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EVANGELHOS

31/07/2019

 Mateus era publicano (Lc 5.27-32, 17-26);


 Metade do livro de Marcos trata dos últimos 8 dias da vida de Jesus;
 Lucas é mencionado 3 vezes no NT. Médico (Cl 4.14), Próximo do martírio de Paulo (2
Tm 4.11) e Cooperador;
 João era pescador, discípulo amado;

O MINISTÉRIO DE JESUS

 Mateus, Marcos e Lucas estruturam o ministério de Jesus de acordo com uma


sequência geográfica geral, enquanto João se concentra nas viagens de Jesus da
Galileia para Jerusalém.

O CONTEÚDO DOS SINÓTICOS

 Os sinóticos repetem muitos acontecimentos, concentrando-se nas curas, exorcismos


e ensinos por parábolas, enquanto João narra apenas algumas curas, não traz relatos
de exorcismos ou parábolas. Acontecimentos que são característicos nos sinóticos não
aparecem em João (o envio dos doze, a transfiguração, o sermão profético e a última
ceia);
 Os sinóticos mostram bastante ação com os milagres de Jesus, enquanto João prefere
longos discursos;

FORMA DA NARRATVA

 Os sinóticos contêm relatos breves da vida de Jesus;


 João traz relatos detalhados da vida de Jesus (diálogo com a mulher samaritana, a cura
do cego e a ressurreição de Lázaro);

APRESENTAÇÃO VARIADA

-SINÓTICOS

 Ponto de vista geográfico


 Máximo de citações de Jesus
 Fixam o que aconteceu no passado
 Tradição histórica
 Fariseus e escribas. Saduceus e sacerdotes

-JOÃO

 Testemunha ocular
 Estilo da oratória
 Ponto de vista da Páscoa
 Judeus
DIFERENÇAS

-SINÓTICOS

 Nascimento Virginal
 Batismo
 Tentações
 Transfiguração
 Instituição da ceia
 Agonia no Getsêmani
 Ascensão

-JOÃO

 Prólogo de João
 Ministério inicial na Galiléia
 Conversa com Nicodemos
 Mulher samaritana
 Cura do cego no Sábado
 Discurso do Bom Pastor
 Ressurreição de Lázaro

SEMELHANÇAS ENTRE OS SINÓTICOS E JOÃO

 João Batista
 Multiplicação dos pães
 Tempestade no mar
 Entrada triunfal em Jerusalém

CONTRADIÇÕES

1- Mateus é testemunha ocular, por isso seu escrito é autêntico. Marcos e Lucas não são
testemunhas oculares, quem autenticou seus escritos?
2- Por que Marcos não oferece nenhuma genealogia de Jesus?
3- Jesus ordenou aos discípulos que levasse, bordão ou não? (Mt 10.1 e Mc 6.8)
4- Jesus curou dois cegos ou um só? (Mt 20.29-34 e Mc 10.46-52, na entrada ou na saída
de Jericó?
5- A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, se deu em um ou dois jumentos? Mc 11.2 e
Lc 19.30; Mt 21.1-7
6- Em qual Sábado Jesus curou o homem da mão ressequida? No mesmo ou, no
seguinte? Mc 3.2 e Lc 6.6

ENSINO DE JESUS (METODOLOGIA)

 PARÁBOLA: descrição de qualquer ação ou objeto comum como ilustração de uma


verdade espiritual. Ensinar uma verdade por meio de uma história fictícia.
 EPIGRAMA: afirmações que ficavam gravadas a mente das pessoas (Mt 10.39)
 PERGUNTAS E RESPOSTAS: as perguntas fazem as pessoas pensar e tomar uma
decisão. (Mt 9.5; 16.26; Mc 8.27,29). Jesus também usou lições objetivas, como o
exemplo das crianças para ilustrar humildade.
 PROPÓSITO: moral e espiritual. Jesus ensinava para dar aos homens a palavra de Deus
com autoridade, da qual dependia o seu destino eterno.

