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MÓDULO IV
SUPLEMENTAÇÃO NAS
DIFERENTES ATIVIDADES
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para
este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
descritos na Bibliografia Consultada.
MÓDULO IV
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fenótipo sejam observadas, lembrando que estas alterações são conseqüência do
levantamento de peso repetitivo.
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A PTN corporal está em constante turnover - em repouso, cerca de 3-4g de
PTN/kg de peso renova-se diariamente.
Recomendação prática:
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b) CHO - 55 -65% do VET:
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d) Exemplo de refeições pré e pós - exercício:
Antes do Exercício:
Opção1:
• Iogurte de frutas (1um – 140g) + granola (1 col sopa – 15g) + banana (1 un)
Opção2:
• Suco de fruta (200ml) + pão de forma (1 fatia – 25g) + queijo branco (30g)
Opção3:
• Vitamina de leite, mamão, maçã e banana (160 ml) + torradas (3 unidades)
Após o exercício:
Opção1:
• Pão francês (1un –50g) + queijo branco (30g) + peito de perú (30g) + suco de laranja/
cenoura /beterraba (170ml)
Opção2:
• Sopa de legumes / carne / macarrão (1 prato fundo – 250ml) + torradas (6 un) + salada
de verduras (alface / tomate / cenoura) (1 prato grande – 300g)
Opção3:
• Macarrão ao sugo (1 prato – 300g) + filé de frango grelhado (75g) + suco de laranja
(200ml)
Fonte: Adaptado de Biesek et al, 2005.
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Os principais suplementos envolvidos na hipertrofia muscular podem ser
observados a seguir:
a) Suplementos protéicos (à base proteínas intactas ou hidrolizadas):
b) BCAA:
c) Creatina:
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d) HMB (B-hidroxibutirato):
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Grupos Alimentos Porção média (g) PTN/porção (g)
Ricota 60g – 2 fatias 10
Grupo I Leite 244ml – 1 copo 8,5
(leite e duplo
derivados) Queijo cheddar 30g – 1 fatia 7,5
Sorvete 60g – 1 bola peq 3
Fran go ou peru coz 90g 26
Peixe grelhado 90g 25
Grupo II Carne bovina, 90g 24
(carnes) cordeiro, vitela -
coz
Fígado 60g 18
Atum enlatado 50g 6
Ovo inteiro 50g – 1 unid 6
Feijão coz 100g – ½ xíc 6
Grupo III Castanha de cajú 30g 5
(Vegetais) Manteiga de 16g – 1 col sopa 5
amendoim
Sopa de ervilha 123g – ½ xíc 3
Pão 70g – 3 ft 6
Grupo IV Macarrão coz 100g 5
(Cereais e pães) Cereais matinais 28g – 1 xíc 3
Arroz coz 100g – 2/3 xíc 2
Fonte: Nabholz, 2007
1.2) Endurance:
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1.2.1) Adaptações ao Treinamento:
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Os suplementos podem ser úteis pra reduzir a utilização das reservas de
glicogênio e/ou minimizarem os efeitos negativos da sua depleção (fadiga), além das
bebidas hidreletrolíticas para reposição hídrica (prevenção da desidratação e
hipertermia).
• Hipoglicemia;
• Comprometimento do processo de contração muscular devido ao fornecimento
inadequado de energia.
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Supercompensação de CHO:
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cãibras e fadiga precoce - importante testar a dieta antes de competições
importantes.
Ingestão de CHO 3-4h antes - refeição contendo de 140-330g de CHO -
aumenta os níveis de glicogênio muscular e a performance.
Ingestão 30-60 minutos antes do exercício - aumento da performance no
exercício prolongado.
Tipos de CHO:
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b) PTN e Exercícios de Endurance:
Recomendação:
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Atualmente existem 3 manobras nutricionais propostas para evitar a fadiga central:
Doses recomendadas:
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Durante os anos 70 vários estudos utilizaram dietas hiperlipídicas
associadas à ativação da lipase lipoprotéica (administração de heparina -
considerada doping) ou administração de heparina + infusão intravenosa de Intralip
(85% de ácidos graxos de cadeia longa) - técnicas invasivas, realizadas em
laboratório.
d) Água e Endurance:
Recomenda-se:
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Observações:
Sinais de desidratação:
• Perda de energia/performance;
• Cãibras;
• Dor de cabeça leve / pele úmida e fria;
• Náuseas / dores de cabeça mais fortes;
• Pele seca / temperatura corporal elevada;
• Confusão mental / inconsciência;
• Urina em pequena quantidade e muito concentrada.
1.3) Atletismo:
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A nutrição aplicada ao atletismo tem papel importante para se atingir
resultados, pois o atletismo é um esporte que envolve várias provas de
características diferentes, de acordo com a duração e com a intensidade, que
exigem a motivação de sistemas energéticos diferentes.
