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Matheus Silvestre
Nutricionista
Pós graduado em nutrição esportiva
@nutrimatheussilvestre
• Mecanismos de ação
• Estudos em humanos
• Recomendações práticas
METABOLISMO ENERGÉTICO
GERAÇÃO DE ENERGIA
• Fosfagênio (ATP-CP)
PIRUVATO-> ACETIL-COA
1 NADH
Transferência de elétrons oriundos do NADH causa uma diferença de potencial.
Ao voltar para a matriz mitocondrial pelo complexo V (ATP sintase) nós temos a produção de ATP
SALDO ENERGÉTICO
Glicólise Piruvato Acetil-Coa Ciclo de Krebs
ATP 2 0 1 (2)
NADH 2 1 (2) 3 (6)
FADH2 0 0 1 (2)
NaHCO3- HCO3-
Os tampões são misturas de ácidos fracos e suas bases conjugadas
que possuem como função principal atenuar a variação de pH
SISTEMA TAMPÃO DO
BICARBONATO
QUAL MOTIVO DA ACIDOSE CONTRIBUIR PARA A FADIGA?
COMPETIÇÃO DOS ÍONS
HIDROGÊNIO COM O CÁLCIO
PARA A LIGAÇÃO COM A
TROPONINA
RESUMINDO
• Principal efeito: aumento nos níveis de bicarbonato (tampão)
• Efeito positivo no teste até a exaustão (teste até a exaustão foi mais curto)
• Bicicleta
Níveis maiores de HCO2 e pH no grupo bicarbonato
• Efeitos positivos em alguns
participantes
• Resposta individual
• Após esse período 3 doses diferentes: 1.2 g – 0.8 g – 0.4 g durante mais 6 semanas
• Aumentar vasodilatação
• Aumentar GH
• Aumenta GH em repouso e reduz aumento de GH causado pelo exercício físico (sem relevância
clínica)
• Aumentar vasodilatação
• Aumentar performance
• Necessário suplementação
• 15 mulheres treinadas
• Musculação (supino e leg press – 80% de 1RM – 6 séries de cada até a falha)
• Avaliar a performance
• Dieta semelhante entre os dois grupos!
• 32.9 para 34.1 repetições 55.13 para 66.7 repetições
• Melhora significativa da performance (p<0.05)
• Redução na taxa de percepção de esforço no grupo citrulina logo após a
finalização do exercício (p<0.05)
• 14 indivíduos treinados
• Performance
• Dieta semelhante entre os dois grupos!
28 para 32 repetições 89 para 97 repetições
Puxador Flexão
Aumento de performance (p<0.05)
• 12 indivíduos treinados
• Avaliar performance
• Sem efeitos positivos!
• Piorou desempenho na série 3 e melhorou na série 4
• 5 estudos incluídos
• Sem alteração significativa de PA
• 8 estudos incluídos
• Queda significativa da PA (- 4.10 mmHg PS / -2.08 mmHg PD)
• Doses iguais ou acima de 6 gramas
RESUMINDO
• 6 a 8 gramas de citrulina malato (l-citrulina doses acima de 3 gramas)
• Agudo ou crônico (alguns estudos mostram que o uso acima de 7 dias aumenta os efeitos)
• Não é nível A de evidência científica, mas pode ter aplicabilidade em algumas situações
• Aumentar a vasodilatação
• Melhora de performance
• Alimentação
• Cabbage= repolho
• Rocket = rúcula
• Radish = rabanete
• Lettuce = alface
• Alta biodisponibilidade tanto para cru quanto para cozido!
• Alguns estudos mostram diminuição na quantidade de nitratos com o cozimento (10-20%)
• 2 comprimidos:
500 mg NaNO3 = 100-200 mg nitratos (20-40%)
Beta vulgaris/extrato de beterraba
• Acidose e hipóxia
favorecem a
conversão de NO2
para NO!