CONTEÚDO DO ENSINO DE JESUS

 Mt 5.21-26: ajustamento social


 Mt 5.27-32: moralidade sexual
 Mt 5.33-37: juramentos falados
 Mt 5.38-42: atitude para com o mau
 Mt 6.1-4: atos de caridade
 Mt 6.5-15: oração
 Mt 6.16-18: jejum

POR QUE UMA HARMONIA DOS EVANGELHOS?

 Até o ano de 500: foi estabelecida a cristologia (dualidade)


 De 500 até 1800: foi preservada a cristologia
 De 1800 até 2019: foi desmontada a cristologia

TEORIAS CONTRÁRIAS À HARMONIZAÇÃO

 Dúvida quanto a existência do Jesus real, Jesus é somente uma figura mitológica. R:
existe grande quantidade de documentos que comprovam a existência de Jesus,
incluindo os documentos dos judeus, romanos e cristãos. A existência da igreja.
 A igreja teria usado relatos fragmentados a respeito de Jesus e, atribuiu a ele ações e
palavras para satisfazer as necessidades dela. R: testemunhas oculares não
permitiriam que fosse elaborada alguma falsa pretensão.
 Crítica da redação se ocupa com o propósito distintos dos autores. Segundo essa
crítica, os autores intencionalmente tomaram as informações que lhe foram confiadas
e adaptaram de acordo com as necessidades da igreja. R: os autores tinham em mente
propósitos, destinatários, contextos diferentes.
 Alguns teólogos reformados não aceitam uma harmonia para não adulterar o texto da
Bíblia. Argumentam que se fosse vontade de Deus que a humanidade tivesse uma
harmonia, ele teria dado um só evangelho e não quatro. R: em uma harmonia em que
o texto é mantido como no original, não há motivos para se preocupar em adulterar o
texto. A interpretação gramatical e histórica de cada texto deve permanecer como
elemento básico para a compreensão de Deus em Jesus, ou seja, a revelação.

RAZÕES PARA A HARMONIA

 A harmonia coloca os evangelhos como documentos históricos.


 A harmonia esclarece a base histórica do cristianismo.
 A harmonia aumenta o conhecimento sobre o Jesus histórico e supre lacunas deixadas
entre um evangelho e outro.

DIFICULDADES EM RELAÇÃO AOS SINÓTICOS

 Os evangelhos foram escritos independentemente uns dos outros, sem qualquer fonte
comum oral e escrita.
TEORIAS SOBRE A ORIGEM DOS EVANGELHOS

 Teoria do “não-documento” – essa teoria diz que os evangelhos se desenvolveram de


forma independente, sem qualquer fonte comum oral ou escrita.
 Teoria do documento único – essa teoria supõe que os evangelhos tiveram um único
documento como fonte infirmativa, que todos os autores usaram, mas fizeram seus
próprios acréscimos ou supressões, o que deu origem as diferenças entre os
evangelhos.
 Teoria dos dois documentos – Protomarcos e fonte Q. Destas duas se originam Marcos
e Mateus.
14/08/2019

 Seção 15 – Fuga para o Egito e matança dos meninos em Belém

- Eles precisam fugir para que a vida de Jesus fosse preservada.


- Jesus tem um amor muito grande por Maria e Jesus, pois os protegem.

 Seção 16 – Retorno a Nazaré

- “Tudo que não presta sai de Nazaré”.

 Seção 17 – Crescimento e primeiros anos de vida de Jesus

- Lucas 2.40 – não nasceu cheio de sabedoria, mas foi enchendo-se

 Seção 18 – A primeira Páscoa de Jesus em Jerusalém

- Lucas 2.49 - O primeiro registro de Jesus ao Pai (tratamento).

 Seção 19 – O crescimento de Jesus até a fase adulta

- Provavelmente, neste período, Jesus ajudava no sustento de sua casa e de seus irmãos.
Também é provável que foi neste período que José tenha morrido.

 Seção 20 – O início do seu ministério

- Os romanos contribuíram para o advento do ministério de Jesus através dos seus materiais
bélicos.
- Os gregos contribuíram através da sua cultura.
- Os judeus contribuíram através da sua religião monoteísta.
-

 Seção 21 – A sua pessoa, proclamação e batismo

 Seção 22 – A sua mensagem aos fariseus, saduceus, multidões, cobradores de


impostos e soldados

 Seção 23 – A sua descrição do Cristo

- O batismo com o Espírito Santo e o batismo com fogo significam, salvação e inferno.

