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Terapia Ocupacional Prova
Terapia Ocupacional Prova
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Modelos em Terapia Ocupacional
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(Hagedorn, 1997)
“ O M o d e l o c o n c e p t u a l a j u d a o Te r a p e u t a a e s p e c i f i c a r e
e n q u a d r a r o p r o b l e m a ”.
( K i e l h o f n e r, 1 9 9 2 )
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H i e r a r q u i a d o s M o d e l o s e m Te r a p i a O c u p a c i o n a l
■ Modelos Profissionais
■ Modelos de Delineação
■ Modelos de Aplicação
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■ Modelos Profissionais
■ Modelos de Delineação
▪ C a r a c t e r i z a m a a b o r d a g e m d o Te r a p e u t a O c u p a c i o n a l a
grupos específicos de clientes ou situações.
■ Modelos de Aplicação
■ C a ra c t e r í s t i c a s d o M o d e l o d e D e l i n e a ç ã o
▪ C a d a M o d e l o é c o n s t i t u í d o p o r A r g u m e n t o s Te ó r i c o s .
▪ O r d e m , D e s o r d e m , I n t e r v e n ç ã o Te r a p ê u t i c a .
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> I n t e r v e n ç ã o Te r a p ê u t i c a – o m o d e l o e x p l i c a c o m o a
intervenção pode positivamente influenciar a disfunção do
fenómeno .
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M O D E LO S P RO F I S S I O N A I S
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M O D E LO S D E D E L I N EAÇ ÃO
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■ Modelo de Reabilitação
▪ O Te r a p e u t a O c u p a c i o n a l a s s u m e o p a p e l d e p r o p o r c i o n a r
formas de compensação que facilitem o desempenho
ocupacional da pessoa.
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■ 4 premissas
■ Avaliação
■ Intervenção
▪ Dispositivos de compensação
▪ Ortóteses
▪ Modificações ambientais
▪ Dispositivos para a marcha
▪ Modificações na cadeira de rodas
▪ Aconselhamentos sobre segurança
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■ Modelo Biomecânico
Bases interdisciplinares
▪ Cinemática
▪ Mecânica
Te n d o s u b j a c e n t e :
▪ Anatomia
▪ Fisiologia
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Ordem
▪ Amplitude de movimento
▪ Força
▪ E n d u ra n c e
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Desordem
■ Diminuição da força
▪ Lesão do neurónio motor
▪ Distrofia muscular
▪ Imobilização
■ Falta de endurance
▪ Actividades complexas e de longa duração
▪ Disfunções cardiovascular e respiratória
▪ Doença muscular
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I n t e r v e n ç ã o Te ra p ê u t i c a
Te c n o l o g i a p a ra a p l i c a ç ã o t e ra p ê u t i c a
■ Avaliação
▪ Dinamómetros
▪ Te s t e m u s c u l a r
▪ Prono-supinador
▪ Inclinómetro
▪ Goniómetro
▪ Endurance é medida através do tempo ou número de
repetições que se consegue desempenhar antes de se ficar
fatigado.
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Te c n o l o g i a p a ra a p l i c a ç ã o t e ra p ê u t i c a
■ Intervenção
■ Modelo de Neurodesenvolvimento
Bases interdisciplinares
▪ Neurofisiologia
▪ Neuropsicologia
▪ Estudos sobre o DMN
▪ Psicologia
▪ Ciência do movimento
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Ordem
▪ O c o n t r o l e m o t o r n o r m a l e m e r g e d o u s o d o s r e f l e xo s
subcorticais presentes no nascimento.
▪ O controle motor requer uma aprendizagem das sensações
do movimento.
▪ M o v i m e n t o s p o s t u ra i s s ã o 1 º a p r e n d i d o s e s ó d e p o i s
elaborados e integrados.
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Desordem
I n t e r v e n ç ã o Te ra p ê u t i c a
■ Avaliação
▪ I d e n t i f i c a r o p a d r ã o m o t o r.
▪ Determinar o estadio de desenvolvimento.
▪ D e t e r m i n a r a d i s t r i b u i ç ã o d o t ó n u s m u s c u l a r.
▪ Determinar o desenvolvimento de posturas e movimento.
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■ Intervenção
At ra v é s d a s t é c n i c a s :
▪ Rood
▪ Bobath
▪ Brunnstrom
▪ Kabat
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■ M o d e l o I n t e g ra ç ã o S e n s o r i a l
Bases teóricas
▪ Neurociência
▪ Estudos sobre o desenvolvimento
▪ Estudos sobre as dificuldades de aprendizagem
Ordem
Desordem
▪ D é f i c e s n o p r o c e s s a m e n t o e i n t e g ra ç ã o dos inputs
interfere com a aprendizagem motora .
I n t e r v e n ç ã o Te ra p ê u t i c a
▪ Te r a p i a a p o n t a p a r a u m p r o b l e m a s e n s o r i a l .
▪ Melhorar a capacidade de integração da informação
sensorial.
▪ Aumentar e melhorar as aquisições sensoriais.
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■ Avaliação
▪ Te s t e s s e n s o r i a i s
▪ Observação directa espontânea
▪ Observação indirecta
■ Intervenção
▪ Experiências sensoriais.
▪ Brincar como veículo para a escolha de comportamentos
sensoriais e motores apropriados.
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■ Modelo Cognitivo-Comportamental
Premissas
▪ Te m p o r b a s e a s t e o r i a s d a a p r e n d i z a g e m .
▪ A aprendizagem ocorre através da interacção de um
contexto securizante e reforçante.
▪ Os pensamentos podem influenciar os comportamentos.