• Uso de antissépticos
bucais reduz a conversão
de nitrato para nitrito,
podendo diminuir os
efeitos
• Clorexidina
• Antisséptico químico, com
ação antifúngica e bactericida
• Na prova mais curta temos
uma maior acidose e
ambiente de hipóxia o que
poderia favorecer a conversão
de nitrito para NO!
• Grupo nitrato teve maior
preservação dos estoques de
creatina fosfato
• Aumentar NO
RESUMINDO
• Aumento de performance
• Antissépticos bucais
• 12 homens recreativamente ativos
• 6 dias
• 70 ml de suco de beterraba (4.2 mmol – 275 mg), 140 ml de suco de beterraba (8.4 mmol – 550 mg) ou placebo
• 2000 m de remo
• Avaliar performance
3 mg/kg (70 ml) – 6 mg/kg (140 ml)
• Dose dupla (6 mg por kg) teve efeito mais significativo, reduzindo em
1.6 segundos em média o tempo de prova!
79 kg
• 4 mg/kg – 10 mg/kg
• Exercícíos com duração abaixo de 45-60 minutos são os que mais se beneficiam
CAFEÍNA
• Metilxantina (teobromina, teofilina, cafeína)
• Efeito termogênico
• Efeito estimulante
• Melhora de desempenho
• ANTAGONISTA NÃO
SELETIVA DOS RECEPTORES
DE ADENOSINA (A1 e A2A)
• Redução do cansaço/letargia
• Aumento disposição e
atividade motora
AUMENTO DOS NÍVEIS DE
CATECOLAMINAS
• Inibidor não seletivo da fosfodiesterase (AMPc , GMPc)
• Melhora da disfunção erétil em ratos diabéticos
• Aumento de GMPc
• 9 mg/kg = 70 µM
• 1 mM = 1 000 µM
• Metabolização (CP450)
• 8 remadores
• Grupo cafeína (6 mg por kg), Grupo cafeína high (9 mg por kg) OU Placebo
• Dieta padronizada 24 horas antes do teste (50 kcal por kg, 63% CHO, 20% FAT, 17% PROT)
• Remo de 2000m
• Avaliar performance
1,3% de melhora na performance no grupo que ingeriu 6 mg por kg
1% de melhora na performance no grupo que ingeriu 9 mg por kg
• 8 indivíduos saudáveis
• Instruídos a consumir uma grande quantidade de carboidratos no dia antes do teste com refeições
semelhantes
A cafeína é metabolizada no
fígado em três metabolitos
primários: paraxantina (84%),
teobromina (12%) e teofilina
(4%)
Grupo de 6 e 9 mg por kg
tiveram mesma quantidade de
paraxantina
Melhora de performance apenas nos grupos
que utilizaram 3 e 6 mg por kg de cafeína
(p<0.05)
Sem efeitos
positivos!
• 21 participantes (<100 mg/dia de cafeína)
• Duração de 4 dias
• 3 mg/kg
• 1 hora de ciclismo
• Aumento do gasto energético em
quem utilizou a cafeína (+47 kcals)
• 3 mg/kg
• 1 hora de ciclismo
• Sem alteração no gasto
energético
• Aumento na oxidação de
gorduras (+5,3 g)
• Redução na oxidação de
carboidratos (-20,8 g)
RESUMINDO
• Boa comprovação científica para aumento de performance (força,
endurance, potência)
• Alteração intestinal
• Alteração no sono
• Gastrite/refluxo
CAFEÍNA - COLATERAIS
• Antagonista não seletiva dos receptores
de adenosina (A1 e A2a)
• Os mecanismos relacionados ao
aumento dos níveis de ansiedade com
doses elevadas de cafeína não são
completamente entendidos
• Os receptores de adenosina estão
relacionados com regulação respiratória,
regulação da frequência cardíaca e
detecção de ameaças e processamento
emocional.