 Seção 24 – Jesus é batizado por João

- O batismo de Jesus foi um acontecimento significativo porque ele não tinha pecados e não
precisava se arrepender, se identificou publicamente com os seguidores de Jesus que já
estavam preparados para o Reino de Deus e porque é reconhecido como o início formal do
ministério de Jesus.
- O Espírito Santo desceu em forma de pomba porque este animal é manso

 Seção 25 – A tentação de Jesus no deserto

- Jesus passou 40 dias no deserto em jejum e oração


- As tentações de jesus ocorreram no deserto, na cidade e em um monte muito alto, onde o
Diabo apresentou o mundo.
- Jesus de defende com a Palavra de Deus, especificamente com textos de Deuteronômio. O
povo estava no deserto, Jesus estava no deserto. O povo precisava de pão, o diabo foi tentado
com a oferta de pão, pois estava com fome.
- Podemos ser tentados mesmo quando estamos “cheios do Espírito Santo”.

 Seção 26 – O testemunho de João a respeito de si mesmo aos sacerdotes e levitas

 Seção 27 – O testemunho de João a respeito de Jesus como o Filho de Deus

- Toda a Escritura aponta para o Cordeiro de Deus


- João era primo de Jesus, e João afirma que não o conhecia Jesus como o Messias, o Salvador.

 Seção 28 – Os primeiros seguidores de Jesus

 Seção 29 – O primeiro milagre de Jesus: a água é transformada em vinho

- “Façam tudo o que ele mandar”. Combate a mariolatria.


- Trazer alegria para as pessoas (festas)
- Milagres em João apresentam o termo Semeion, que significa “sinais que apontam a Glória de
Deus”.

 Seção 30 – A primeira estada de Jesus em Cafarnaum com os seus parentes e os


primeiros discípulos

 Seção 31 – A primeira purificação do templo na Páscoa

- João relata a purificação do templo que ocorreu no início do ministério de Jesus.


- Mateus, Marcos e Lucas, possivelmente relatam uma segunda purificação no templo.

 Seção 32a – As primeiras reações aos milagres de Jesus

 Seção 32b – A conversa de Nicodemos com Jesus

- Metanóia: mudança.
 Seção 33 – João é substituído por Jesus

 Seção 34 – Jesus deixa a Judéia

 Seção 35a – Conversa com a mulher samaritana

 Seção 35b – Desafio para uma colheita espiritual

 Seção 35c – Evangelização de Sicar.

 Seção 36 – Chegada à Galiléia

 Seção 37 – A natureza do ministério da Galiléia

- O início do ministério de Jesus

 Seção 38 – Uma criança em Cafarnaum é curada por Jesus enquanto ele estava em
Caná.

- Jesus curou a distância


- Foi o segundo sinal miraculoso que Jesus realizou, depois que veio da Judéia para a
Galiléia
- O oficial era diferente no sentido de que creu somente com base na palavra de jesus

 Seção 39 – Ministério e rejeição em Nazaré

 Seção 40 – Mudança para Cafarnaum

 Seção 41 – O chamado dos quatro

- Hora certa
- Sua rede
- O que tu tens para a obra?
- Lc 5.5 – Pedro chama Jesus de Mestre (epistata = Senhor de tudo)
- Devemos limpar nossas redes para iniciar a pesca. Nossa vida deve ser exemplar.
- Jesus manda pescar em águas mais profundas. Da mesma forma, não devemos nos
acomodar e fugir da direção de Deus.

 Seção 42 – O ensino na sinagoga de Cafarnaum é validado pela cura de um


endemoniado

- Jesus não aceitou a adoração do demônio e o expulsou imediatamente.

 Seção 43 – A sogra de Pedro e outros são curados

 Seção 44 – A jornada pela Galiléia com Simão e outros

O DIA DE HESUS – 24 HORAS


- Mc 1.21 – Culto na sinagoga
- Mc 1.29 – Casa de Pedro
- Mc 1.32-33 – Noite na rua, multidão
- Mc 1.35 – Raiar do sol no deserto
- Mc 1.38 – Termina na manhã

 Seção 45 – A purificação de um leproso seguida de muita publicidade

- Em uma das cidades junto ao mar da Galiléia.


