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Estimativa:
• Registro alimentar
• Recordatório 24h
• Questinários de frequência alimentar
Macronutrientes
Harris-Benedict (1919)
Homens
66,47 + (13,75 x peso) + (5, 003 x altura) - (6, 775 x idade)
Mulheres
655,09 + (9, 563 x peso) + (1,85 x altura) - (4, 676 x idade)
Gasto Energético da Atividade Física
Position of the academy of nutrition and dietetics, dietitians of canada, and the
american college of sports medicine: Nutrition and athletic performance (2016).
Gasto Energético da Atividade Física
Consumo Energético
Exercício Energia
Baixa intesidade 1.800 - 2.400 kcal/dia
30 a 40 minutos por dia 25 a 35 kcal/kg/dia
3 vezes por semana
Moderada a alta intensidade 2.000 - 7.000 kcal/dia
2-6 horas por dia 40 a 70 kcal/kg/dia
5-6 vezes por semana
6.000 - 12.000 kcal/dia
Atletas de elite ou atletas
150 a 200 kcal/kg/dia
mais pesados (100 a 150 kg)
ISSN exercise & sport nutrition review: research & recommendations (2018).
Frio ou calor
Energético
Alta altitude
Consumo
Medo, estresse
Lesões físicas
Medicamentos
Aumento da MLG
Energético
Consumo
Envelhecimento
Redução da MLG
Redução do treinamento
Horários de
Treinamento
viagem e
intenso
treinamento
Doenças
Sintomas físicos e psicológicos de overtraining
Redução do desempenho
Redução de peso significativa (incluindo massa muscular)
Consumo Energético Insuficiente
Corredores de distância
Ciclistas
Atletas de esportes de equipe
Atletas de esportes acrobáticos (mergulho, ginástica, dança)
Position of the academy of nutrition and dietetics, dietitians of canada, and the
american college of sports medicine: Nutrition and athletic performance (2016).
Carboidrato
Papel no desempenho e nos ajustes ao treinamento
Position of the academy of nutrition and dietetics, dietitians of canada, and the
american college of sports medicine: Nutrition and athletic performance (2016).
Carboidrato
Dependem de carboidratos
Glicogênio hepático (80-100g) e muscular (300-400 g)
Menor Maior
Redução do
produção de degradação
glicogênio
trabalho de tecido
Carboidrato
Exercício Carboidrato
Pobres em nutrientes,
como vitaminas, minerais e
fibras
Ricos em nutrientes,
como vitaminas, minerais
e fibras
Aumento pequeno e
gradual da glicemia
Proteína
Leve 15-20%
0,8 – 1,2 g/kg/dia
ISSN exercise & sport nutrition review: research & recommendations (2018).
Proteína
Position of the academy of nutrition and dietetics, dietitians of canada, and the
american college of sports medicine: Nutrition and athletic performance (2016).
Diferenças entre as proteínas:
Origem de obtenção
Perfil de aminoácidos
Métodos de processamento ou isolamento
Alimento Proteína em
100g
Carne de frango 32,8 g
Carne bovina 26,4 g
Queijo 26,0 g
Salmão grelhado 23,8 g
Pescada 19,2 g
Ovo 13,0 g
Iogurte 4,1 g
Leite 3,3 g
Proteínas de origem vegetal
São importantes principalmente em dietas vegetarianas
Baixo valor biológico: pobres em aminoácidos essenciais
Alimento Proteína em
100g
Soja 12,5 g
Quinoa 12,0 g
Trigo sarraceno 11,0 g
Lentilhas 9,1 g
Tofu 8,5 g
Feijão 6,6 g
Ervilhas 6,2 g
Arroz cozido 2,5 g
Populações atléticas suscetíveis à desnutrição protéica:
• Corredores, ciclistas, nadadores, triatletas, ginastas, dançarinas,
patinadores, lutadores, boxeadores.
1) O exercício de força e a
ingestão de proteínas
estimulam a MPS e são
sinérgicas quando consumo de
proteína ocorre antes ou depois
do exercício de força.
3) A ingestão de proteínas de
2,3-3,1g/kg de massa magra/d
pode ser necessária para
minimizar a redução de massa
magra em períodos
hipocalóricos.
7) As doses de proteína
devem ser distribuídas
uniformemente, a cada 3-4h,
ao longo do dia.
8) O efeito anabólico do
exercício é de longa duração
(pelo menos 24 h), mas
provavelmente diminui com o
aumento do tempo pós-
exercício
Updated Position Statement of the International
Society of Sports Nutrition (2018)
Exercício Lipídios
Leve 25-35%
0,5 - 1,5 g/kg/dia
Moderado ~30%
Periodização dietética
• Muita gordura e pouco carboidrato
• 1 a 3 semanas, na fase de
treinamento
• Reintrodução dos carboidratos à
dieta antes da competição
• Ajustes intramusculares poderiam, Nenhuma melhora
teoricamente, melhorar o
desempenho consistente no
desempenho foi
documentada
Regulam processos metabólicos, síntese
energética, processos neurológicos e previnem a
destruição celular.