• Possíveis mecanismos ansiogênicos da cafeína:
- aumento do impulso respiratório
- aumento da frequência cardíaca
- diminuição do limiar para detecção de ameaças, tornando os
indivíduos vulneráveis ainda mais vulneráveis à má interpretação
catastrófica de sintomas corporais normais
• Avaliar sono
• Redução no tempo total de sono em quem consumiu 0 e 3 horas antes de dormir (em
quem consumiu 6 horas antes o sono reduziu em 41 min, mas o p>0.05)
• Intervalo até dormir aumentou em quem consumiu 0 e 3 horas antes de dormir (em
quem consumiu 6 horas antes o intervalo aumentou em 23 min, mas o p>0.05)
• Sem alteração significativa nos outros parâmetros
• “Assim, os presentes resultados sugerem que a prática comum de consumo de cafeína à
tarde deve ser restrita, no mínimo, antes das 17h, particularmente no que diz respeito
às doses moderadas a grandes de cafeína.”
• 20 homens jovens
• Consumidores habituais de cafeína (300-600 mg/dia)
• Consumo de cafeína (150 mg) 45, 255 e 475 minutos após o despertar
OU Placebo
• Tempo total de sono e o tempo de cada uma das fases do sono não foi
influenciado de maneira significativa pela cafeína
• Os participantes que usavam a cafeína demoraram mais para entrar no sono
REM (RL) em comparação com o placebo e a condição de abstinência
• A proporção do sono REM foi
reduzida na cafeína em
comparação com a condição
placebo
• Os parâmetros de adormecer e qualidade do sono não diferiram
significativamente entre as três condições (p> 0,05)
• Os voluntários relataram mais dificuldade em acordar após dormir e
maior cansaço após acordar quando usavam cafeína em comparação
com o placebo
• 1. Consumir cafeína antes de dormir reduz o tempo total de sono e a eficiência do sono e aumenta a
latência do início do sono e a vigília após o início do sono.
• 2. O consumo de cafeína altera a arquitetura do sono subsequente, com aumento da ocorrência de
sono leve (N1) e redução da ocorrência de sono profundo (N3 e N4).
• 3. As reduções no tempo total de sono dependem da dose final de cafeína e da hora do dia em que
ela é consumida em relação à hora de dormir, com maiores reduções ocorrendo quando doses
maiores são consumidas próximo à hora de dormir.
• 4. Para evitar reduções no tempo total de sono, café (107 mg por 250 mL) deve ser consumido pelo
menos 8,8 h antes de dormir e uma porção padrão de suplemento pré-treino (217,5 mg) deve ser
consumida pelo menos 13,2 h antes de hora de dormir.
• “No geral, esta revisão sistemática e meta-análise apoia o uso de
cafeína como uma contramedida para os efeitos prejudiciais da perda
de sono no desempenho cognitivo, físico, ocupacional e de direção”
• Cafeína tornava-se menos eficaz à medida que o período de vigília
aumentava de acordo com os estudos analisados
• Doses médias de cafeína foram de 340±170 mg
• Aumento da motilidade do cólon (efeito pode ser bem rápido – 4 min)
• Rico em polifenóis
• Catequinas
• Epigalocatequina-3-galato
MECANISMO DE AÇÃO
• Asiáticos(COMT)
• Aumento médio de 4.7%
no gasto energético
• Doses variadas
• Alto grau de
heterogeneidade
• Aumento médio de
12.2 g na oxidação de
gorduras por dia
• Alto grau de
heterogeneidade
• Doses variadas (500 mg EGCG)
• Duração de 12 semanas
• Viés dietético
• Catequinas
• 50 mg de sinefrina
• Sem efeitos cardiovasculares (FC, PA, eletrocardiograma)
• Leve redução de pressão diastólica (4.5 mmHg)
• Aumento significativo da oxidação de gorduras durante o exercício (1-2-3 mg/kg)
• 60 min = 12 g
• 100 mg de sinefrina - 100 mg de
sinefrina + 100 mg de cafeína –
placebo
• Aumento da oxidação de gorduras
nos 3 grupos
• Sem efeito sinérgico entre a
cafeína e a sinefrina!