- Jesus quebra o paradigma da época, toca no leproso e não fica doente.

 Seção 46 – Perdão e cura de um paralítico

 Seção 47a – O chamado de Mateus

 Seção 47b – O banquete na casa de Mateus

 Seção 48 – Jesus defende os seus discípulos com três parábolas por eles estarem
festejando em vez de jejuar

- Jesus não considerava o jejum da forma como eles eram praticados pelos judeus.
- Jesus havia feito um jejum de 40 dias, onde passou em oração no deserto, buscando
a Deus.
- Os judeus estavam cumprindo o jejum de uma forma forçada, porque fazia parte dos
costumes da religião, porém Jesus mostra que os seus discípulos iriam jejuar de forma
espontânea.
- A ordem nova de Cristo somente poderá entrar em vigor quando a nova vida assumir
o lugar da velha, é impossível costurar um pedaço de vida nova na velha.

 Seção 49a – Jesus cura um paralítico no sábado

- Jesus fez o homem levantar e fazer o que era proibido fazer num Sábado
- Os versículos 3 e 4 não aparecem nos melhores escritos gregos, logo, pode-se afirmar que
a informação quanto a agitação das águas através de um anjo pode ser algo mitológico.
- Este milagre no Sábado é o início dos conflitos com os fariseus e saduceus.

 Seção 49b – Esforços para mata Jesus por violar o sábado e dizer que era igual a Deus

INFRAÇÕES SABÁTICAS QUE JESUS FOI ACUSADO


- CURA DE UM ALEIJADO
- COLHER ESPIGAS E DEBULHAR PARA COMER
- CURA MÃO ATROFIADA

 Seção 49c – Discurso demonstrando a “igualdade do Filho com o Pai”

- Jesus tenta argumentar a sua autoridade com base na cura que havia feito no sábado,
repreendendo os fariseus e acusando-os de não obedecer de forma verdadeira o que a Lei
manda.
- Jesus fala das testemunhas ao seu respeito: João Batista, suas obras, o Pai e as Escrituras.
- Os líderes judeus conheciam muito bem as profecias messiânicas, e mesmo assim não
reconheceram em Jesus o messias prometido. Estavam cegos.
 Seção 50 – A controvérsia acerca do fato de os discípulos terem colhido espigas no
sábado

- Jesus afirma que Davi tinha feito a mesma coisa.

 Seção 51 – A cura da mão atrofiada de um homem no sábado

- Ao invés de glorificar a Deus pelo milagre que Jesus havia feito, os fariseus decidiram
conspirar para matar Jesus.
- O termo utilizado para mostra a mão atrofiada do homem era APOKATISTEMI –
restaurada ao seu estado original. Isso significa que Jesus quer restaurar o sábado ao seu
estado original, assim como Deus havia o designado.
- Deus criou o sábado para ser um dia de descanso, de alegria, de festa, e os judeus tinham
o transformado em um fardo com tantas leis acerca deste dia, e Jesus buscou eliminar
estas leis humanas.

POROSIS – Duro
PEROSIS – Cego
NEKROSIS – Morte

- A refutação de Jesus à acusação é apresentada em Mateus em cinco partes: O exemplo


de Davi, o ensino da lei, a expectativa profética de alguém maior do que o templo, o
propósito do sábado para o homem e o Messias é Senhor do sábado.

 Seção 52 – A retirada para o mar da Galiléia com grandes multidões de vários lugares

- O caniço rachado é a fragilidade humana.


- O pavio fumegante é a última esperança que a humanidade tem. Jesus vai levar isso até o
final, até que todas as pessoas possam colocar sua esperança Nele.
- O povo estava sobrecarregado por um sistema religioso que oprimia o povo ao invés de
trazer paz e felicidade.

