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MATERIAL
COMPLEMENTAR
SAÚDE PÚBLICA E
ÉTICA PROFISSIONAL
EM NUTRIÇÃO
RESUMOS
SUMÁRIO
DE MICRONUTRIENTES............................................................................................ 66
15.1 Programa Nacional de Suplementação de Ferro............................................................................................................. 66
15.1.1 Recomendações Especiais para o Cuidado de Mulheres....................................................................................67
15.1.2 Principais Consequências da Deficiência de Ferro...............................................................................................67
15.1.3 Estratégias de Prevenção e Controle da Anemia...................................................................................................67
15.2 Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A................................................................................................... 68
15.2.1 Principais Consequências da Deficiência de Vitamina A.....................................................................................68
15.2.2 Medidas Importantes para a Prevenção de Deficiência de Vitamina A............................................................68
15.3 Programa Pró-Iodo.......................................................................................................................................................... 69
15.3.1 Estratégia de Fortificação da Alimentação Infantil com Micronutrientes (Vitaminas e Minerais) em Pó –
NutriSUS......................................................................................................................................................................69
REFERÊNCIAS............................................................................................................... 92
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 6
1. CÓDIGO DE ÉTICA E DE
CONDUTA DO NUTRICIONISTA
O Código de Ética do Nutricionista teve a sua última atualização em 2018. Este Có-
digo é um instrumento que orienta acerca dos direitos e deveres do Nutricionista. Nesse
material vamos abordar as partes de maior interesse para as provas.
O objetivo do Código é garantir que os princípios da nutrição sejam respeitados e
valorizados, e que a soberania e a segurança alimentar e nutricional sejam premissas na
atuação dos nutricionistas. O documento é dividido nas seguintes partes:
y Princípios Fundamentais;
y Responsabilidades Profissionais;
y Relações Interpessoais;
y Condutas e Práticas Profissionais;
y Meios de Comunicação e Informação;
y Associação a Produtos, Marcas de Produtos, Serviços, Empresas ou Indústrias;
y Formação Profissional;
y Pesquisa;
y Relações com as Entidades da Categoria;
y Infrações e Penalidades.
Logo a seguir, vamos destacar os artigos mais importantes do Código de Ética.
Nas provas, é comum encontrarmos questões com o mesmo texto do Código, trocando
apenas algumas palavras importantes para alterar o sentido da informação, e confundir
a pessoa que está respondendo às questões. Então, fique atento aos termos que estão
em destaque.
raça e etnia, a liberdade e diversidade das práticas alimentares, de forma dialógica, sem
discriminação de qualquer natureza em suas relações profissionais.
Art. 4º O nutricionista deve se comprometer com o contínuo aprimoramento pro-
fissional para a qualificação técnico-científica dos processos de trabalho e das relações
interpessoais, visando à promoção da saúde e à alimentação adequada e saudável de
indivíduos e coletividades.
Art. 5º O nutricionista, no exercício pleno de suas atribuições, deve atuar nos cuida-
dos relativos à alimentação e nutrição voltados à promoção e proteção da saúde, preven-
ção, diagnóstico nutricional e tratamento de agravos, como parte do atendimento integral
ao indivíduo e à coletividade, utilizando todos os recursos disponíveis ao seu alcance,
tendo o alimento e a comensalidade como referência.
Art. 6º A atenção nutricional prestada pelo nutricionista deve ir além do significado
biológico da alimentação e considerar suas dimensões: ambiental, cultural, econômica,
política, psicoafetiva, social e simbólica.
Art. 7º Na atuação profissional, é fundamental que o nutricionista participe de es-
paços de diálogo e decisão, seja em entidades da categoria, instâncias de controle social
ou qualquer outro fórum que possibilite o exercício da cidadania, o compromisso com o
desenvolvimento sustentável e a preservação da biodiversidade, a proteção à saúde e a
valorização profissional.
Art. 8º O nutricionista deve exercer a profissão de forma crítica e proativa, com auto-
nomia, liberdade, justiça, honestidade, imparcialidade e responsabilidade, ciente de seus
direitos e deveres, não contrariando os preceitos técnicos e éticos.