As provas de potência explosiva (parte da corrida dos 100m rasos,
arremessos, lançamentos e saltos de impulsão, vertical ou horizontal). Contam
quase exclusivamente com a energia “imediata” gerada pelo desdobramento dos
fosfatos intracelulares (ATP, ADP, creatina fosfato), que serão utilizados para a
ressíntese de ATP - treinamento deve ser orientado de modo a aperfeiçoar este
sistema energético.
Uma vez que o exercício máximo progride até 60s, a maior parte da energia
é gerada pelas vias anaeróbicas - via glicolítica anaeróbia com formação de ácido
lático.
Na medida em que a intensidade do exercício diminui, e a duração se
prolonga por mais de 2 min., a dependência em relação à energia proveniente das
reservas de fosfato e da glicólise anaeróbia diminui, enquanto a produção aeróbia de
ATP passa ser cada vez mais importante. Esse processo se inicia em provas com
duração igual ou maior a 3 min., que vão de 1500m à maratona - degradação de
glicogênio, LIP ou PTN a CO2 e água.
Os CHO são a principal fonte de energia para a ressíntese de ATP durante o
estágio inicial (primeiros 2 min.) do treino ou competição, sendo o principal substrato
em corridas de 200 até 800m.
À medida que o evento continua, dependendo da intensidade, serão
consumidos ácidos graxos junto com os CHO para satisfazer as necessidades
energéticas.
Durante treinamentos ou provas longas, como a maratona, a contribuição
das PTNs corresponde a uma pequena % (menos de 10%) do substrato utilizado
para energia.
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a) CHO:
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O fornecimento de 0,7g de glicose/Kg a cada 2 h por até 6 após o exercício
exaustivo, maximizará a ressíntese de glicogênio.
Consumir CHO de alto índice glicêmico - bebidas energéticas específicas
(ou até mesmo guaraná natural, pelo baixo custo, bananadas, goiabada, biscoitos,
etc).
b) PTN:
Atletas de resistência:
• 1,2 a 1,4g/Kg/dia;
• Segundo a ADA - no máximo, 1,2g/Kg/dia.
Atletas de força:
• Até 2g/Kg/dia.
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d) Hidratação:
e) Vitaminas e minerais:
f) Ergogênicos Nutricionais:
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1.4) Futebol:
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fornecida pela gordura, em processo totalmente aeróbio e com eficiência (rapidez)
50% abaixo do normal.
Na primeira metade do jogo, o nível de glicogênio muscular não é fator
limitante do desempenho, mas na segunda, se o glicogênio estiver diminuído, há
comprometimento do desempenho físico. Portanto, quando os jogadores estão com
seus estoques de glicogênio muscular abaixo do normal no início do jogo, ocorre
uma acentuada depleção em alguns indivíduos após 45 minutos de atividade.
a) Hidratação:
É um fator relevante, que deve ser considerado antes, durante e após cada
jogo ou treinamento.
Devido ao jogo de futebol ter 90 minutos de duração, é comum ocorrerem
problemas associados à termorregulação e ao balanço hídrico. A desidratação e o
estresse térmico durante o jogo podem limitar o desempenho, prejudicando o
jogador.
Para prevenir o surgimento de problemas e evitar o baixo rendimento,
recomendam-se as seguintes medidas:
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b) CHO - 60 a 70% do VET ou 8g/kg/dia:
e) Vitaminas e Minerais:
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Suplementação será útil quando houver deficiências. Em geral, estas,
relacionam-se à inadequação nutricional por parte dos jogadores, e ingestão
excessiva de álcool.
f) Ergogênicos Nutricionais:
g) Dieta Pré-Competição:
• Evitar alimentos muito gordurosos e alimentos com alto teor de fibras, para não
dificultar o esvaziamento gástrico;
• Ingerir alimentos ricos em CHO de baixo índice glicêmico (ex.: maçã, leite,
iogurte desnatado);
h) Dieta Pós-Competição:
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• Deve conter de 1 a 1,5g de CHO/Kg imediatamente após o exercício (7 a 10g/Kg
em 24h);
• Alimentos ricos em CHO - alto índice glicêmico (pão, arroz, banana, uva, aveia,
laranja).
1.5) Maratona:
Homens Mulheres
Tempo (h e Treinamento Tempo Treinamento
min) (Km/semana) (h/min) (Km/semana)
Maratonista de elite (nível 2h20 130 – 200 2h45 130 – 200
internacional)
Maratonista (nível regional) 2h20 – 3h00 80 - 160 2h45 – 3h30 80 - 160
Maratonista recreacional 3h30 – 5h00 50 - 100 3h30 – 5h00 50 - 100
Fonte: Biesek et al, 2005.