 Seção 53 – Os doze apóstolos são escolhidos

Mateus descreve todos os sermões de Jesus:


1º Ético caps. 5 – 7
2º Missionário cap. 10
3º Querigmático cap 13 (O que a igreja faz)
4º Eclesiástico cap. 18
5º Escatológico cap. 23 - 25

 Seção 54a – O cenário do sermão

 Seção 54b – Bençãos para os que herdam o Reino e ais para os que não o herdam

 Seção 54c – A responsabilidade enquanto se espera pelo Reino


 Seção 54d – A lei, a justiça e o Reino

- Mateus 5.20 (versículo chave do sermão da montanha) – Pois eu lhes digo que se a justiça
de vocês não for muito superior à dos fariseus e mestres da lei, de modo nenhum entrarão
no Reino dos céus.

 Seção 54e – Seis contrastes na interpretação da lei

- 1º Contraste
Judeus: Não matarás
Jesus: Se alguém chamar seu irmão de louco, já matou

- 2º Contraste
Judeus: Não adulterarás
Jesus: Qualquer um que olhar para uma mulher para desejá-la já cometeu adultério. O
pecado não é apenas exterior, mas ocorre no pensamento também. A corrupção está no
coração do homem.

- 3º Contraste
Judeus: Dar carta de divórcio para a mulher
Jesus: Não se separar por qualquer motivo

- 4º Contraste
Judeus: Não falsamente
Jesus: Falar a verdade

- 5º Contraste
Judeus: Olho por olho e dente por dente
Jesus: Não se vingar

- 6º Contraste
Judeus: Ame o seu próximo e odeie o seu inimigo
Jesus: Ame os seus inimigos e orem por aqueles que os perseguem

 Seção 54f – Três obras de justiça hipócritas a ser evitadas

- Dar esmola em secreto, para não buscar honra para si diante dos homens.
- Orar em secreto com o Pai, e não buscar isso para demonstrar alguma religiosidade para
os outros.
- Jejum

 Seção 54g – Três proibições acerca da avareza, julgamento severo e exposição


imprudente de coisas sagradas

- Acumular tesouros no céu. Pois onde estiver o seu tesouro, ali estará o seu coração.
- Os olhos são a candeia do corpo
- Não servir a dois senhores
 Seção 54h – Aplicação e conclusão

 Seção 54i – A reação da multidão

- As multidões ficaram maravilhadas com as coisas que Jesus havia ensinado, e cada vez
mais as pessoas os seguiam.

 Seção 55 – A fé do centurião e a cura do seu servo

- Para que haja o milagre, primeiro é preciso ter fé.


- Em Lucas, para que haja um milagre, é necessário...

 Seção 56 - O filho de uma viúva é ressuscitado em Naim

- Quanto Jesus toca em algo, toda impureza precisa sair

 Seção 57- A relação de João Batista com o Reino

 Seção 58 – Ais para Corazim e Betsaida por não se arrependerem

- Jesus oferece uma carga mais leve, pois a religião dos fariseus era muito pesada para ser
carregada. O não cumprimento das leis geravam um sentimento de culpa muito grande.

 Seção 59 – Os pés de Jesus são ungidos por uma mulher pecadora, mas arrependida

- A maior fonte de amor a Cristo é a convicção dos pecados perdoados.

 Seção 60 – Uma jornada com os Doze e outros seguidores

 Seção 61 – A acusação blasfema por parte dos mestres da lei e dos fariseus

 Seção 62 – O pedido por um sinal é negado

 Seção 63 - O anúncio do novo parentesco espiritual

 Seção 64a – O cenário das parábolas

 Seção 64b – A parábola do semeador

- Mateus 100/60/30 e Marcos 30/60/100?

- Por que Jesus não quer que as pessoas se convertam?

 Seção 64c – A parábola da semente

 Seção 64d – A parábola do joio

- Agro = campo (não utiliza o termo Eklesia)


 Seção 64g – Os discípulos na casa

 Seção 64h – A parábola do tesouro escondido

 Seção 64i – A parábola da pérola de grande valor

 Seção 64j – A parábola da rede

 Seção 64k – A parábola do dono de uma casa

 Seção 65 – Atravessando o mar e acalmando a tempestade

 Seção 66 – Cura dos endemoniados gerasenos e a oposição resultante

- DECA+POLIS = 10 + CIDADES

 Seção 67 – O retorno à Galiléia, a cura da mulher que tocou a veste de Jesus e a


ressurreição da filha de Jairo

 Seção 68 – Três milagres de cura e mais uma acusação blasfema

INDICAÇÃO DE LIVRO: “MANUAL POPULAR DE DÚVIDAS E ENIGMAS DA BÍBLIA – NORMAN


GEISLER”

