergência inicial:
Anomalias
Forias e tropias
• é activada pelo reflexo de fixação;
Classificação • leva os olhos da posição fisiológica de
Actuação repouso até à posição de focagem.
Visão
Binocular
S. Mogo
Componentes da converg. 2
Introdução Convergência acomodativa
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares
Convergência acomodativa:
Contr. mov.oc. • convergência que se produz pelo acto de acomodar;
Leis da inervação
Controle
• objecto próximo ⇒ acomodação ⇒ convergência.

Convergência
Função
Relação ou quociente AC/A → qtdd. de convergência
Unidades
Componentes
arrastada por dioptria de acomodação.
Caract. da VB • Unidades: [M /D]
Corresp. retiniana
Fusão • Norma: 3-5M /D
Estereópsia

Anomalias
AC/A de estímulo: (é o que usamos normalmente)

Forias e tropias
• toma-se o estímulo acomodativo a partir da distância do teste (1/d) e das lentes utilizadas sobre o
Classificação subjectivo;
Actuação Ex.:
40 cm e lente +1.00 sobre #7
1 − 1 = 1, 5 D
estímulo acomodativo = 0,4

AC/A de resposta: (quociente AC/A exacto)


• resulta da diferença entre o estímulo e a resposta acomodativa;
(margem permitida pela profundidade de foco, ...)
Visão
Binocular
S. Mogo
Componentes da converg. 3
Introdução Convergência fusional
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares Convergência fusional:
Contr. mov.oc. • Podemos considerá-la actuando em visão ao longe ou em visão ao perto.
Leis da inervação • Visão ao longe: leva os olhos de posição de repouso funcional à posição activa (C-D);
Controle
• Visão ao perto: proximidade do objecto ⇒ estimulação da convergência acomodativa.
Convergência
Função
Unidades
Componentes
?

Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Então podemos falar de:
Estereópsia
Convergência relativa → qtdd. de convergência que se
Anomalias
Forias e tropias
pode estimular (positiva) ou relaxar (negativa) mantendo
Classificação
Actuação
constante a acomodação.

Como as relações entre convergência e acomodação não são rígidas, podemos variar a qtdd. de

convergência exercida mantendo fixa a acomodação: basta usar prismas.


Visão
Binocular
S. Mogo
Componentes da converg. 4
Introdução Convergência fusional
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle
Prismas base OUT (potência crescente)
Convergência ⇓ C A
Função estimulamos a conv. fusional
Unidades ⇓
Componentes momento em que fica desfocado:

Caract. da VB convergência relativa positiva


Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias Prismas base IN (potência crescente)
Classificação ⇓
Actuação
A C estimulamos a divergência

momento em que fica desfocado:

convergência relativa negativa


Visão
Binocular
S. Mogo
Componentes da converg. 5
Introdução Convergência fusional
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência Reservas de convergência → se continuarmos a aumentar


Função
Unidades
a potência dos prismas em qq dos casos, chegamos ao
Componentes
limite das possibilidades de convergência/divergência.
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia

Anomalias indivíduo vê em dobro
Forias e tropias
Classificação
Reserva de convergência positiva: obtida qd. se rompe a fusão ao ↑ prisma de base OUT;
Actuação

Reserva de convergência negativa: obtida qd. se rompe a fusão ao ↑ prisma de base IN.
Visão
Binocular
S. Mogo
Componentes da converg. 6
Introdução Convergência proximal
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle
Convergência proximal:
Convergência
Função
• convergência psicológica;
Unidades • é a convergência que os olhos exercem por mera consciência da proximidade dos objectos.
Componentes

Caract. da VB
Corresp. retiniana ?
Fusão
Estereópsia ? ?
Anomalias
Forias e tropias
Classificação Sugestão de TPC: Sugira um método que lhe
Actuação
permita quantificar a convergência proximal.
Visão
Binocular
S. Mogo
Outline
Introdução
MEO
Posições do olhar 1 Introdução
Movimentos oculares Músculos extra oculares
Posições do olhar
Contr. mov.oc. Movimentos oculares
Leis da inervação
Controle

