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A. Diagnóstico 4h
B. Socialização do encontro no Coordenadores Pedagógicos das Escolas do Polo. 4h
18/03/15
Cefapro Definição das temáticas/Grupos
30/03/15
de Estudos e Sistematização do projeto
C. Estudos Específicos e sua sistematização para G- I: Analisando os índices da proficiência dos alunos do sócio educativo 40 h
14/04 e 28/04/15
produção da apresentação (slides, relatório, fotos). com foco na leitura e na escrita.
05/05 e 12/05/15
Planejamento da “Ação Interventiva” de acordo 19/05 e 26/05/15
G-II Incentivando a Leitura na Escola Meninos do Futuro
com o tema estudado pelos grupos. 02/06 e 09/06/15
16/06 e 23/06/15
Registrar os momentos de estudos por meio de G- III: A Ludicidade no Processo de Ensino e Aprendizagem com a
Matemática .
fichamento de leitura e avaliação deste momento.
GIV: Transformando o espaço escolar em ambiente de múltiplas leituras
De acordo com os PCN (1998) A leitura é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, a partir
de seus objetivos, do seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor, de tudo o que sabe sobre a língua: características do gênero, do portador,
do sistema de escrita…(p.94).
Nas últimas décadas vem surgindo nova proposta de práticas pedagógicas. Existe o docente que se propõe buscar cada vez mais inovações para
melhorar suas ações e metas, com a preocupação de refletir sobre sua prática.
Vygotsky, um estudioso importante para a educação, demonstra em seus estudos preocupação constante com a questão do desenvolvimento e
com a importância dos processos de aprendizado. Para Vygotsky, o desenvolvimento individual se dá no ambiente social determinado e na
relação com o outro.
Gadotti (2003, p.21) afirma que “O papel da educação não pode ser confundido apenas com sua ligação fundamental e intrínseca com o
conhecimento e, muito menos, com a pura transmissão de informações. Educação no mundo globalizado tem função menos lecionadora e mais
organizadora do conhecimento”.
Atualmente, sabe-se que aprender a ler é um processo que se desenvolve ao longo de toda a escolaridade e de toda a vida. (Zilberman, 1988, p.13).
O objetivo deste trabalho é apresentar alguns resultados da pesquisa, buscando fazer uma reflexão sobre o seu objeto de investigação. Pretende-se relacionar o que
apontam os indicadores oficiais no que diz respeito à proficiência em leitura e escrita nas séries iniciais com o que efetivamente acontece em escolas do Baixo-Tocantins,
buscando relacionar a formação inicial do professor com sua prática pedagógica.
O trabalho tem como referencial teórico-metodológico os estudos de SMOLKA (2003) E Bakhtin (1988), que consideram a linguagem
como atividade discursiva. Na primeira parte do trabalho, são feitas algumas reflexões sobre leitura e escrita sob os pontos de vista
tradicional e discursivo. Depois, são apresentados alguns indicadores oficiais sobre a proficiência em leitura e escrita nas escolas
brasileiras, com foco em três escolas do Baixo-Tocantins/Pará. Por último, são apresentados os dados da pesquisa, comparando-os
com os dados oficiais e procurando relacionar a formação inicial do professor com sua prática docente.
É Essa concepção de ensino que é sugerida nos documentos oficiais, pois, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN (1997,
p. 22) “produzir linguagem significa produzir discursos”. Significa dizer, portanto, que a linguagem se realiza dentro de uma situação
concreta de interação social, em que se diz algo a alguém, de uma forma específica, dentro de um contexto histórico, com uma intenção
comunicativa.
Fora do contexto da sala de aula, a linguagem se processa como
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Irandé. Muito além da gramática: por um ensino de língua sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007
BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1988
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. – Brasília, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. INEP-Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira. 2010. http://portalideb.inep.gov.br/.
Acesso em 04/06/2011
Paulo Freire aborda a questão da dialogicidade como essência da educação considerando-a prática da liberdade. O diálogo é visto como
fenômeno humano, pois, segundo ele, não há palavra verdadeira que não seja práxis, como ato de criação que procura a conquista do mundo para
a libertação dos homens Freire (1987, p. 16),
TEMA: Analisando os índices da proficiência dos alunos do sócio educativo com foco na leitura e na escrita.