Consulta
Avaliação e Diagnóstico
presencial
IMPORTANTE!
Leia o Código de Ética do Nutricionista (2018).
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 10
O Sindicato de Nutricionistas tem como missão a luta pela melhoria das condições
de trabalho, remuneração dos profissionais, defesa da Classe, verificar jornada ideal de
trabalho do profissional, piso salarial e acordos anuais, fazendo prevalecer todos os direi-
tos trabalhistas garantidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 12
Consumo Humano:
Fabricam Alimentos
Para fins especiais; Propriedades funcionais ou de saúde.
3.1 Do Cadastro
Da pessoa jurídica, de direito público ou privado, que disponha de serviço de alimen-
tação e nutrição humanas, não sendo esta a sua atividade-fim, não será exigido o registro,
ficando sujeita, todavia, ao cadastramento, observado o seguinte:
y Efetivado pelo CRN com jurisdição no local das atividades;
y Não haverá cobrança de anuidades;
y Obrigatória ter nutricionista como responsável técnico pelas atividades
profissionais.
As pessoas jurídicas sem atividade-fim de alimentação são:
y Utilidade pública ou sem finalidade lucrativa;
y Serviço de alimentação destinado, exclusivamente, aos empregados;
y Escolas, creches e centros de educação infantis ou similares;
y Instituições geriátricas, hotéis e similares para 3ª idade;
y Hospital/similar que forneça refeições para pacientes e empregados;
y Centros de atenção multidisciplinar em saúde que promovam o EN;
y Empresas e cooperativas home care;
y Serviços relacionados ao uso/abuso de substâncias psicoativas;
y Serviços municipais, estaduais e federais de alimentação do escolar;
y Spa/clínicas de estética/academias que têm nutricionista atendendo;
y Serviços de diálise, públicos filantrópicos ou particulares, conveniados ou não
com o SUS, com ou sem internação.
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 14
Requerimento Dirigido ao
para registro Presidente do CRN
Visita Fiscal,
Documentos
quando couber
3.3 Do Registro
Para o registro, é necessário atenção para os seguintes itens:
y Cópia do ato constitutivo em vigor, com as respectivas alterações;
y Indicação dos RT pelas atividades profissionais;
y Prova de vínculo com a pessoa jurídica (nome dos nutricionistas, termo de
compromisso do RT e integrantes do QT, bem como técnico em nutrição e dietética
quando houver);
y Termo de compromisso (assinado pelo profissional RT e pelo representante legal
da pessoa jurídica);
y Alvará de funcionamento e localização da empresa (OU o protocolo de que deu
entrada na documentação para obter);
y Alvará de licença sanitária da empresa, quando couber.
O registro será concedido com prazo de validade coincidente com o do alvará de fun-
cionamento; sendo o alvará omisso quanto ao prazo de validade, será considerado válido
pelo prazo de 90 (noventa) dias.
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 15
DO REGISTRO
3.6 Do Cancelamento
O cancelamento do registro de pessoa jurídica será efetivado após apreciação e de-
ferimento do processo pelo plenário do CRN. Ocorrerá das seguintes formas:
IMPORTANTE!
Não confundir o Programa de Alimentação Escolar – PAE
(Resolução CFN nº 465/2010) com o Programa Nacional de
Alimentação Escolar -PNAE (Resolução FNDE nº 6/2020).
Como dito nos capítulos anteriores, nas provas, é comum encontrarmos questões
com o mesmo texto da Lei/Decreto, trocando apenas algumas palavras importantes para
alterar o sentido da informação, e confundir a pessoa que está respondendo as questões.
Então, logo abaixo, trouxemos as principais informações em destaque e alguns esquemas
ilustrativos para facilitar a compreensão.
As disposições desta Resolução aplicam-se à execução do Programa de Alimen-
tação Escolar (PAE) nos Estados, Municípios, Distrito Federal e nas escolas federais, in-
clusive escolas filantrópicas e comunitárias da respectiva rede de ensino. As atividades
obrigatórias, basicamente, são:
y Realizar educação alimentar e nutricional para a comunidade escolar;
y Realizar o diagnóstico e o acompanhamento do estado nutricional;
y Estimular a identificação de indivíduos com necessidades nutricionais específicas;
y Elaboras e acompanhar o cardápio da alimentação escolar.
