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Metodologias adequada ao
objecto de trabalho
Conteúdo
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área de
estudo
Conclusão Contributos teóricos
práticos
Aspectos gerais Formatação
Referências
bibliográficas
Índice
CAPĺTULO I – INTRODUÇÃO .................................................................................................... 1
Objectivos ....................................................................................................................................... 1
Coordenação ................................................................................................................................... 2
Subordinação................................................................................................................................... 3
Conclusão........................................................................................................................................ 7
Bibliografia ..................................................................................................................................... 8
CAPĺTULO I – INTRODUÇÃO
Este documento, foi desenvolvido para ser apresentado na unidade curricular de Técnicas de
Expressão em Língua Portuguesa como requesito parcial de avaliação. Ele, está dividido em trêz
capίtulos nomeadamente a introdução, o actual, dentro dele abordados aspectos introdutórios que
tem haver com temática descutida, no capitulo dois, apresentar-se os principais conceitos bem
como o ira desenvolver-se o tema descutido, no capitulo trêz, apresentar-se-a as principais
coclusões ou considerações finais.
Objectivos
Para a materialização deste trabalho, um conjunto de seis objectivos foram delineados
sendo um de carácter geral e o resto de carácter específico.
Objectivo Geral:
Objectivos Específicos:
Apresentar os principais conceitos;
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CAPĺTULO II - RELAÇÃO DE COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO
De forma genérica, neste capítulo, abordar-se-á sobre os principais conceitos, relações e
classificações. Dentro deste, apresentar-se-á as principais ideias de diversos autores.
Que para Abreu (2015), diz que Koch mostra que orações sintaticamente “desligadas” podem
apresentar relações de interdependência pragmática como ocorre em uma sequência como:
Exemplo: Não fui à festa do seu aniversário: não me convidaram.
Portanto, aqui a orações não me convidaram apresenta uma relação pragmática de subordinação
causal em relação à oração anterior.
Em todo caso, este não é o objectivo pela qual, motivou a compilação do presente trabalho
contudo, estava-se mostrando que conceituar a coordenação bem como subordinação não é uma
tarefa fácil.
Coordenação
Para Simião et al (2004) diz o seguinte: “Se houver uma transmissão de várias ideais numa
mesma frase então, essa frase chama-se complexa ou período composto.”
As frases complexas, acima conceituadas, elas podem relacionar-se por coordenação ou por
subordinação. Portanto, uma questão poderia aqui ser levantada, em que consiste as relações por
coordenação bem como por subordinação.
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Segundo De Paiva (2020), a coordenação consiste numa relação entre duas orações da mesma
categoria por meio de conjunções ou locuções conjuncionais coordenativas.
Considerando-se que cada ideia é uma oração, a frase complexa terá, então, duas ou mais
orações. Portanto, se cada oração isolada, conservar o sentido próprio, as orações estabelecem
entre si uma relação de coordenação (Simião et al, 2004). Nesta ordem de ideias, a oração de
coordenação é a que está ligada a outra da mesma natureza. Ademais, elas podem se unir por
conjunções coordenativas copulativa ou adversativa.
Subordinação
De acordo com De Paiva et al (2020), a subordinação consiste numa relação entre duas orações,
uma subordinante e uma subordinada, por meio de conjunções ou locuções conjuncionais
subordinativas.
Portanto, os conceitos acima apresentados, serve como um guia para poder nos situar do que
realmente se trata neste caso, a relação de coordenação e subordinação,
Estrutura da Coordenação
Neste ponto, apresenta-se as principais estruturas usadas para formar uma relação de
coordenação entre as orações que exprimem uma ideia.
Oração coordenativa copulativa – é introduzida pelas conjunções e locuções: e, nem, não só,
como também ou seja, ela expressa ligação ou adição de informações relativamente à oração
anterior (De Paiva, De Almeida, Jorge, & Junqueira, 2020).
Exemplo 1: Fui ao cinema e comprei pipocas.
