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Suplementação em
Nutrição Esportiva
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Frequência da atividade
Intensidade e volume
Periodização
Hábitos individuais
Necessidade energética
Volume e intensidade
Determina estresse metabólico e rendimento
Fatores que aumentam o gasto energético:
Fórmulas para estimativa do GET
Incluir AF planejadas, espontâneas e atividades
cotidianas
Tabela de equivalentes metabólicos (MET)
Proteínas
↑
consumo CHO = catabolismo = prejuízo da contração
↑
Excesso promove oxidação e deficiência na recuperação
tecidual
Ingestão excessiva NÃO significa maior eficiência muscular
Não promove lesão renal ou hepática em indivíduos saudáveis
Respostas diferentes em repouso e exercício
Lipídios
Micronutrientes
Suplementação arbitrária é desnecessária
Doses medicamentosas apenas em casos de deficiências
comprovadas
Administração excessiva pode suprimir o processo de adaptação
Considerações específicas:
Complexo B: participação no processo de geração de energia
Magnésico: participação no metabolismo glicídico
↑
Selênio, zinco, vitaminas C e E: potenciais antioxidantes (
produção de ROS)
Água
Necessidade energética
Relacionada à distância, ritmo, massa corporal
→
Produção aeróbia de energia exercício exaustivo: ROS
Prescrição de alimentos antioxidantes para combate do estresse
oxidativo
Carboidratos
Combustível preferencial
Restrição (low carb, cetogênica, jejum intermitente) podem
interferir no desempenho
AF de alto rendimento: CHO simples benéfico para reposição de
glicogênio
Proteínas
Objetivo: reparação, não hipertrofia
1,2-1,6g/kg/dia
Na maioria dos casos não é necessário suplementar, ingestão
alimentar é suficiente
Pós-treino: PAVB (leite e derivados, frango, peixe, ovos...)
Aspectos cronobiológicos da utilização da proteína para
recuperação muscular
Lipídios
≤30% VET ou 1,5g/kg/dia
Atletas de endurance tendem à ingestão excessiva =
comprometimento da composição corporal saciedade = prejuízo
na ingestão de CHO
Redução não aconselhável: componentes essenciais da
membrana celular e transporte de vitaminas lipossolúveis
Água
Força explosiva
Metabolismo anaeróbio
↑
Ressíntese de ATP sem O2 = ADP no músculo e força ↓
↑ intensidade dificulta captação de CO2
↑↑ volume pode requerer via anaeróbia lática
Adaptações neurais e morfológicas
Fatores determinantes: mecânicos, hormonais e metabólicos
Reparo muscular:
Lesão Inflamação
Hipertrofia
miofibrilar
Necessidade energética
Carboidratos
Proteínas
1,6-2g/kg
Fracionamento em todas as refeições para fornecimento
contínuo, manutenção da síntese proteica e controle do
apetite
Exemplos: omelete, panquecas, bolinhos
Considerar suplementação caso o indivíduo não consiga
realizar os lanches
Lipídios
≤
1-1,5g/kg ou 30% VET
Limitar SAFA a 10% VET?
Suplementos
↑
7-8g/kg/dia de evento ( volume)
Reposição inadequada de glicogênio: fadiga muscular crônica
obrigada