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No marketing 1.0, as estratégias eram centradas no
produto.
Nessa fase, a produção massiva ganhava força no início
da Revolução Industrial.
Trata-se do marketing aplicado à economia de escala,
quando surgiam as primeiras grandes empresas de
manufatura.
As fábricas contavam com um grande número de
funcionários e máquinas trabalhando para entregar o
produto ao consumidor.
Por conta disso, a primeira ideia que os profissionais da
época tiveram foi exaltar as qualidades daquilo que
vendiam.
Nessa época, o objetivo das empresas era o
desenvolvimento do negócio.
É por isso que a padronização dos produtos oferecidos
reinava.
As empresas perceberam que o aumento do número de
anúncios implicava diretamente no crescimento das vendas.
Nas páginas de jornais e revistas, placas e outdoors, os
cidadãos observavam anúncios de carros, alimentos e
roupas.
Os textos e imagens eram sempre voltados aos produtos.
“Este carro tem um porta-malas maior”.
“Este alimento garante muito mais energia por um preço
muito mais acessível”.
Você veria um formato semelhante ao das frases citadas
pela cidade.
Mas, aos poucos, houve o aumento da concorrência.
Com isso, os profissionais de marketing identificaram a
necessidade de uma mudança de foco.
MARKETING 2.0
Mas, aos poucos, houve o aumento da concorrência.
Com isso, os profissionais de marketing identificaram a
necessidade de uma mudança de foco.
No marketing 2.0 o foco se tornou o cliente.
As pessoas se tornaram mais exigentes, e a exaltação ao
produto não era mais suficiente para convencê-las.
Enquanto na fase anterior existiam muitos nichos com
monopólios e oligopólios, agora o mercado se ajustava e
surgiam novas tendências.
Aqui os consumidores comparavam produtos, serviços,
preços e marcas.
Foi desenvolvido um senso crítico coletivo.
Assim, o marketing se adaptou.
Por conta disso, iniciou-se aquele que é conhecido como o
primeiro processo de segmentação baseado nas
preferências do público.
Em outras palavras, produtos passaram serem
direcionados para nichos da população.
Os clientes se tornaram o foco.
Aqui surgia a definição de público-alvo.
“Esses sapatos são os melhores para o homem elegante”.
“Esses sapatos são a solução para homens maduros”.
Observe que, nesse caso, o mesmo produto atende a
diferentes necessidades de um público consumidor.
O foco não são os benefícios do produto, mas o perfil de
consumidor que a marca deseja atingir.
De modo similar, os canais passaram a ser estudados.
Se antes um outdoor no centro da cidade tinha como
objetivo alcançar o maior número de pessoas possível,
agora os gastos passavam a ser calculados.
Não faz sentido anunciar em uma revista voltada às classes
A e B se o seu público pertence às classes C e D, não é
mesmo?
Aqui também surgem os 4 P’s do marketing: produto, preço,
praça e promoção.
Todos eles são considerados para definir as estratégias de
marketing.
MARKETING 3.0
Chegamos, então, ao marketing 3.0, que é voltado aos
valores.
“Mas como assim?”, você deve estar se perguntando.
Bom, basicamente é o marketing com foco na pessoa.
A palavra central no marketing 3.0 é a humanização.
As pessoas não mais são observadas como meros clientes,
pois há outros elementos que influenciam na decisão de
compra.
Falo dos valores.
Gerar empatia torna-se uma necessidade.
Portanto, adquirir a confiança do consumidor tornou-se o
maior objetivo das empresas.
INICIO DO MEIO DIGITAL, COM A CRIAÇÃO DE EMAIL,
BLOGS, SITES.
Sentimento entre ele e a marca.
Por conta disso, canais como as redes sociais e os blogs
são poderosas aliadas para estimular as interações.
E o email emerge como um canal pessoal, no qual são
trocadas mensagens que geram utilidade para o internauta.
“Nos dê a sua opinião sobre as melhorias no processo”.