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GASTO DE 1 (QUANDO

SE INICIA A
Gasto ATP
DEGRADAÇÃO PELA
GLICOGÊNIO) OU DE 2
Formação 4ATPs
ATPS (QUANDO SE
INICIA PELA GLICOSE) Formação NADH+H

Fosforilase (Catalisa a Reguladores Via


degradação do
glicogênio em glicose-1-
fosfato)

2 ou 3 moléculas
de ATP

FORMAÇÃO DE 4 ATPS

McArdle, Katch & Katch (2016, p. 282)


RESUMÃO DA ROTA GLICOLÍTICA...
NÚMERO DA SUBSTRATO PRODUTO FINAL ENZIMA RESULTADO
REAÇÃO
1 Glicose Glicose-6-fosfato Hexocinase Gasto de 1
ATP
3 Frutose-6-fosfato Frutose-1,6- Fosfofrutocinase Gasto de 1
bifosfato ATP
5 Gliceraldeído-3- 1,3- Gliceraldeído Formação de
fosfato difosfoglicerato fosfato 2 NADH+H
desidrogenase
6 1,3-difosfoglicerato 3-fosfoglicerato Fosfoglicerato Formação de
cinase 2 ATP

H+
9 Fosfoenolpiruvato Piruvato Piruvato cinase Formação de
2 ATP
7,4

McArdle, Katch & Katch (2016, p. 258)


McArdle, Katch & Katch (2016, p. 489)
TAG

LHS
AcilCoA
em Acet LTAGa
AcetilCo ilC
a + Oxalo oa
acetato
= Citrato LAMG
Sist. Nervoso
Periférico

Autônomo Voluntário

Parassimpático Simpático

Repouso Luta ou Fuga


OBJETIVO: Observar os efeitos de um programa de treinamento de resistência
muscular localizada na composição corporal total e local.

MÉTODOS: Sete homens e quatro mulheres (idade média de 23 + 1 ano) foram


treinados com seu lado não dominante por 12 semanas (3 sessões por semana). Cada
sessão consistia em uma série de 960 a 1.200 repetições (exercício leg press) a 10-30%
1 RM. Antes e depois do treinamento foram analisadas massa corporal, massa gorda,
massa óssea, densidade mineral óssea, massa magra e percentual de gordura.
Sem alteração significativa
CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Massa corporal, massa óssea, densidade mineral óssea, massa magra e percentual de
massa gorda não sofreram alterações significativas com o programa de treinamento. No
entanto, a massa gorda corporal sofreu uma redução de mais de 5% (proveniente
principalmente do tronco e das extremidades superiores).
FREQUÊNCIA CARDÍACA NÃO SERVE PARA PRESCREVER TREINAMENTO
INTERVALADO DE ALTA INTENSIDADE
FC (bpm)

Velocidade: 8 km/h

1 a 2 min para estabilização

Tempo (min)
Aerobic High-Intensity Intervals Improve VO2máx More Than
Moderate Training
Gerud JH, Hoydal K, Wang E, et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 39(4): 665-671, 2007

OBJETIVO:
Comparar o efeito de diferentes intensidades do treinamento da endurance aeróbica sobre o
VO2máx.

AMOSTRA:
- 40 universitários não fumantes e com experiência em AF de lazer
Idade: 24,6 anos
Peso: 82 Kg
Aquecimento:
10 min (3 alongamento 7 corrida leve-moderada)
Aerobic High-Intensity Intervals Improve VO2máx More Than
Moderate Training
Gerud JH, Hoydal K, Wang E, et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 39(4): 665-671, 2007

GRUPOS DE EXERCÍCIO:
1) Treinamento Contínuo de Longa Distância (LSD)
Corrida contínua 70% Fcmáx (137±7 bpm) durante 45 minutos
2) Treinamento no Limiar de Lactato (LT)
Corrida contínua 85% FCmáx (171±10 bpm) durante 24 minutos
3) Treinamento Intervalado 15/15
47 repts de 15 seg. de corrida intervalada (95% Fcmáx [180/90±6 bpm]) com 15 seg/descanso/ativo [70% Fcmáx
(140±6 bpm)]
4) Treinamento Intervalado 4X3 minutos
4 repts de 4 min. de corrida intervalada (90-95% Fcmáx (190±5 bpm) com 3 min/descanso/ativo [70% Fcmáx
(140±6 bpm)]
Corrida na esteira com 5,3% de inclinação // Todos os grupos percorreram
5.9 Km 3X por semana durante 8 semanas
Aerobic High-Intensity Intervals Improve VO2máx More Than
Moderate Training
Gerud JH, Hoydal K, Wang E, et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 39(4): 665-671, 2007

Resposta da FC vs Grupos

LSD: contínuo 70% FCmáx

LT: contínuo Limiar de


lactato 85% FCmáx

Intervalado 15/15 90-95% Fcmáx Intervalado 4/3 90-95% Fcmáx


VO2máx X Intensidade de Corrida

Gerud et al., 2007


Aerobic High-Intensity Intervals Improve VO2máx More Than
Moderate Training
Gerud JH, Hoydal K, Wang E, et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 39(4): 665-671, 2007
Aerobic High-Intensity Intervals Improve VO2máx More Than
Moderate Training
Gerud JH, Hoydal K, Wang E, et alli.
Medicine and Science in Sports Exercise, 39(4): 665-671, 2007