Tabela 4. Atividades obrigatórias do nutricionista no PAE29
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS
Diagnóstico Nutricional;
Adequação à faixa etária;
Cardápio Perfil epidemiológico;
Hábitos/cultura alimentar;
Vocação agrícola.
O NUTRICIONISTA DEVE
1 RT + 3 QT e + 01 QT a cada
Acima de 5.000 30 horas
fração de 2.500 alunos
• Serviço;
ASSESSORIA • Assiste tecnicamente à pessoas físicas ou jurídicas;
• Oferece solução para situações da sua especialidade.
• Serviço;
CONSULTORIA • Exame e emissão de parecer (área de alimentação e nutrição humana);
• Não assume RT.
• Pessoas Físicas;
• Orienta e fiscaliza o exercício profissional;
VISITA TÉCNICA
• Roteiro de Visita Técnica (RVT);
• Prima pelo atendimento nutricional de qualidade.
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
2) Cuidado Nutricional:
y Atividades Obrigatórias;
y Relacionado ao atendimento nutricional (diagnóstico do estado nutricional,
elaborar a prescrição dietética, registrar evolução...);
y Identificar o perfil da população atendida: frequência de doenças e deficiências
nutricionais, doenças não transmissíveis para o atendimento nutricional
específico;
y Compilar e analisar os dados de vigilância alimentar e nutricional dos usuários,
de forma integrada com a equipe multiprofissional.
As principais atividades COMPLEMENTARES na ATENÇÃO BÁSICA são:
y Encaminhar indivíduos/famílias:
¾ A outros profissionais habilitados, se necessário;
¾ A programas de assistência alimentar e nutricional/ geração de renda/inclusão
social (vulnerabilidade social).
y As principais atividades do nutricionista na VIGILÂNCIA são:
¾ Vigilância em Saúde – Definir atividades e parâmetros referentes à Programação
Pactuada Integrada da área de Vigilância em Saúde (PPI-VS); Coordenar
execução das ações de Vigilância em Saúde (municipal, estadual ou federal);
¾ Vigilância Sanitária – Realizar inspeções sanitárias (relatórios);Analisar e
instruir processos para registro de produtos alimentícios; Investigar surtos de
DTA; Participar da elaboração (coleta de amostras;) Participar de programas de
controle de qualidade (Vigilância Sanitária);
¾ Vigilância Epidemiológica – Monitorar incidência/prevalência de doenças
de interesse epidemiológico (DTA, DDA) subsidiando a adoção das medidas
necessárias para prevenção e controle.
CADEIA DE PRODUÇÃO
Extensão Rural e Produção de alimentos.
DE ALIMENTOS
Tabela 11. Atribuições do nutricionista nas subáreas coordenação, direção, docência e pesquisa31
COORDENAÇÃO/DIREÇÃO
Discentes X docentes;
Reuniões periódicas Colegiado, Núcleo Docente Estruturante (NDE), Comissão, Própria de Ava-
liação (CPA), para a avaliação do processo de ensino e aprendizagem.
Acompanhá-lo periodicamente;
Egresso
Confrontar com o perfil almejado no projeto pedagógico.
DOCÊNCIA (GRADUAÇÃO)
Integrar comissões da IES, NDE, CPA, Comitê de Ética e Pesquisa, colegiado do curso.
Planejar, participar e avaliar eventos científicos promovidos pela IES e outras entidades.
PESQUISA
A Resolução ainda informa que “outras áreas de atuação do nutricionista não previs-
tas nesta Resolução serão objeto de estudo e avaliação, a critério do Conselho Federal de
Nutricionistas, facultando a atuação do nutricionista em conformidade com a Lei Federal
nº 8.234, de 17 de setembro de 1991, respeitados os ditames éticos da profissão”.
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 35
CONSELHO FEDERAL
CONSELHOS REGIONAIS
CONSELHO FEDERAL
CONSELHOS REGIONAIS
7.2 Competências
As competências dos Conselhos Federal e nacional são similares em alguns aspec-
tos. Deve-se estar atento ao verbo principal. Esquematizamos a lista de competências dos
conselhos logo abaixo, para facilitar a memorização.