• 3 mg/kg de sinefrina, cafeina, sinefrina + cafeína ou Placebo
Não aumentou de forma
significativa o gasto energético
• Em geral, o extrato de laranja amarga sozinho (p-sinefrina) ou em combinação
com outros ingredientes à base de plantas não produziu eventos adversos
significativos como um aumento na freqüência cardíaca ou pressão arterial, ou
alterou dados eletrocardiográficos, química sérica, contagens de células
sanguíneas ou urinálise. A p-sinefrina sozinha, bem como em combinação de
produtos, mostrou aumentar a taxa metabólica de repouso e o gasto de
energia, e aumentos modestos na perda de peso foram observados com extrato
de laranja amarga / produtos contendo p-sinefrina quando administrados por
seis a 12 semanas. Estudos de longo prazo são necessários para avaliar melhor a
eficácia desses produtos e afirmar sua segurança sob essas condições
Citrus sinensis
• Laranja moro
• Morosil - CitrusiM
• Sinefrina
• 400 mg de morosil
• 12 semanas
• 12 semanas
• Peso médio 80 kgs
• % gordura médio = 37%
IOIMBINA
• Extraída da Yohimbe (Pausinystalia yohimbe) e da Rauwolfia Serpentina
• 3-5% de ioimbina
• Rauwolscine
IOIMBINA
• Antagonista dos receptores alfa-2-adrenérgicos
• Aumento de AMPc
• Rauwolscine tem o mesmo efeito, porém poderia ter uma maior ligação
com esse receptor
IOIMBINA
• Pico plasmático – 10 min - 30 min
• Aumento de AGL
EFEITO MAIOR EM MULHERES?
“Esses achados demonstram que o
estrogênio atenua a resposta lipolítica
por meio da regulação positiva do
número de receptores alfa2A-
adrenérgicos antilipolíticos apenas no
tecido subcutâneo (sc) e não em
depósitos de gordura visceral. Assim,
nossos achados oferecem uma
explicação de como o estrogênio
mantém a distribuição típica da gordura
sc feminina porque o estrogênio parece
inibir a lipólise apenas nos depósitos sc
e, portanto, muda a assimilação da
gordura dos depósitos intra-abdominais
para os depósitos sc.”
PERDA DE
GORDURA
LOCALIZADA?
COMPROVAÇÃO • “É concebível que a maior expressão
CIENTÍFICA PARA PERDA DE dos adrenoreceptores alfa-2 nos
PESO? adipócitos ginóides das mulheres possa
torná-los mais responsivos à terapia
com ioimbina”
• Possível sinergismo entre ioimbina e
cafeína
• Bloqueio do adrenoreceptor alfa-2
tende a regular positivamente a
expressão dos receptores de adenosina
pré-sinápticos e o inverso também é
verdadeiro
100 MG DE IOIMBINA DURANTE 30 DIAS – AUMENTO DA FC,
ANSIEDADE, DOR DE CABEÇA
CUIDAR! EFEITOS COLATERAIS!
• Aumento do nível de ansiedade
• Aumento de FC e PA
• Enjoo e ânsia de vomito
• Mais vistos quando utilizada em jejum
• 39 pacientes com transtorno de ansiedade e agarofobia (medo de
lugares e situações que possam causar pânico, impotência ou
constrangimento)
• 20 pacientes saudáveis
• Ativação de TRPV1
• Aumento de catecolaminas
• Redução de apetite
• Capsaicina 30 mg – 130 mg
• Efeito sinérgico?
• Chá verde, tirosina, cafeína e capsaicina
CONTAMINAÇÃO!!