CONCLUSÃO:
A melhora do VO2, tanto absoluto como no relativo, foi
significativamente maior nos grupos de treinamento intervalado.
Esses resultados indicam que o treinamento intervalado seria uma
metodologia interessante para incrementos no VO2, em pessoas que
já praticam atividades físicas no tempo de lazer.
EFFECTS OF LOW VERSUS HIGH LOAD RESISTANCE TRAINING ON MUSCLE
STRENGTH AND HYPERTROPHY IN WELL-TRAINED MEN
Schoenfeld BJ et al. JSCR. 2015. Outubro. 29(10): 2954-63
EFFECTS OF LOW VERSUS HIGH LOAD RESISTANCE TRAINING ON MUSCLE
STRENGTH AND HYPERTROPHY IN WELL-TRAINED MEN
Schoenfeld BJ et al. JSCR. 2015. Outubro. 29(10): 2954-63
EFFECTS OF LOW VERSUS HIGH LOAD RESISTANCE TRAINING ON MUSCLE
STRENGTH AND HYPERTROPHY IN WELL-TRAINED MEN
Schoenfeld BJ et al. JSCR. 2015. Outubro. 29(10): 2954-63
EFFECTS OF LOW VERSUS HIGH LOAD RESISTANCE TRAINING ON MUSCLE
STRENGTH AND HYPERTROPHY IN WELL-TRAINED MEN
Schoenfeld BJ et al. JSCR. 2015. Outubro. 29(10): 2954-63
EFFECTS OF LOW VERSUS HIGH LOAD RESISTANCE TRAINING ON MUSCLE
STRENGTH AND HYPERTROPHY IN WELL-TRAINED MEN
Schoenfeld BJ et al. JSCR. 2015. Outubro. 29(10): 2954-63
EFFECTS OF LOW VERSUS HIGH LOAD RESISTANCE TRAINING ON MUSCLE
STRENGTH AND HYPERTROPHY IN WELL-TRAINED MEN
Schoenfeld BJ et al. JSCR. 2015. Outubro. 29(10): 2954-63
EFFECTS OF LOW VERSUS HIGH LOAD RESISTANCE TRAINING ON MUSCLE
STRENGTH AND HYPERTROPHY IN WELL-TRAINED MEN
Schoenfeld BJ et al. JSCR. 2015. Outubro. 29(10): 2954-63
EFFECTS OF LOW VERSUS HIGH LOAD RESISTANCE TRAINING ON MUSCLE
STRENGTH AND HYPERTROPHY IN WELL-TRAINED MEN
Schoenfeld BJ et al. JSCR. 2015. Outubro. 29(10): 2954-63
ü CÉLULAS SATÉLITE
ü MECANISMOS MIOGÊNICOS
ü Akt
ü Proteína quinase ativada por mitógeno
ü Mecanismos cálcio-dependente (?)
ü HORMÔNIOS E CITOCINAS
ü IGF-1
ü Testosterona
ü Gh
ü HIDRATAÇÃO CELULAR
ü HIPÓXIA
ü MECANISMOS DE HIPERTROFIA INDUZIDOS PELO
TREINAMENTO
ü Tensão mecânica
ü Dano muscular
ü Estresse metabólico
CREATINA E DANO RENAL!
ESTUDO RANDOMIZADO, DUPLO-CEGO E PLACEBO-CONTROLADO

Sujeitos saudáveis que


praticavam treinamento de
força há pelo menos 1 ano
receberam 20g/dia por 5
dias seguidos por 5g/dia
por 12 semanas

SEM ALTERAÇÃO NA TAXA


DE FILTRAÇÃO
GLOMERULAR
Protocolos de
Suplementação!
Dieta regular contém de 1 a 2g/dia de
creatina, saturando cerca de 60 a 80% de
creatina no músculo.

E os outros 20 a 40%?
Protocolos de
Suplementação!

20g/dia de CREATINA MONOHIDRATADA

(APROXIMADAMENTE 0.3 g/kg/dia)

4 VEZES AO DIA (5g/dose) POR 5 A 7 DIAS.

1. Hultman E, et al. Muscle creatine loading in men. J Appl Physiol (1985). 1996;81(1):232–7.
2. Harris RC, Soderlund K, Hultman E. Elevation of creatine in resting and exercised muscle of
normal subjects by creatine supplementation. Clin Sci (Lond). 1992;83(3):367–74.
3. KREIDER, Richard B. et al. International Society of Sports Nutrition position stand: safety and
efficacy of creatine supplementation in exercise, sport, and medicine. Journal of the
International Society of Sports Nutrition, v. 14, n. 1, p. 1-18, 2017.
Músculo saturado...
3 a 5 g/dia (atletas de 5 a 10g/dia)

• Greenhaff PL, et al. Influence of oral creatine


supplementation of muscle torque during repeated bouts
of maximal voluntary exercise in man. Clin Sci (Lond).
1993;84(5):565–71.
• Kreider RB. Effects of creatine supplementation on
performance and training adaptations. Mol Cell Biochem.
2003;244(1–2):89–94.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO
1. Fisiologia Celular e Molecular
2. 7 Mecanismos da Queima de Gordura
3. Bioenergética do Treinamento
4. Gasto Energético da Atividade Física
5. Sistema Nervoso
6. Sistema Neuromuscular
7. Hipertrofia Muscular
8. Sistema Cardiovascular
9. Sistema Respiratório
10. Sistema Endócrino
11. Sistema Imunológico
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO CURSO
1. Suplementação de Carboidratos
2. Suplementação de Cafeína e Bebidas Energéticas
3. Suplementação de Creatina
4. Suplementação de Whey Protein
5. Suplementação de Beta-Alanina e Bicarbonato de
Sódio
6. Esteróides Anabolizantes Androgênicos e e Pré-
Hormonais
7. Suplementação de Glutamina

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