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Exemplo 2: Os alunos desataram a cantar, mas o professor interrompeu-os.
Oração coordenada disjuntiva - estabelece uma alternativa através de: ou, ou…ou, quer…quer,
Oração coordenada conclusiva - indica uma conclusão através de: logo relativamente à oração
anterior (Da Fonseca & Da Fonseca, 2016).
Oração coordenada explicativa - apresenta uma explicação através de: pois, que relativamente
à oração anterior.
Coordenação assindética - relação que se estabelece entre orações coordenadas sem que sejam
utilizadas conjunções (Abreu, 2015).
Estrutura da Subordinação
Neste ponto, apresenta-se as principais estruturas usadas para formar uma relação de
subordinação entre as orações que exprimem ou expressam uma ideia.
Oração subordinante - palavra, constituinte, oração ou frase de que depende uma oração
subordinada (Abreu, 2015); (Da Fonseca & Da Fonseca, 2016).
Oração subordinada adverbial temporal - exprime uma ideia de tempo relativamente à oração
subordinante através de: quando, mal, apenas, enquanto, logo que, assim que, até que, antes que,
(Simião, Mourana, Massango, & Macie, 2004); (De Paiva, De Almeida, Jorge, & Junqueira,
2020); (Abreu, 2015).
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Exemplo: Assim que chegámos ao restaurante, o Miguel fez o pedido.
Oração subordinada adverbial causal - transmite a causa através de: porque, que, como,
visto que, já que, uma vez que, do que é afirmado na oração subordinante.
Oração subordinada adverbial final - expressa a finalidade da ideia através de: que,
Oração subordinada adverbial condicional - indica uma condição através de: se, caso, a não
ser que, a menos que, salvo se, contanto que, desde que, que permite a realização do que é
expresso na oração subordinante (Da Fonseca & Da Fonseca, 2016).
Oração subordinada adverbial comparativa - estabelece uma comparação através de: como,
que, quanto, assim como, bem como, como se, que nem, tanto, como, com a oração subordinante
(De Paiva, De Almeida, Jorge, & Junqueira, 2020).
Oração subordinada adverbial concessiva - transmite uma ideia de contraste através de:
embora, ainda que, mesmo se, mesmo que, se bem que, face à oração subordinante.
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Oração subordinada substantiva complectiva - é sujeito ou complemento de um verbo.
Para De Paiva (2020), oração subordinada adjectiva é uma oração que tem funções sintácticas
tipicamente desempenhadas por grupos adjectivais. Elas, dividem-se em:
Relativas restritivas;
Relativas explicativas;
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CAPĺTULO III – CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste capítulo, apresentar-se-á as considerações finais e as principais conclusões sobre a
temática pesquisada e desenvolvida dentro deste trabalho.
Conclusão
Todo trabalho de pesquisa, projecto de pesquisa ou mesmo projecto operacional visa alcançar um
determinado objectivo e este, não foi uma excepção, tendo como principal objectivo Estudar a
relação de coordenação e subordinação. Durante o desenvolvimento do mesmo foi possível
constatar o seguinte:
As relações de coordenação, sendo elas a coordenação que consistem numa relação entre
duas orações da mesma categoria por meio de conjunções ou locuções conjuncionais
coordenativas, a subordinação sendo elas palavras que constituintes, a oração ou frase de
que depende uma oração subordinada, como anteriormente conceituadas, elas são usadas
para formar frases com sentido ou seja, sem as quais, as frases não fariam sentido;
As coordenações e as subordinações são usadas de uma forma genérica, para unir frases
que expressam uma ou mais ideais ou seja, elas são usadas para unir uma ou mais orações
como forma de dar sentido a frase inteira.
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Bibliografia
De Paiva, A. M., De Almeida, G. B., Jorge, N., & Junqueira, S. (2020). Coordenação e
Subordinação. (Para)Textos Portugues.
Simião, M., Mourana, S., Massango, C., & Macie, F. (2004). Regras de Comunicação . Maputo:
Longman Moçambique.
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