DMAA
• Amina alifática
• Simpatomimética
• Inibidor da recaptação de norepinefrina e/ou agente liberador de NE
• Efeito semelhante ao da efedrina
• Já foi utilizada como descongestionante nasal e agente antidepressivo
• Removida do mercado na década de 70
• Reintroduzido em 2006 como ingrediente de suplemento dietético
• Aumento significativo de pressão arterial (efeito vasoconstritor)
• Dopping
• 2-Amino-4-methylhexane, Dimethylamylamine, 1,3-Dimethylamylamine, 1,3-
Dimethylpentylamine, Floradrene, Forthan, Forthane, Geranamine, 4-Methyl-2-
hexanamine, 4-Methyl-2-hexylamine, methylhexaneamine
• 250 mg de cafeína
• 50 mg de DMAA
• 75 mg de DMAA
• 250 mg de cafeína + 50 mg de DMAA
• 250 mg de cafeína + 75 mg de DMAA
• 10 indivíduos saudáveis e jovens
• Avaliar efeitos na pressão arterial e batimentos cardíacos
• Hemorragia cerebral com o uso de 2 cápsulas contendo 278 mg
de DMAA
De acordo com a Lei de Saúde e Educação de Suplementos Alimentares(DSHEA) de 1994, qualquer
ingrediente natural, incluindo quaisquer constituintes de Geraniaceae, pode ser vendido como
suplemento
• Finalmente, esses estudos mostram que há considerável variabilidade
de planta para planta no conteúdo de 1,3-DMAA. Em materiais
vegetais onde o 1,3-DMAA foi detectado quantitativamente, todos
provenientes da China, as concentrações são geralmente inferiores a
500 ppb. No entanto, algumas plantas da China não contêm níveis
detectáveis de 1,3-DMAA, enquanto um óleo de gerânio proveniente
da China continha mais de 13 ppm de 1,3-DMAA.
IMPORTANTE – CONTAMINAÇÃO!!
• Efeito PLACEBO
• Se for usar como placebo, usar um placebo com outro benefício (cafeína)
REBOTE COM O USO DE
TERMOGÊNICOS
• Qualquer composto que ajude de maneira significativa na perda de peso vai
causar efeito rebote (supressores de apetite – termogênicos)
• Os termogênicos naturais costumam não ter rebote justamente pelo baixo efeito
termogênico, influenciam muito pouco no gasto energético e ingestão calórica
SUPLEMENTAÇÃO COM
AMINOÁCIDOS
•
BCAA
Aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina e valina)
• Aminoácidos essenciais
• Anabólica
• Anticatabólica
• Aumento de performance
• Sistema imunológico
FUNÇÃO
ANABÓLICA
FUNÇÃO ANTICATABÓLICA E ENERGÉTICA
• ATACR = Aminotransferase de
• aminoácido de cadeia ramificada
PRECURSORES DE
ALANINA
CICLO ALANINA – GLICOSE
GLICONEOGÊNESE
FADIGA CENTRAL
• Aumento da quantidade de ácidos graxos livres
• Transporte de bcaa
e tirosina/triptofano
SISTEMA IMUNOLÓGICO
RESUMINDO
• Anabolismo (ativação de mTOR, aminoácidos essenciais)
• Sem efeitos positivos com o uso adicional de 3 gramas por dia de leucina
• Baixa dose?
E SE AS DOSES FOSSEM MAIORES O
QUE ACONTECERIA?
• Muscle full
E EM DIETAS HIPOCALÓRICAS, O
USO DE BCAAs PODE REDUZIR A
PERDA DE MASSA MUSCULAR?