Cumprir e fazer cumprir Disposições desta Lei e demais resoluções baixadas pelo Conselho Federal.
Aprovar sua proposta orçamentária e autorizar a abertura de créditos adicionais, bem como operações refe-
rentes a mutações patrimoniais.
Estimular a exação no exercício da profissão, zelando pelo prestígio e bom nome dos que a exercem.
Publicar, anualmente, o relatório de suas atividades e a relação dos profissionais registrados, prestação de
contas a que esteja obrigado.
IMPORTANTE!
Para empresas ligadas à nutrição é obrigatório registro nos Conselhos Regionais!
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 38
7.4 Infrações
As principais infrações previstas na Lei Federal Nº 6.583 de 1978 são as seguintes:
y Transgredir o Código de Ética Profissional;
y Exercer a profissão quando impedido ou facilitar o seu exercício aos não inscritos/
leigos;
y Violar sigilo profissional;
y Praticar crime ou contravenção durante o exercício profissional;
y Deixar de pagar ao Conselho Regional/Não cumprir determinação após
regularmente notificado;
y Faltar a qualquer dever profissional.
ADVERTÊNCIA
Comunicadas em ofício reservado, salvo em caso de reincidência
REPREENSÃO
Recurso Voluntário (até 30 dias)
MULTA (10X ANUIDADE)
IMPORTANTE!
Leia a LEI FEDERAL Nº 6.583/1978
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 40
DEFERIDA INDEFERIDA
8.3 Competências
As competências dos Conselhos Federal e Regionais estão listadas na tabela se-
guinte.
8.5 Reuniões
Segundo os arts. 7º e 8º do Decreto Federal nº 84.444 de 1980, o Conselho Federal
reunir-se-á ordinariamente uma vez por mês, e extraordinariamente, sempre que necessá-
rio, mediante convocação pelo Presidente ou de maioria de seus membros. Enquanto não
houver suficiente suporte financeiro, as reuniões ordinárias a que se refere o caput deste
artigo poderão ser realizadas bimestralmente. O Conselho Federal deliberará com maioria
absoluta de seus membros, exceto quando se tratar de assuntos a que se referem os inci-
sos V, VI, X e XV do artigo 6º, que dependerão de 2/3 de seus membros.
8.6 Anuidades
A primeira anuidade do profissional inscrito deverá ser paga no ato de inscrição. As
demais anuidades deverão ser pagas até o dia 31 de março de cada ano. Quanto ao valor
da anuidade, este será fixado pelo Conselho Federal e não poderá exceder a um valor de
referência regional vigente na data em que for efetuado o pagamento, para pessoas físi-
cas, nem a duas vezes esse valor, para PJ.
Quando o profissional tiver exercício em mais de uma região deverá pagar a anuidade
ao Conselho Regional de seu Domicílio, cumprindo, porém, inscrever-se nos demais Con-
selhos interessados e comunicar-lhes por escrito até 31 de março de cada ano, a continu-
ação de sua atividade.
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 43
MULTAS
Anuidade fora do prazo 20% do débito + juros de mora (1%/mês) e correção monetária
Ato em desacordo c/
1-10X valor de referência (qualquer um denuncia)
regulamento
IMPORTANTE!
Leia o Decreto Federal nº 84.444/1980
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 44
EDIFICAÇÃO E AS INSTALAÇÕES
INSTALAÇÕES FÍSICAS
EQUIPAMENTOS
Limpeza e manutenção: registradas/ realizadas conforme legislação espe-
E FILTROS PARA
cífica.
CLIMATIZAÇÃO
SUPERFÍCIES DOS
EQUIPAMENTOS, Lisas, impermeáveis, laváveis, s/ imperfeições ou serem fontes de contami-
MÓVEIS nação alimentos.
E UTENSÍLIOS
Periodicamente limpas;
CAIXAS DE GORDURA
Descarte dos resíduos: seguir legislação específica.
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 49
10.5 Manipuladores
O controle da saúde dos manipuladores deve ser realizado de acordo com a legisla-
ção específica. Se tiverem lesões ou sintomas de enfermidades: afastados da atividade de
preparação de alimentos enquanto persistirem essas condições.