- Primeiro anúncio do final de seu ministério – MC 8.31 (1 ano antes)

 Seção 85 – A transfiguração de Jesus

- Moisés = LEI; Elias = OS PROFETAS; Jesus = CUMPRE AMBOS;

- Segundo anúncio da morte e ressurreição de Jesus – MC 9.31 (6 meses antes)

CLASSIFICAÇÕES DAS PARABOLAS

- Primeira divisão: Irrupção do Reino


- Segunda divisão: Dimensão do Reino
- Terceira divisão: Consumação do Reino

 Seção 97 – Jesus perdoa a mulher surpreendida em adultério

- Jesus escreve na areia: Jeremias 17.3

 Seção 99b – O relacionamento de Jesus com Abraão e a tentativa de apedrejamento

 Seção 101a – A alegoria do bom pastor e do ladrão


- Início do fim do ministério de Jesus
- Malaquias 2.7: Aquilo que cabe a nós fazer, nós precisamos fazer para que o terror
não bata em nossa porta. BUSCAR CONHECIMENTO, O POVO VAI BUSCAR INSTRUÇÃO,
PORQUE É MENSAGEIRO DO PASTOR. (Atributos de Jesus como bom pastor)

 Seção 101b – Mais divisões entre os judeus

 Seção 102a – Delegando autoridade aos setenta

 Seção 102b – O retorno dos setenta

 Seção 103 – A história do bom samaritano

- Ladrão diz: O que é teu e meu e eu vou levar


- Sacerdote e levita: O que “é meu” é meu
- Samaritano: O que é meu é teu, e eu divido contigo

 Seção 104 – Jesus visita Maria e Marta (Lucas 10.38-42) – Ligação com o Samaritano
- Tentativas de amor ao próximo (mera atividade)
- Fazer para Jesus e fazer com Jesus

 Seção 105 – A lição acerca de como orar e a parábola do amigo importuno


- Devemos insistir em nossas orações

 Seção 106 – Uma terceira acusação blasfema e um segundo debate

PRIMEIRA ACUSAÇÃO SEÇÃO 61


SEGUNDA ACUSAÇÃO SEÇÃO 62
TERCEIRA ACUSAÇÃO SEÇÃO 106

 Seção 107 – Ais contra os fariseus e mestres da lei enquanto comiam com um fariseu
- Fariseu significada “separado”
- HAM-HA-ERETS: Povo simples da terra, pobres. Não conseguiam cumprir com as leis
dos fariseus.

 Seção 108a – A advertência aos discípulos contra a hipocrisia


- Encorajamento ao ministério
- Encorajamento para não ter medo
- Encorajamento para testemunhar
- Apoio do Espírito Santo

PROVA NA PRÓXIMA SEMANA (Seção 76 até Seção 122)

 Seção 108b – A advertência acerca da ganância e confiança na riqueza

 Seção 108c – A advertência contra a falta de preparo para a vinda do Filho do Homem
- Parusia (viver como se Jesus voltasse imediatamente)

 Seção 108d – A advertência acerca da divisão vindoura


- Fogo pode significar: julgamento, purificação, envio do Espírito Santo, a morte de
Jesus.
 Seção 108e – A advertência contra a falta de discernimento do tempo presente

 Seção 109 – Duas alternativas: arrepender-se ou perecer

 Seção 110 – A oposição de um dirigente da sinagoga pela cura de uma mulher no


sábado

 Seção 111 – Mais uma tentativa de apedrejamento e prisão de Jesus por blasfêmia na
festa da dedicação
- Elohim: deuses. Plural de majestade.