• Dieta padrão (14% proteína – 0.9 g/kg), Dieta hiperproteica (27% proteína – 1.6 g/kg) ou Dieta
padrão + BCAA (0.1 g/kg)
• Dois grupos: 14 gramas suplemento de aminoácidos (7 gramas de BCAA) antes e depois do treino
ou 14 gramas de CHO antes ou depois
• 30% CHO – 35% PROT – 35% GOR (TREINO) 25% CHO – 40% PROT – 35% GOR (SEM TREINO)
• Duração de 8 semanas
• Mesmo consumo calórico e de macronutrientes
• Indivíduos destreinados
• 7 séries de 20 repetições de agachamento (3 min de intervalo entre as séries)
• 5 gramas de BCAA ou 5 gramas de carboidratos 15 minutos antes do exercício (92 mg/kg mulheres
e 77 mg/kg homens)
• Após uma noite de jejum e consumiram 200 gramas de geleia
• Avalição das DMIT durante 4 dias após o treino
• Avaliaram a fadiga através de questionário
• Dieta?
• Mulheres que usaram BCAA
tiveram menos dores
musculares que o grupo
placebo (p<0.05)
• 45 mg por kg de leucina
=3.6 g (80 kg)
E NA PERFORMANCE, SERÁ QUE O
USO DE BCAA PODE TER EFEITO
POSITIVO?
• Instruídos a manter seus hábitos alimentares normais (consumo semelhante entre os grupos)
• Grupo placebo (adoçante), grupo BCAA (24 gramas), grupo carboidrato (25 gramas)
• Em pessoas saudáveis a
comprovação científica de
BCAA para melhora da
imunidade é muito limitada
RESUMINDO
• Não existem dados suficientes que comprovem seu efeito positivo na
redução do catabolismo muscular
• 6 estudos incluídos
• Efeitos positivos na
prevenção da perda
muscular em idosos!
• “The current evidence is insufficient to assess the impact of HMB
supplementation on functional outcome measures. Our analysis
shows minor, inconsistent support for HMB as part of an oral
nutritional supplement or as a stand-alone supplement (or combined
with other amino acids) to increase or promote retention of LSTM,
improve strength, and no evidence that it improves physical function
in older persons or clinical populations”
GLUTAMINA
• Aminoácido mais abundante no plasma sanguíneo e no pool de aminoácidos muscular
• Sistema imunológico
• Intestinal
<400 umol/L de glutamina
al
• Grupo placebo ou glutamina (0,9 gramas por kg de massa livre de gordura dividida em 3 doses diárias)
• Exercício realizado após uma noite de jejum e suplementação de glutamina feira 2 horas antes
• 21 gramas de glutamina por dia (3 doses) ou 26 gramas de albumina durante 10 dias (-5 +5)
• Redução de dores
musculares
• 15 indivíduos saudáveis fisicamente ativos
• Suplementação de glutamina + maltodextrina (0,3 e 0,3 g/kg -26 g dia) ou apenas maltodextrina
(0,3 g/kg)
• 100 saltos a 60 cm de altura
• Força medida através da cadeira extensora
• Suplementação feita durante 4 dias
• Avaliar dores musculares, força e dano muscular (CK)
E COM RELAÇÃO A COMPOSIÇÃO
CORPORAL?
• 31 indivíduos saudáveis
• Duração de 6 semanas
• Grupo glutamina (0,9 g/kg massa magra- 45 gramas) ou grupo
maltodextrina (0,9 g/kg massa magra)
• Suplementação feita depois do treino e antes de dormir
• Treinamento resistido
• Avaliar composição corporal, catabolismo muscular e força
• 3 metil histidina = marcador do catabolismo proteico
RESUMINDO
• Não possui efeitos significativos na performance, composição corporal e síntese/degradação
proteica
• Estudos relatam efeitos positivos nas dores musculares e na recuperação (menor perda de
força) – Sem controle de dieta
• 12 semanas de estudo
• Ativação do receptor de
serotonina (5-HT1a)
• Redução da ativação do
receptor NMDA (efeito
neuroprotetor e
antidepressivo)
• Administração de corticoide
em ratos reduziu BDNF (Fator
Neurotrófico Derivado do
Cérebro )