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energética é bastante elevada - em alguns estudos observou-se que pode
ultrapassar 6000 Kcal/dia.
Como a maioria das atividades de endurance, a intensidade do exercício
permite a contribuição das gorduras em alta proporção, como combustível para o
trabalho muscular.
Sendo a gordura, uma fonte energética virtualmente inesgotável (maior
reserva energética humana), a maior preocupação é com a ingestão adequada de
CHO durante toda a realização da atividade.
O maratonista de sucesso depende de um sistema cardiovascular eficiente
para a distribuição do O2 para os músculos - bradicardia em repouso e ventrículo
esquerdo aumentado (“coração de atleta”).
Recomendações:
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A PTN também pode ser calculada, numa proporção de 3CHO: 1PTN’.
g) Hidratação:
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- Durante - 150 a 200 ml (soluções com CHO e eletrólitos) a cada 15-20 min. -
atividades maiores que 1 h;
- Depois - Ingerir 150% do volume perdido de suor.
1.6) Natação:
A natação competitiva teve início no século XIX, mas até o início do século
XX o treinamento não era sistematizado. A primeira competição olímpica ocorreu em
1894.
No Brasil, a natação esportiva teve seu início no século XIX (1895), quando
a União de Regatas Fluminense do Rio de Janeiro (formada pelos clubes praticantes
de remo) organizava regatas e competições de natação no mar, na enseada de
Botafogo, porém nossa equipe só fez sua estréia em Antuérpia (Bélgica), nas
Olimpíadas de 1920.
O volume de treinamento aumentou nos anos 1970 ao mesmo tempo em
que o treinamento de força foi incorporado aos treinos dos nadadores.
Em 1982, nas Olimpíadas de Moscou, quatro nadadores brasileiros
conquistaram a medalha de bronze na prova de revezamento de 4 x 200 m livres,
entrando para a história da natação no Brasil.
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Nutriente essencial para o bom desempenho na natação, sendo capaz de
prevenir overtraining (fadiga com grande degradação muscular).
Entretanto, a maioria dos estudos demonstra um alto consumo de PTNs em
detrimento dos CHO, motivado pela falsa crença de que seriam as PTNs as
responsáveis por um melhor desempenho atlético, o que não condiz com a
realidade.
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- Durante - eventos com mais de 1 hora de duração – ingerir 600 a 1200 ml
de bebidas esportivas (4 a 8% de CHO) por hora. A bebida deve ter 0,5 a
0,7g de sódio/litro;
- Após - recuperação rápida do atleta – ingerir cerca de 150% o volume
perdido.
1.7) Triatlo:
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gordura corporal. Estas adaptações também possibilitam forçar a capacidade
máxima de desempenho e capacidade aeróbica
A prática no Brasil teve início em 1983, na cidade do rio de Janeiro/RJ.
Recomenda-se de 43 a 96 Kcal/K/dia
Economos et al, sugerem - 50Kcal/Kg - homens e 45-50 Kca/Kg - mulheres,
quando treinamento tiver mais de 90 min de duração.
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As recomendações de CHO/Kg de peso podem variar entre 6-10 e 5-8g/Kg,
de acordo com a fase de treinamento.
Duas horas após o evento, recomenda-se ingerir CHO de alto IG (alimentos
sólidos ou líquidos, como sucos de frutas, sopas, água de coco ou bebidas
esportivas);
Não se deve limitar muito a ingestão de LIP, pois pode ser prejudicial ao
rendimento físico e favorecer o surgimento de deficiências e vitaminas lipossolúveis.
e) Vitaminas e minerais:
f) Hidratação:
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Recomendações quanto à hidratação:
- Monitorar o peso antes e após 1 hora de corrida - para cada 453g perdidos,
repor 500 ml;
- Provas acima de 4 h - ingerir 1g sódio/h e 6 a 8% de dextrose - soluções
hidreletrolíticas;
- Eventos em locais mais quentes - atletas devem se aclimatar 1 semana antes,
e aumentar, pela alimentação, 10-25g de NaCl/dia;
- Durante - 200-300 ml a cada 20 min.
g) Recursos Ergogênicos:
h) Cuidados Nutricionais:
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- Após a competição – nas primeiras duas horas após o término, consumir
alimentos de alto IG (sólidos ou líquidos); nas próximas 24 horas, consumir
alimentos de alto IG, para favorecer a recuperação dos estoques de glicogênio.
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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Lancha Jr. “Nutrição e Metabolismo Aplicados à atividade Motora”. São Paulo: Ed.
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Philippi, S. T. et al. “Pirâmide alimentar adaptada: Guia para escolha dos alimentos”
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Probart, C.K., Bird, P.J., Parker, K.A. “Dieta e desempenho atlético”. Clínica Médica
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