Classificação:
• Lipossolúveis: A, D, E e K
• Hidrossolúveis: C e Complexo B
Redução do dano
Vitaminas E e C oxidativo
Maior tolerância Manutenção do
ao treinamento sistema imunológico
saudável
A literatura atual não suporta
suplementação de antioxidante como meio
para prevenir o estresse oxidativo
Vitamina D
Papel no músculo
Desempenho
esquelético
Estudos:
Prevenção de lesões
Reabilitação
Melhor função neuromuscular
Aumento no tamanho da fibra muscular tipo II
Inflamação reduzida
Redução do risco de fratura de estresse
Vitamina D
Atletas que moram em locais com pouca incidência solar
Treinam e competem em ambientes fechados
Insuficiência: Deficiência:
25 (OH) D = 50-75 nmol / L 25 (OH) D <50 nmol /L
Perdas de ferro
Treinamento em altitudes intenso:
elevadas Suor
Perda de sangue menstrual Urina
Doação de sangue Fezes
Lesão Hemólise intravascular
Ferro
Atletas em maior risco:
Corredores de distância
Mulheres
Vegetarianos
Doadores regulares de sangue
Extremamente
Indução de perigosas e
Uso de diuréticos
vômitos devem ser
proibidas
>2% do peso
corporal Comprometimento da
perdido através função congnitva
do suor Desempenho prejudicado
Prevenção da desidratação:
5-10 ml/kg 2 a 4 horas antes
400-800 ml de água fria ou
uma bebida esportiva por hora
de exercício
Ingestão de sódio:
Atletas com altas taxas de suor (>1,2 L / h)
Exercício com duração superior a 2 horas
Água
Atletas
recreativos
Sintomas:
Inchaço, ganho de peso, náuseas, vômitos, dor de cabeça,
confusão, delírio, convulsões, dificuldade respiratória, perda
de consciência, morte.
Álcool
Pode interferir no desempenho
Composição corporal
Supressão da
7 kcal / g
oxidação lipídica
Álcool
Em Aumenta
Desregula a
ambientes vasodilatação
temperatura
frios periférica
Ajustes ao
treinamento Competição
Ambiente
Desempenho Tempo entre exercícios
Apetite
Prevenção do Respostas individuais
overtraining Preferências
Antes do exercício
Supercompensação Maximizar
de carboidratos pré- glicogênio
competição muscular
Demora cerca de 4 h
para o carboidrato ser
digerido e transformado
em glicogênio nos
tecidos muscular e
hepático
Refeições pré-exercício:
4 a 6 h antes do
exercício
Antes do exercício
Carboidrato e Aumenta a
Reduzindo o
proteína 30 a disponibilidade
catabolismo
60 min antes de carboidratos
proteico
do exercício e aminoácidos
Glicose +
Sacarose ou Taxas de oxidação
Maltodextrina + acima de 1 g/min
Frutose (1,26 g/min)
(1-1,2 : 0,8-1,0)
Menor PSE
Redução da fadiga
Melhor desempenho
Aumento da Oxidação
Glicogenólise
oxidação de plasmática
muscular
CHO exógeno de glicose
Posicionamentos de ingestão de CHO durante o
exercício g/kg
Oxidação
Massa
exógena de
corporal
CHO
O fator limitante é
a absorção de CHO
Diferenças
individuais na
oxidação exógena
DIETA
de CHO
Consumo de Transportadores
carboidratos intestinais
Absorção Melhorar o
intestinal de CHO desempenho
Pfeiffer e colaboradores:
Acelera a ressíntese de
• 1,2 g / kg de CHO
glicogênio e promove um
• 0,5 g / kg de PTN
perfil hormonal mais
• 30 minutos após
anabólico
1) As reservas de glicogênio
intramuscular e hepático são
maximizadas pelo elevado teor de
carboidratos na dieta
(8-12 g/kg/d).
Creatina
Beta-alanina Nitrato
Creatina
Suplemento nutricional mais eficaz para aumentar a
capacidade de exercício de alta intensidade e a massa
muscular durante o treinamento.
Frequência
das
refeições
Espessura
da dobra
cutânea
Frequência das refeições
Kulovitz e colaboradores:
Redução de peso
Melhora da composição corporal
Secundária à
ingestão calórica diária total
Momento e distribuição do consumo de proteínas
Moore e colaboradores:
O consumo de
Diferentes efeitos
refeições mistas atrasa o
metabólicos
esvaziamento gástrico
Taxas máximas de
Retorno das taxas de
síntese proteica dentro
síntese proteica aos
de 90min após a
níveis basais em 90 min
ingestão oral de proteína
20-40g
20-40gde
deproteína
proteína de
de alta qualidade
alta qualidade
com com ~ 10-12g
~ 10-12g de AAEde aAAE
cada 3h
Consumo de proteínas antes de dormir
Recuperação muscular
Metabolismo geral
Consumo de proteínas antes de dormir
30 g de whey
30 g de caseína Elevada TMR
33 g de CHO matinal
30 min antes do sono
Atletas vegetarianos
Uma dieta vegetariana pode ser nutricionalmente adequada
Preocupações:
Energia, proteína, gordura, ferro, zinco, vitamina B12, cálcio,
ácidos graxos essenciais, baixa ingestão de creatina e carnosina.