Convergência
2 Controle dos movimentos oculares
Leis da inervação
Função
Controle
Unidades
Componentes

Caract. da VB 3 Convergência
Corresp. retiniana
Função
Fusão
Unidades
Estereópsia
Componentes

Anomalias
Forias e tropias 4 Características da visão binocular
Classificação Correspondência retiniana
Actuação Fusão
Estereópsia

5 Anomalias da visão binocular


Forias e tropias
Classificação das anomalias da visão binocular
O que fazer perante uma anomalia da visão binocular?
Visão
Binocular
S. Mogo
Características da visão
Introdução
MEO
binocular
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função
Unidades A qualidade da visão binocular pode ser avaliada consoante
Componentes
a presença de 3 processos:
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
• percepção macular simultânea;
Estereópsia
• fusão;
Anomalias
Forias e tropias
Classificação
• estereópsia.
Actuação
Visão
Binocular
S. Mogo
Correspondência retiniana 1
Introdução Pontos retinianos correspondentes
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle Pontos retinianos correspondentes → são aqueles pontos
Convergência da retina que, quando estimulados, dão origem a uma única
Função
Unidades imagem visual.
Componentes
B
C’OE
Caract. da VB
Corresp. retiniana
A’OE ≡ fóvea
B’OE
Fusão
Estereópsia
• Correspondência
Anomalias
A
retiniana normal ⇒ 2
Forias e tropias
Classificação fóveas formam um par de
Actuação
C’OD pontos correspondentes.
A’OD ≡ fóvea
B’OD C
Visão
Binocular
S. Mogo
Correspondência retiniana 2
Introdução Horoptero
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Horoptero → é o lugar geométrico de todos os pontos do
Função
Unidades
espaço cujas imagens se formam sobre pontos
Componentes
correspondentes da retina.
Caract. da VB
Corresp. retiniana • Trata-se de uma superfície tridimensional mas, na
Fusão
Estereópsia prática, considera-se apenas a intersecção desta
Anomalias superfície com o plano visual que passa pelo ponto de
Forias e tropias
Classificação fixação e pelas pupilas de entrada: horoptero
Actuação
longitudinal.
Visão
Binocular
S. Mogo
Correspondência retiniana 3
Introdução Circulo de Vieth-Müller
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares
Circulo de Vieth-Müller → circulo horoptérico que passa
Contr. mov.oc.
Leis da inervação pelo ponto de fixação e pelos pontos nodais.
Controle

Convergência
• A, B sobre o circulo
Função ⇒ θ = θ0 ⇒ disparidade
Unidades D de fixação nula
B
Componentes C’OE
Caract. da VB A’OE ≡ fóvea
• A sobre o circulo, C fora
B’OE
θ ⇒ θ 6= θ0 ⇒ disparidade
Corresp. retiniana
N
Fusão
D’OE de fixação positiva
Estereópsia
A • A sobre o circulo, D dentro
Anomalias
Forias e tropias
⇒ θ 6= θ0 ⇒ disparidade
Classificação θ0 de fixação negativa ou
Actuação C’OD cruzada
A’OD ≡ fóvea N
B’OD
D’OD C ⇓
Esta disparidade é normal e
imprescindível para ver o relevo.
Visão
Binocular
S. Mogo
Correspondência retiniana 4
Introdução Área de Panum
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc. Apesar do termo “pontos correspondentes”, a correspondência


Leis da inervação
Controle não é estabelecida ponto a ponto mas sim ponto a área:
Convergência
Espaço fusional
Função de Panum
Unidades
Componentes

Caract. da VB Área de Panum → zona


Corresp. retiniana
Fusão que contém pontos que,
Estereópsia
quando estimulados
Anomalias
Forias e tropias áreas de simultaneamente, dão
Classificação Panum
Actuação origem a uma sensação
de visão única.

horoptero
Visão
Binocular
S. Mogo
Correspondência retiniana 5
Introdução Diplopia fisiológica
MEO
Posições do olhar Todos os objectos situados fora do espaço de Panum são origem
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
a diplopia fisiológica:
Leis da inervação
Controle

Convergência F P
Função
Unidades
Componentes

Caract. da VB
Corresp. retiniana
P F
Fusão
Estereópsia
0
POE P0 0
Anomalias 0 OD
FOE F0
Forias e tropias
0
FOE FOD 0
POE 0 OD
POD
Classificação
Actuação diplopia cruzada diplopia homónima
OD vê imagem da esq. OD vê imagem da dir.