▪ Através do reforço, é possível modificar o comportamento
desadequado, alterando os pensamentos que o originaram.
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E s t ra t é g i a s c o g n i t i v o - c o m p o r t a m e n t a i s
Reforço
Moldagem
Modelagem
▪ D e m o n s t ra ç ã o d e u m a c o m p e t ê n c i a p a r a e n s i n a r – a j u d a a
pessoa a aprender novas competências.
▪ “Modelar ” uma nova competência – descrever a natureza
da competência, explicando que esta será demonstrada, de
forma a mostrar como funciona.
▪ Diversidade de competências – pode ser utilizada em
contextos sociais ou quando a pessoa está sozinha.
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Tr e i n o e D ra m a t i z a ç ã o
▪ “A p r á t i c a l e v a à p e r f e i ç ã o ” – a p r e n d e r n o v a s
c o m p e t ê n c i a s , p r a t i c a n d o d e n t ro e f o r a d a s a c t i v i d a d e s
terapêuticas.
▪ A prática ajuda a pessoa a familiarizar -se com uma nova
competência, identifica obstáculos à sua utilização fora das
sessões de aprendizagem e fornece oportunidades de se
obterem comentários da parte do profissional e terceiros.
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Tra b a l h o s p a ra c a s a
R e e s t r u t u ra ç ã o C o g n i t i v a
Bases Interdisciplinares
▪ Neurociências
▪ Psiquiatria biológica
▪ Psicologia cognitiva
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Premissas
▪ A s d i f e r e n ç a s q u a l i t a t i v a s d o s c o m p o r t a m e n t o s n a s ro t i n a s
do dia a dia, classificam-se hierarquicamente constituindo
seis níveis cognitivos.
▪ Em situações clínicas instáveis (patologias onde se pode
esperar recuperação) a reorganização das capacidades
cognitivas segue uma sequência previsível e hierárquica .
▪ O Te r a p e u t a O c u p a c i o n a l a n a l i s a a s a t i v i d a d e s d e s e j a d a s
para determinar competências específicas que o cliente
pode ter de desenvolver e pode ou não melhorar através da
estimulação.
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a) Sinais sensoriais
▪ O processamento da informação inicia -se com um estímulo
sensorial do ambiente que nos faz captar e manter a
atenção.
▪ Podem ser sinais internos da pessoa (subconscientes ou
sinais propriocetivos), sinais que resultam do ambiente
(táteis, visuais, auditivos ou outros) e sinais simbólicos
c o m p l e xo s .
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b ) A s s o c i a ç õ e s s e n s o r i o m o t o ra s
▪ Representam o processo interpretativo dos sinais
sensoriais.
▪ Referem-se aos objetivos implícitos no desempenho de
uma ação que por vezes, pela deficiência cognitiva que a
pessoa apresenta, podem não estar de acordo com os
objetivos explícitos de uma atividade.
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c ) A c ç õ e s m o t o ra s
▪ Representam o estadio final do processamento da
informação.
▪ As ações produzem-se por sinais sensoriais, guiadas por
associações sensoriomotoras e são observáveis no
desempenho de uma atividade.
▪ Existem dois tipos de ações motoras, as espontâneas e as
imitadas.
Modelos em Terapia Ocupacional
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■ Modelo Psicodinâmico
Premissas
▪ A abordagem dinâmica é uma tentativa de determinar o
que há de único em cada pessoa – cada pessoa tem a sua
história de vida, os seus sonhos, medos, fantasias,
esperanças, impulsos, desejos, percepção dos outros e
reacções pesicológicas aos sintomas.
▪ Abordagem caracterizada por um modo de pensar sobre as
pessoas e clínico, que inclui o conflito inconsciente, défices
e distorções de estruturas intrapsíquicas e relações
objectais internas.
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Av a l i a ç ã o
Consiste em identificar a natureza do conflito inconsciente,
o qual produz os sintomas da pessoa.
E s p e c i a l a t e n ç ã o d o Te r a p e u t a
▪ P r o c e s s o d e Tr a n s f e r ê n c i a u t i l i z a d o p e l a p e s s o a p a ra
melhor entender os seus relacionamentos significativos do
passado
▪ P r o c e s s o d e C o n t r a t ra n s f e r ê n c i a ( c o n j u n t o d e r e a c ç õ e s d o
Te r a p e u t a e m r e l a ç ã o à p e s s o a ) – d e v e i d e n t i f i c a r o s
mesmos, de forma a não interferirem negativamente no
processo terapêutico. Deve menter o distanciamento ideal
para conseguir ser objectivo (a consciência destes
sentimentos pode ajudar a entender a natureza do mundo
objectal da pessoa e os problemas nas suas relações) .
Modelos de Aplicação
(Técnicas)
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E xe m p l o s
Rood
Margaret Johnstone
Bobath
PNF
Psicodrama (Moreno)
Sociodrama
Musicoterapia
Abordagens
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E xe m p l o s
Reabilitação Psicossocial
Te c n o l o g i a A s s i s t i d a
Metodologias
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E xe m p l o s
“ Te r a p e u t a d e R e f e r ê n c i a ” ( C a s e M a n a g m e n t )
Tr e i n o d e AV D ’s
Tr e i n o d e A j u d a s Té c n i c a s
Tr e i n o d e C o m p e t ê n c i a s S o c i a i s
Snoezelen
Bibliografia
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H o p k i n s , M . ; S m i t h , H . ( 1 9 9 8 ) . W i l l a r d / S p a c k m a n Te r a p i a
O c u p a c i o n a l ( 8 ª E d . ) . M a d r i d : E d i t o r i a l M e d i c a Pa n a m e r i c a .