Os manipuladores devem lavar cuidadosamente as mãos ao chegar ao trabalho, an-
tes e após manipular alimentos, após qualquer interrupção do serviço, após tocar mate-
riais contaminados, após usar os sanitários e sempre que se fizer necessário. Devem ser
afixados cartazes de orientação aos manipuladores sobre a correta lavagem e anti-sepsia
das mãos e demais hábitos de higiene, em locais de fácil visualização, inclusive nas ins-
talações sanitárias e lavatórios.
MANIPULADORES
Uniformes:
• Compatíveis à atividade;
• Conservados e limpos;
• Trocados, no mínimo, diariamente;
• Usados nas dependências internas (exclusivo);
• Roupas/objetos pessoais: guardados em local específico para esse fim.
Não devem praticar algo que contamine o alimento (fumar, cantar, assobiar etc.) durante o desempe-
nho das atividades.
Tabela 23. Observações sobre transporte, recepção e armazenamento de matérias-primas, ingredientes e embalagens10
Tabela 24. Observações sobre preparo e armazenamento do alimento cru, semipronto e pronto10
ALIMENTOS OBSERVAÇÕES
Sofrem processo de higienização para diminuir a contaminação superficial.
Cru * Produtos que evitem resíduos no alimento e regularizados no órgão competente do MS.
Funcionários: lavagem das mãos antes e depois.
Ingredientes:
Perecíveis: expostos à T ambiente pelo mínimo necessário.
Semipronto Abertos: acondicionados e identificados (designação do produto, data de fracionamento e prazo de
validade após a abertura ou retirada da embalagem original).
Quando der, proceder à adequada limpeza das embalagens primárias das matérias-primas e dos in-
gredientes.
Conservação:
A quente: Temperatura > 60ºC, máximo de 6h.
Sob refrigeração ou congelamento: submetidos ao resfriamento prévio (Identificar com a designação,
data de preparo e prazo de validade -temperatura regularmente monitorada e registrada).
Pronto Resfriamento: ↓ T de 60ºC a 10ºC em até 2h. Depois conservar sob refrigeração a T < 5ºC ou congelado
à temperatura ≤ -18ºC.
Prazo de consumo: Conservados sob refrigeração:
T≤ 4ºC: 5 dias;
T entre 4ºC e 5ºC: ↓prazo consumo.
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 52
O tratamento térmico deve garantir que todas as partes do alimento atinjam a tem-
peratura de, no mínimo, 70ºC (setenta graus Celsius). Temperaturas inferiores podem ser
utilizadas no tratamento térmico desde que as combinações de tempo e temperatura se-
jam suficientes para assegurar a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos. A eficácia
do tratamento térmico deve ser avaliada pela verificação da temperatura e do tempo utili-
zados e, quando aplicável, pelas mudanças na textura e cor na parte central do alimento.
Para os alimentos que forem submetidos à fritura, além dos controles estabelecidos
para um tratamento térmico, deve-se instituir medidas que garantam que o óleo e a gordu-
ra utilizados não constituam uma fonte de contaminação química do alimento preparado.
Os óleos e gorduras utilizados devem ser aquecidos a temperaturas não superiores
a 180ºC (cento e oitenta graus Celsius), sendo substituídos imediatamente sempre que
houver alteração evidente das características físico-químicas ou sensoriais, tais como
aroma e sabor, e formação intensa de espuma e fumaça.
Para os alimentos congelados, antes do tratamento térmico, deve-se proceder ao
descongelamento, a fim de garantir adequada penetração do calor. Excetuam-se os casos
em que o fabricante do alimento recomenda que o mesmo seja submetido ao tratamento
térmico ainda congelado, devendo ser seguidas as orientações constantes da rotulagem.
ALIMENTOS CONGELADOS
Identificados:
• Designação do produto;
ALIMENTOS
• Data de preparo;
PREPARADOS
• Validade.
Protegidos contra contaminantes.
UTENSÍLIOS USADOS NA
Descartáveis ou, higienizados, guardados em local
CONSUMAÇÃO DO ALIMENTO (PRATOS,
protegido
COPOS, TALHERES)
devem ser mantidos por período mínimo de 30 (trinta) dias contados a partir da data de
preparação dos alimentos.