F — ponto de fixação
0
FOD,OE — pontos correspondentes
P — ponto fora da espaço fusional de Panum
0
POD,OE — pontos não correspondentes
Visão
Binocular
S. Mogo
Correspondência retiniana 6
Introdução Diplopia fisiológica
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência Diplopia fisiológica → consiste em perceber a dobrar um


Função
Unidades
objecto próximo quando se fixa um objecto ao longe ou
Componentes
perceber a dobrar um objecto ao longe quando se fixa um
Caract. da VB
Corresp. retiniana
objecto próximo.
Fusão
Estereópsia • este tipo de diplopia existe na presença de visão binocular;
Anomalias
Forias e tropias
• indica que o indivíduo é capaz de utilizar os 2 olhos e não
Classificação
Actuação
está a suprimir 1 deles.
Visão
Binocular
S. Mogo
Correspondência retiniana 7
Introdução Diplopia fisiológica
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Normalmente não tomamos consciência da diplopia
Controle
fisiológica.
Convergência
Função
Unidades Se um indivíduo se queixa de sofrer visão dupla:
Componentes
1 devemos procurar a causa (como um problema num MEO, ...);
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
2 se essa causa não existir ⇒ explicar que a diplopia fisiológica é
Estereópsia uma condição normal e desejável, mostra que os 2 olhos
Anomalias funcionam normalmente.
Forias e tropias
Classificação
Actuação
Muitas vezes esta explicação é difícil

Indivíduos problemáticos insistem que percebem uma
imagem que antes não existia.
Visão
Binocular
S. Mogo
Fusão
Introdução
MEO
Posições do olhar
O seguinte passo necessário para a existência de VB consiste
Movimentos oculares
em que haja fusão.
Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Para isso tem que existir alinhamento ocular correcto para que
Controle
possa ocorrer percepção macular simultânea.
Convergência
Função
Unidades
Componentes
Estabelece-se um mecanismo de feedback entre o sistema
Caract. da VB
oculomotor e a imagem retiniana:
Corresp. retiniana
Fusão quando 1 objecto surge na periferia do CV, os olhos rodam até que a imagem do
Estereópsia
objecto caia sobre as duas fóveas
Anomalias ↓
Forias e tropias
a amplitude e o tipo de movimento necessário para o alinhamento ocular é
Classificação
Actuação determinado pela diferença de AV entre a fóvea e o ponto para-foveal que está a
ser estimulado

este valor aumenta da retina central para a periférica, sendo nulo na fóvea

uma vez que a imagem atinge as fóveas, deixa de haver incentivo para a rotação
ocular.
Visão
Binocular
S. Mogo
Fusão 2
Introdução Rivalidade retiniana
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle
Se apresentarmos a áreas correspondentes das retinas
objectos tão diferentes que não seja possível haver fusão,

11 11
00 00
Convergência
Função
ocorre um fenómeno denominado rivalidade retiniana.