 Seção 112 – De Jerusalém para Peréia

CONTEÚDO PARA A TERCEIRA PROVA

 Seção 120a – A cura de dez leprosos durante a travessia de Samaria e Galileia

 Seção 120b – Instruções acerca da vinda do Filho do Homem

 Seção 121 – Duas parábolas acerca da oração: a viúva insistente, e o fariseus e o


cobrador de impostos

 Seção 122 – O conflito com o ensino dos fariseus acerca do divórcio

 Seção 123 – O exemplo das criancinhas em relação ao Reino

- EUNUCOS: NASCIDOS, FEITOS, SE FAZIAM

 Seção 124a – As riquezas e o Reino

 Seção 124b – A parábola da soberania do proprietário das terras

 Seção 125a – O terceiro anúncio da morte e da ressurreição

- MARCOS 10.33

 Seção 129a – A maldição da figueira que tinha folhas, mas não tinha figos

- TAQSH – Figuinhos
- O templo apresentava muito fruto espiritual, porém não davam frutos

 Seção 129b – A segunda purificação do templo

- João narra a purificação do templo no início de seu livro e os sinóticos relatam a purificação
no final. Desta forma, esta purificação pode ser a mesma, como também pode narrar
purificações distintas.
 Seção 130a – O pedido de alguns gregos para ver Jesus e a necessidade de o Filho do
homem ser levantado

- O pedido dos gregos para ver Jesus indica que a hora de Jesus chegou. Isso pode ser
interpretada como uma forma de distrair Jesus, pois a missão de Jesus não era anunciar o
evangelho para os gentios. Isso seria feito posterior a sua morte e ressurreição por Paulo e
outros homens de Deus que seriam designados para isso.

 Seção 130b – As diversas reações a Jesus e a reação de Jesus à multidão

 Seção 131 – A figueira seca e a lição acerca da fé

- O que aconteceu com a figueira iria acontecer com os líderes judeus da época.
- Isso nos mostra a responsabilidade que temos hoje, pois seremos cobrados por causa disso.
Precisamos dar frutos e anunciar a Palavra de Deus para as pessoas que ainda não conhecem a
Jesus.

 Seção 132a – O questionamento da autoridade de Jesus por parte dos chefes dos
sacerdotes, dos mestres da lei e dos líderes religiosos

 Seção 132b – A resposta de Jesus com uma pergunta e três parábolas

- Deixar de cumprir com o nosso dever sem que tenhamos prometido que iríamos fazê-lo era
punido com menor severidade se comparado com a atitude de promete que seria cumprido o
seu dever, feito uma promessa, e não ser cumprida depois.
- Se fazemos um compromisso com Deus precisamos honrar nossa palavra e cumprir com
aquilo que prometemos.

 Seção 133 – Tentativas dos fariseus e herodianos de apanhar Jesus com uma pergunta
acerca do pagamento de impostos a César

 Seção 134 -

VER OS TEXTOS QUE FALAM DAS FESTAS DA PÁSCOA QUE JESUS PARTICIPOU (Em
João)
- 1º Jo 2.13
- 2º Jo 5.1 (não tem certeza)
- 3º Jo 6.4
- 4º Jo 11.55
Estudar as Seções 137a, 137b, e 138, e apresentar para os colegas em sala de aula.

 Seção 137a – Sete ais contra os mestres da lei e fariseus (MT 23.1-36)