Os POP devem conter as instruções sequenciais das operações e a frequência de
execução, especificando o nome, o cargo e/ou a função dos responsáveis pelas ativida-
des. Devem ser aprovados, datados e assinados pelo responsável do estabelecimento. Os
serviços de alimentação devem implementar os seguintes POP: Higienização de instala-
ções, equipamentos e móveis; Controle integrado de vetores e pragas urbanas; Higieniza-
ção do reservatório; e Higiene e saúde dos manipuladores.
Tabela 28. Observações sobre os principais POPs10
10.10 Responsabilidade
O responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos deve ser o proprietário
ou funcionário designado, devidamente capacitado, sem prejuízo dos casos onde há pre-
visão legal para responsabilidade técnica.
O responsável pelas atividades de manipulação dos alimentos deve ser comprova-
damente submetido a curso de capacitação, abordando, no mínimo, os seguintes temas:
contaminantes alimentares; doenças transmitidas por alimentos; manipulação higiênica
dos alimentos; boas práticas.
IMPORTANTE!
Leia a Resolução ANVISA RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004.
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 56
11.1 Conceitos
Segurança Alimentar e Nutricional (SAN): Consiste na realização do direito de todos
ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem
comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas ali-
mentares promotoras de saúde (art. 3º da LOSAN).
Insegurança Alimentar e Nutricional: Esse conceito possui duas fases:
1ª) Restrição episódica ou continuada de consumo de alimentos (fome aguda ou
crônica) → desnutrição, deficiência de nutrientes;
2ª) Consumo inadequado de alimentos em termos de variedade e qualidade nutricional
→ obesidade, hipertensão, diabetes, câncer, alergias, infecções, e intoxicações
alimentares1.
Direito Humano à Alimentação Adequada e Saudável (DHAA): É um direito humano
inerente a todas as pessoas de ter acesso regular, permanente e irrestrito, quer diretamen-
te ou por meio de aquisições financeiras, a alimentos seguros e saudáveis, em quantidade
e qualidade adequadas e suficientes1.
Soberania alimentar: É o direito dos povos de decidir seu próprio sistema alimentar
e produtivo, pautado em alimentos saudáveis e culturalmente adequados, produzidos de
forma sustentável e ecológica2.
A adoção dessas políticas e ações deverá levar em conta as dimensões ambientais,
culturais, econômicas, regionais e sociais. De forma geral as dimensões do SAN podem
ser: a dimensão alimentar (inclui Produção, disponibilidade, comercialização e acesso ao
alimento) e a dimensão nutricional (engloba as práticas alimentares e a relação biológica
com o alimento).
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 57
13.1 Princípios
A PNAN é orientada pelos princípios doutrinários e organizativos do Sistema Único
de Saúde (universalidade, integralidade, equidade, descentralização, regionalização e hie-
rarquização e participação popular), e reafirma o direito à saúde e à alimentação.
PRINCÍPIOS DA PNAN
SUS Política
Além dos princípios abordados na tabela acima, a PNAN possui os seguintes princí-
pios:
y Alimentação como elemento de humanização das práticas de saúde: A alimentação
expressa as relações sociais, valores e história do indivíduo e grupos populacionais
e tem implicações diretas na saúde e na qualidade de vida;
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 60
13.2 Diretrizes
As Diretrizes do PNAN são as linhas de ações para que o propósito da política seja
alcançado, elas são capazes de modificar os determinantes de saúde e promover a saúde
da população.
saúde possam se utilizar de uma base sólida de evidências que fundamentem o planeja-
mento e a decisão para a atenção nutricional no SUS. Desta, forma deve-se manter atu-
alizada uma agenda de prioridades de pesquisas em alimentação e nutrição de interesse
nacional e regional, pautada na agenda nacional de prioridades de pesquisa em saúde.
IMPORTANTE!
Leia a Política Nacional de Alimentação e Nutrição – PNAN5.
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 64
ETAPAS DA VAN
Avaliação antropométrica:
– Avalia o estado nutricional, baseado nos dados referentes ao peso e es-
tatura, perímetro da cintura e da panturrilha;
– Em todas as faixa etárias.