00
11 00
11
Unidades
Componentes

00 11
11 00
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia
OE OD
Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação

OE OD
Visão
Binocular
S. Mogo
Fusão 3
Introdução Rivalidade retiniana
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc. O indivíduo pode perceber:


Leis da inervação
Controle • sucessivamente uma imagem e depois a outra;
Convergência
Função • um padrão constituído por partes de cada imagem sem que
Unidades
Componentes em nenhum espaço elas coexistam simultâneamente.
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão O padrão percebido parece em constante movimento e
Estereópsia

0
1
pode observar-se durante um longo período de tempo
Anomalias

01
Forias e tropias
Classificação depois ocorre fadiga retiniana e uma das imagens é
Actuação
totalmente suprimida;
percepção
final

passa a perceber-se apenas o padrão visto pelo olho
dominante.
Visão
Binocular
S. Mogo
Fusão 4
Introdução Rivalidade retiniana
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares Este efeito pode ser conseguido com formas, cores, ...
Contr. mov.oc. OE OD
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função
Unidades
Componentes

Caract. da VB estímulos rivais


Corresp. retiniana
Fusão Cores e formas de estímulos rivais podem ser separadas
Estereópsia
ou integradas independentemente.
Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação

percepção
(Logothetis et al., 1996)
(Kovaks et al, 1996)
(Carney et al, 1987; Carson & He, 2000)
Visão
Binocular
S. Mogo
Estereópsia
Introdução Disparidade retiniana
MEO
Posições do olhar Para além da percepção macular simultânea e da fusão, a visão binocular só
Movimentos oculares chega a atingir a máxima qualidade se existir também estereópsia.
Contr. mov.oc. estereópsia → capacidade de avaliar distâncias relativas
Leis da inervação
Controle
dos objectos apenas por meio da VB.
Convergência • É um elemento fortemente importante na apreciação do relevo;
Função
Unidades
• depende de pequenas diferenças entre as posições das imagens de 1
Componentes objecto sobre as retinas dos 2 olhos.
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão Se as imagens retinianas são muito diferentes ⇒ não há
Estereópsia

Anomalias
fusão
Forias e tropias Se as imagens retinianas são exactamente iguais ⇒ não há
Classificação
Actuação percepção de profundidade

alguma disparidade retiniana é imprescindível para a
existência de estereópsia
(esta disparidade deve-se a que os olhos estão separados de alguns cm segundo a horizontal — DIP)
Visão
Binocular
S. Mogo
Estereópsia 2
Introdução Estereoacuidade
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares Estereoacuidade ou AV estereoscópica → é a menor
Contr. mov.oc. quantidade de disparidade retiniana horizontal que dá
Leis da inervação
Controle origem à sensação de profundidade relativa.
Convergência A, B — pontos situados à distância d e d − ∆d,
Função respectivamente
Unidades
Componentes ∆d α, β — são os ângulos de convergência
Caract. da VB α
Corresp. retiniana
β δ =α−β
Fusão
Estereópsia
d DIP DIP
Anomalias
= −
Forias e tropias
d d − ∆d
Classificação DIP∆d
Actuação =− 2
d − d∆d
DIP d∆d é mt peq, relativamente a d, logo,

δ = − DIP∆d
d2
Visão
Binocular
S. Mogo
Estereópsia 3
Introdução Estereoacuidade
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc. δ = − DIP∆d


d2
Leis da inervação −→ δ representa o mínimo valor de paralaxe que
Controle
pode ser percebido
Convergência
Função ↓
Unidades
DIP∆d
Componentes AVestereosc. [rad] = d2
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão

Estereópsia AVestereosc. é maior, quanto menor for a distância ∆d que pode ser
Anomalias
Forias e tropias
vista como uma diferença de profundidade
Classificação
Actuação

• Em condições óptimas podem ser detectadas disparidades de 2”.

Sugestão de TPC: Determine a diferença de profundidade que


pode ser detectada em visão ao longe por um indivíduo com
AVestereosc. =2”.
Visão
Binocular
S. Mogo
Estereópsia 4
Introdução Pistas monoculares
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
A estereópsia não é o único meio utilizado pelo cérebro
Controle
para determinar a distância a que se encontram os
Convergência
Função
objectos.
Unidades
Componentes
Existem outros meios que são adquiridos através da
Caract. da VB experiência: pistas monoculares.
Corresp. retiniana
Fusão 1 tamanho da imagem sobre a retina
Estereópsia
objecto conhecido: imagem > sobre a retina ⇒ objecto + próximo;
Anomalias
Forias e tropias
Classificação
2 tamanho de objectos conhecidos
Actuação
comparar com objecto de tamanho conhecido;