- Última mensagem pública de Jesus


- Versículos 1-12: Explicação para a multidão
- Falhas básicas da religião farisaica
- Falso conceito de Justiça: Haviam tomado sobre si uma autoridade que não havia
sido dada a eles por Deus, ensinando as pessoas que a justiça significava a conformidade
exterior com a Lei de Deus, ignorando a condição interior do coração.
- Falso conceito de ministério: Para eles, ministério era dar mais leis ao povo e
acrescentar ainda mais peso aos seus fardos. Era mais severos com os outros do que com eles
mesmos. Jesus veio aliviar o fardo, cumprindo a Lei e apresentando a graça de Deus para as
pessoas.
- Falso conceito de grandeza: Para eles reconhecimento significava reconhecimento e
louvores dos homens. Não estavam preocupados com a aprovação de Deus. Jesus proibiu seus
discípulos de usar o título rabino, pois todos eram irmãos, somente Jesus era seu mestre.
- Versículos 13-36: A condenação aos fariseus
- Não devemos ler esta série de acusações com a ideia de que Jesus perdeu a calma e
se enfureceu. Sem dúvida, estava irado com o pecado dos fariseus e com o efeito desses
pecados sobre o povo. No entanto, sua atitude é de profunda tristeza ao perceber que os
fariseus não enxergavam a verdade de Deus nem os próprios pecados.
- No sermão do monte, Jesus descreve a verdadeira retidão, enquanto aqui descreve
a falsa religião.
- Aqueles que entram no Reino - Aqueles que fecham a porta do Reino (v. 13; 5.3)
- Os que choram serão consolados – os que destroem serão condenados (v. 14; 5.4)
- O humilde herda a terra – o orgulhoso herda o inferno (v. 15; 5.5)
- Fome de justiça – ganância de bens (v.16-22; 5.6)
- Obter a misericórdia – rejeitar a misericórdia (v. 23-24; 5.7)
- Coração puro – coração corrupto (v. 25-28; 5.8)
- Pacificadores e perseguidos são filhos de Deus – perseguidores são filhos do diabo
(v. 29-33; 5.9-12)

 Seção 137b – O lamento de Jesus sobre Jerusalém

- Jesus proferiu essas palavras de lamentação como uma expressão sincera de amor por
Jerusalém e de sua tristeza diante de tantas oportunidades de salvação que o povo havia
desperdiçado.
- Jesus promete que irá voltar e mostra que os judeus ainda têm tempo para crer n’Ele como
messias.

 Seção 138 – A oferta da viúva pobre: tudo que ela possuía

- Jesus se assentou em um local em que podia ver a quantia que as pessoas estavam ofertando

 Seção 145 – Jesus lava os pés dos discípulos

- Pedro parece não estar entendendo o que Jesus estava querendo dizer aos seus discípulos ao
lavar os seus pés.
- Jesus lava os pés dos seus discípulos para dar o exemplo de humildade.
- Jesus tira o seu manto para pegar de volta após a ressurreição

 Seção 146 – A identificação do traidor

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 Seção 147 – Jesus prediz a negação de Pedro

 Seção 148 – O final da refeição e a instituição da ceia do Senhor

- BATISMO: Início da vida cristã


- CEIA: Continuação da vida cristã

 Seção 149 – Respostas às perguntas sobre o seu destino, o Pai e o Espírito Santo

 Seção 150b – A OPOSIÇÃO DO MUNDO (João 15.18 – 16.4)

- Mundo criado, mundo (humanidade) e mundo (sociedade separada de Deus e contrária a ele)
- Como cristãos, é preciso ter o cuidado de não amar o mundo nem se conformar com o
mundo.
- v.18,20: Somos identificados com Cristo
- v. 19: Não pertencemos ao mundo
- v. 21: O mundo é espiritualmente ignorante e cego
- v. 22,-24; 16.1-4: O mundo se recusa a reconhecer seu pecado

 Seção 151 – A oração de Jesus por seus discípulos e por todos os que crerem

- Jesus orou primeiro por si mesmo, depois pelos seus discípulos e por fim por todos aqueles
que haveriam de crer.
- Jesus repete as orientações dadas em Levítico 16.17

 Seção 152 – As três orações agonizantes de Jesus no Getsêmani

1ª Oração – para afastar o cálice


- Getsêmani significa no hebraico LAGAR DE AZEITE.

2ª Oração – para que fosse feita a vontade do Pai.

3ª Oração – Jesus mostra estar decidido em obedecer a vontade do Pai. Mesmo o espírito
sendo forte e a carne fraca.

 Seção 153 – Jesus é traído, preso e abandonado

- Por que Jesus mandou guardar as espadas?


R: Porque o Reino de Deus não é construído causando morte, mas sofrendo-a.
- O Mestre Inesquecível (Augusto Cury), página 159:
1. Existem mais mistérios entre a admiração é o amor do que imaginam a filosofia.
2. Jesus decepcionou os outros discípulos também, mas eles amavam Jesus e não o
abandonaram.
3. Judas revela seu coração na casa do leproso quando Maria pratica um ato de amor.
4. Judas vendeu Jesus por dez vezes menos do que o valor do perfume de Maria utilizou para
ungir Jesus.

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