1. Coleta de dados e
produção de informações Consumo alimentar:
– É um dos determinantes do estado nutricional e relaciona-se à saúde em
todas as fases do curso da vida;
– Práticas de consumo alimentar e o diagnóstico da situação alimentar e
nutricional.
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 65
ETAPAS DA VAN
consiste em uma suplementação profilática de sulfato ferroso e/ou ácido fólico. Obser-
ve a tabela a seguir.
COMPOSIÇÃO DOSE
Vitamina A RE 400 µg
Vitamina D 5 µg
Vitamina E TE 5 mg
Vitamina C 30 mg
Vitamina B1 0,5 mg
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 70
COMPOSIÇÃO DOSE
Vitamina B2 0,5 mg
Vitamina B6 0,5 mg
Niacina 6 mg
Ferro 10 mg
Zinco 4,1 mg
Cobre 0,56 mg
Selênio 17 µg
Iodo 90 µg
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 71
DIRETRIZES DO PROGRAMA
I. Emprego da Alimentação I Orienta para o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultu-
Adequada e Saudável ra, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis
VI. Direito à alimentação Garantir a segurança alimentar e nutricional dos alunos, com acesso de
VI escolar forma igualitária
Os usuários do PNAE são: Alunos matriculados na educação básica das redes públi-
ca federal, estadual, distrital e municipal; Alunos da educação básica das entidades filan-
trópicas ou por elas mantidas, inclusive as de educação especial e confessionais; Alunos
da educação básica das entidades comunitárias, conveniadas com o poder público.
No dia 7 de abril de 2020, foi publicada a Lei nº 13.987, que altera a Lei nº 11.947,
de 16 de junho de 2009, marco legal do Programa Nacional de Alimentação Escolar
(PNAE), para autorizar, em caráter excepcional, durante o período de suspensão das
aulas em razão de situação de emergência ou calamidade pública, a distribuição
de gêneros alimentícios adquiridos com recursos do Programa aos pais ou
responsáveis dos estudantes das escolas públicas de educação básica.
Fundo Nacional de
Transferência de recursos financeiros, em caráter complementar, a
Desenvolvimento da Educação
estados, municípios e DF.
(FNDE)
Creches (período parcial) 30% das necessidades nutricionais em, no mínimo, duas refeições.
Creches (período integral) 70% das necessidades nutricionais em no mínimo, três refeições.
Comunidades indígenas/
30% das necessidades nutricionais por refeição ofertada.
quilombolas
Educação básica
20% das necessidades nutricionais em uma refeição.
(período parcial)
Educação básica
30% das necessidades nutricionais em duas ou mais refeições.
(período parcial)
Mais Educação e
70% das necessidades nutricionais em no mínimo, três refeições.
escolas integrais
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 75
SÓDIO
1.400mg de sódio per capita quando ofertada três refeições ou mais (integral)
DOCES
Creche R$ 1,07
BENEFÍCIOS DO PAT
Aumento da produtividade;
Maior integração entre trabalhador e empresa;
Empresa
Redução de atrasos, faltas e rotatividade dos trabalhadores;
Incentivo fiscal.
Carboidrato 55-75%
Proteína 10-15%
Fibra >25g
Sódio ≤ 2400mg
Fibras 4 a 5g 7 a 10g
NDPcal (%) 6 a 10 6 a 10
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 79
20.1 Princípios
Tabela 45. Princípios da alimentação adequada16
ALIMENTAÇÃO ADEQUADA Considera o impacto das formas de produção e distribuição dos ali-
E SAUDÁVEL DERIVA DE mentos sobre a justiça social e a integridade do ambiente privilegian-
SISTEMA ALIMENTAR do desta forma os sistemas de produção e distribuição socialmente e
SUSTENTÁVEL. ambientalmente sustentáveis.
COMER EM
• Procure comer sempre em locais limpos, confortáveis e tranquilos e onde não
AMBIENTES
haja estímulos para o consumo de quantidades ilimitadas de alimentos.
APROPRIADOS
2. Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar
preparações culinárias.
5. Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia.
6. Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados.
8. Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece.
9. Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora.
10. Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagan-
das comerciais.
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 87
Todo leite materno é adequado, não é fraco. Não se pode julgar o leite materno por seu aspecto cor ou sabor.
Oferecer mamadeira com fórmula infantil, outros leites ou até outros alimentos à noite para que a criança
durma mais tempo é muito comum, porém não é recomendado.
A quantidade de leite produzida por uma mulher não depende do tamanho das mamas.
1. Amamentar até 2 anos ou mais, oferecendo somente o leite materno até 6 meses.
2. Oferecer alimentos in natura ou minimamente processados, além do leite materno, a partir dos 6 meses.
3. Oferecer água própria para o consumo à criança em vez de sucos, refrigerantes e outras bebidas açuca-
radas.
4. Oferecer a comida amassada quando a criança começar a comer outros alimentos além do leite materno.
5. Não oferecer açúcar nem preparações ou produtos que contenham açúcar à criança até 2 anos de idade.
8. Zelar para que a hora da alimentação da criança seja um momento de experiências positivas, aprendizado
e afeto junto da família.
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 89
9. Prestar atenção aos sinais de fome e saciedade da criança e conversar com ela durante a refeição.
Situação de segurança
Descrição dos Graus de Segurança e Insegurança Alimentar.
alimentar
Insegurança alimentar Redução quantitativa de alimentos entre os adultos e/ou ruptura nos padrões de
moderada alimentação resultante da falta de alimentos entre os adultos.
REFERÊNCIAS
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2. Por la Soberanía Alimentaria. Foro Mundial. Declaración de Nyéléni. OSAL. Observato-
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rais do Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A. Brasília: Ministério da
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5. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
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dências. Decreto, nº 84.444 de 30 de janeiro de 1980. Decreto nº 84.444/1980, Brasí-
lia, 30 jan. 1980
8. Brasil. Portaria nº 1.156, de 31 de agosto de 1990. Institui o Sistema de Vigilância
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Poder Executivo, Brasília, DF, set. 1990
9. Brasil. Regulamenta a profissão de Nutricionista e determina outras providências. Lei,
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nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Prá-
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ça Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à ali-
SAÚDE PÚBLICA E ÉTICA PROFISSIONAL EM NUTRIÇÃO 93
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de 2009, para autorizar, em caráter excepcional, durante o período de suspensão das
aulas em razão de situação de emergência ou calamidade pública, a distribuição de
gêneros alimentícios adquiridos com recursos do Programa Nacional de Alimenta-
ção Escolar (Pnae) aos pais ou responsáveis dos estudantes das escolas públicas de
educação básica. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, abr. 2020.
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no Brasil / IBGE, Coordenação de Trabalho e Rendimento. – Rio de Janeiro: IBGE; 2020.
27. Brasil. Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977.
28. Brasil. A Resolução CFN nº 378, de 28 de dezembro de 2005. Dispõe sobre o registro e
cadastro de Pessoas Jurídicas nos Conselhos Regionais de Nutricionistas e dá outras
providências.
29. Brasil. Resolução CFN nº 465/2010. Dispõe sobre as atribuições do Nutricionista, es-
tabelece parâmetros numéricos mínimos de referência no âmbito do Programa de Ali-
mentação Escolar (PAE) e dá outras providências.
30. Brasil. CFN nº 576/2016 dispõe sobre procedimentos para solicitação, análise, con-
cessão e anotação de Responsabilidade Técnica do Nutricionista e dá outras provi-
dências.
31. Resolução CFN nº 600, de 25 de fevereiro de 2018. Dispõe sobre a definição das áreas
de atuação do nutricionista e suas atribuições e indica parâmetros numéricos míni-
mos de referência, por área de atuação para a efetividade dos serviços prestados à
sociedade e dá outras providências.
32. Por la soberanía alimentaria. Foro Mundial. Declaración de Nyéléni. OSAL. Observato-
rio Social de América Latina, v. 21, p. 279-283, 2007.
33. Brasil. Altera os parâmetros nutricionais do Programa de Alimentação do Trabalhador
– PAT. Publicada no D. O. U. de 28 de agosto de 2006.
MATERIAL
COMPLEMENTAR
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