3 distribuição de luzes e sombras


ajudam a encontrar elevações e depressões;
Visão
Binocular
S. Mogo
Estereópsia 5
Introdução Pistas monoculares
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
4 sobreposição de contornos
Controle
5 paralaxe e movimento relativo
Convergência
Função se o observador se move, os objectos + afastados apresentam um movimento aparente >;
Unidades
Componentes
6 perspectiva linear
Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação

7 perspectiva aérea
influência das condições atmosféricas no contraste e cor dos objectos + distantes;

8 ...
Visão
Binocular
S. Mogo
Estereópsia 6
Introdução Pistas monoculares
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função • As diferenças de profundidade podem também ser
Unidades
Componentes apreciadas através do esforço de acomodação e
Caract. da VB convergência que necessitam;
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia
• a interpretação 3D comunicada por todas estas pistas
Anomalias é um julgamento baseado na experiência;
Forias e tropias
Classificação • é possível fazer julgamentos errados.
Actuação
Visão
Binocular
S. Mogo
Estereópsia 7
Introdução Julgamentos errados
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência
Função
Unidades
Componentes

Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação
Visão
Binocular
S. Mogo
Estereópsia 8
Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc. • A estereópsia em conjunto com as pistas monoculares


Leis da inervação
Controle conduz à capacidade de avaliar distâncias;
Convergência • as 2 funções aumentam o efeito uma da outra;
Função
Unidades
Componentes
• algumas pessoas reagem melhor a pistas monoculares
Caract. da VB outras reagem melhor a estímulos que provocam
Corresp. retiniana
Fusão disparidade;
Estereópsia

Anomalias
• um indivíduo sem estereópsia tem de confiar
Forias e tropias
Classificação
unicamente nas pistas monoculares;
Actuação
• um indivíduo que perdeu 1 olho terá dificuldade com
tarefas que exijam coordenação olho-mão (ex: encher
um copo) que serão superadas com o tempo.
Visão
Binocular
S. Mogo
Outline
Introdução
MEO
Posições do olhar 1 Introdução
Movimentos oculares Músculos extra oculares
Posições do olhar
Contr. mov.oc. Movimentos oculares
Leis da inervação
Controle

Convergência
2 Controle dos movimentos oculares
Leis da inervação
Função
Controle
Unidades
Componentes

Caract. da VB 3 Convergência
Corresp. retiniana
Função
Fusão
Unidades
Estereópsia
Componentes

Anomalias
Forias e tropias 4 Características da visão binocular
Classificação Correspondência retiniana
Actuação Fusão
Estereópsia

5 Anomalias da visão binocular


Forias e tropias
Classificação das anomalias da visão binocular
O que fazer perante uma anomalia da visão binocular?
Visão
Binocular
S. Mogo
Forias
Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares
Forias ou heretoforias → são desvios oculares manifestos
Contr. mov.oc.
Leis da inervação
apenas em condições de rompimento da VB.
Controle

Convergência heteroforia
Função
Unidades
Componentes

Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação

Cuidado: as forias não são necessariamente problemas de


visão binocular, depende do seu valor.
Visão
Binocular
S. Mogo
Tropias
Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Tropias ou estrabismos → são desvios oculares que se
Controle
manifestam mesmo sem rompimento da VB.
Convergência
Função
Unidades estrabismo
Componentes

Caract. da VB
Corresp. retiniana
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias
Classificação
Actuação
Visão
Binocular
S. Mogo
Métodos de rompimento da VB
Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência • Oclusão;
Função
Unidades • utilização de septos nasais;
Componentes

Caract. da VB • filtros coloridos: verde vermelho;


Corresp. retiniana
Fusão • filtros polarizados;
Estereópsia

Anomalias • cilindros de Maddox;


Forias e tropias
Classificação • prismas.
Actuação
Visão
Binocular
S. Mogo
Anomalias da visão binocular
Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência • Quantificação dos desvios oculares:


Função 4 
Unidades
Componentes

Caract. da VB • Incidência:
Corresp. retiniana
Fusão Entre 1 em cada 5 e 1 em cada 10 indivíduos
Estereópsia

Anomalias
que consultam um optometrista têm algum tipo
Forias e tropias de problema da VB. (Adler, 2001)
Classificação
Actuação
Visão
Binocular
S. Mogo
Anomalias da visão binocular
Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência • Quantificação dos desvios oculares:


Função 4 
Unidades
Componentes

Caract. da VB • Incidência:
Corresp. retiniana
Fusão Entre 1 em cada 5 e 1 em cada 10 indivíduos
Estereópsia

Anomalias
que consultam um optometrista têm algum tipo
Forias e tropias de problema da VB. (Adler, 2001)
Classificação
Actuação
Visão
Binocular
S. Mogo
Anomalias da visão binocular
Introdução
MEO
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc.
Leis da inervação
Controle

Convergência • Quantificação dos desvios oculares:


Função 4 
Unidades
Componentes

Caract. da VB • Incidência:
Corresp. retiniana
Fusão Entre 1 em cada 5 e 1 em cada 10 indivíduos
Estereópsia

Anomalias
que consultam um optometrista têm algum tipo
Forias e tropias de problema da VB. (Adler, 2001)
Classificação
Actuação
Visão
Binocular
S. Mogo
Classificação das anomalias da
Introdução
MEO
VB
Posições do olhar
Movimentos oculares
Direção do desvio
Contr. mov.oc.
exo/endo; hiper; ciclo
Leis da inervação
Controle
forias Distância de fixação
Convergência longe; perto; intermédia
Função
Unidades Compensada ou descompensada
Componentes sem sintomas; com sintomas
Caract. da VB
Corresp. retiniana concomitantes Direção do desvio (indicar o olho
Fusão inconcomitantes exo/endo; hiper/hipo; ciclo desviado)
Estereópsia desvio é ou não o
mesmo em todas as Distância de fixação
Anomalias direcções do
Forias e tropias olhar para uma det. longe; perto; intermédia
Classificação distância de
fixação Adaptação sensorial
Actuação
tropias
supressão; CRAH
Constância
constante; intermitente
Lateralidade
unilateral; alternante
Visão
Binocular
S. Mogo
O que fazer perante uma
Introdução
MEO
anomalia da visão binocular?
Posições do olhar
Movimentos oculares

Contr. mov.oc. Importante: as heteroforias são condições fisiológicas normais e


Leis da inervação
Controle presentes na maioria dos indivíduos; só se actua sobre elas no
Convergência caso de serem descompensadas (i.e., provocarem sintomas).
Função
Unidades No caso de termos de actuar sobre uma anomalia da VB:
Componentes

Caract. da VB
• tratar com exercícios de TV;
Corresp. retiniana
Fusão • tratar modificando a compensação refractiva;
Estereópsia

Anomalias
• tratar com prismas;
Forias e tropias
Classificação • tratar com oclusão ou penalização;
Actuação

• se for caso disso, dirigir para outro profissional;


• dirigir para cirurgia (oftalmologista);
• dirigir para mais testes.
Visão
Binocular
S. Mogo
O que fazer perante uma
Introdução
MEO
anomalia da visão binocular?
Posições do olhar
Movimentos oculares
Muitas vezes o tratamento passa por uma combinação destas
Contr. mov.oc.
Leis da inervação
opções.
Controle

Convergência
Só devemos actuar quando:
Função
Unidades
• a anomalia causa sintomas ou diminuição do rendimento
Componentes
visual;
Caract. da VB
Corresp. retiniana • a anomalia tende a piorar se não for tratada.
Fusão
Estereópsia

Anomalias
Forias e tropias
Mas, cuidado:
Classificação
Actuação • nem todos os indivíduos se dão conta dos seus sintomas
(ex.: crianças)
• heteroforias têm sintomas comuns a muitas outras
condições (astenopia, dores de cabeça, ...)
• estrabismos podem não provocar qualquer sintoma
(adaptação)

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