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Chelzia Jaime Marrengula

Dias Adolfo

Origem e Evolução do homem

Licenciatura em Ensino de Biologia com Habilidades em Gestão Laboratorial

Universidade Rovuma
Extensão Cabo Delgado
2022
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Chelzia Jaime Marrengula

Dias Adolfo

Origem e Evolução do homem

Trabalho de carácter avaliativo a
ser entregue na Cadeira Biologia
Evolutiva, 4ºano, Iº Semestre.
Docente: IdiameneMussa Sabe

Universidade Rovuma
Extensão Cabo Delgado
2022
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Índice
Introdução......................................................................................................................3

1.Origem e evolução dos humanos................................................................................4

1.2. Diferença entre humanos e os grandes macacos.....................................................4

1.3. Relação de humanos e os grandes macacos............................................................4

1.4. Tendências Evolutivas dos primatas.......................................................................4

1.5. Ancestralidade humana...........................................................................................5

1.5.1. Os australopitecos................................................................................................5

1.6. Derivados do género Homo....................................................................................6

1.6.1. Homo habilis........................................................................................................6

1.6.2. Homo erectus.......................................................................................................7

1.6.3. Homo neanderthalensis........................................................................................7

1.6.4. Homo sapiens sapiens..........................................................................................8

Conclusão.......................................................................................................................9

Referência bibliográfica...............................................................................................11
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Introdução
O presente trabalho tem como tema Origem e Evolução dos humanos, onde iremos
abordar Diferença entre humanos e os grandes macacos, Relação de humanos e os
grandes macacos, Tendências Evolutivas dos primatas, Ancestralidade humana e
Derivados do género Homo.
Objetivo geral:
 Conhecer a origem e a evolução humana.
Objetivos específicos:
 Descrever Tendências Evolutivas dos primatas;
 Identificar a diferença entre humano e os grandes macacos;
 Mencionar as características de cada espécie.
Para a sua execução foi com base nas pesquisas bibliográficas de diversas obras cujos
autores das mesmas estão devidamente citados ao longo do trabalho e consulta de
internet. O trabalho encontra-se estruturado da seguinte maneira: Introdução,
Desenvolvimento, Conclusão e Referencia bibliográfica
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1.Origem e evolução dos humanos

A origem do homem segundo a teoria Criacionista

O criacionismo é a crença religiosa de que a humanidade, a vida, a Terra e o universo
são a criação de um agente sobrenatural.

Os criacionistas religiosos das religioes judaicas e cristas acreditam que a evolução não
pode explicar adequadamente a história, a diversidade e a complexidade da vida na
Terra. Geralmente baseiam a sua crença em uma leitura literal do mito da criação do
Gênesis. No primeiro livro do antigo testamento da bíblia sagrada que é o GÉNESIS,
explica como o homem terá surgido na terra. Segundo o livro de Génesis, capitulo 1
versículo 26, “após Deus ter criado a terra, os céus e todos animais, no sexto dia Deus
disse: façamos o homem a nossa imagem, conforme a nossa semelhança, domine ele
sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda
terra e sobre todos os répteis que se arrastam sobre a terra.”

A origem do Homem segundo a Ciência

A ciência não tem dúvidas de que, como ocorrem com os demais seres vivos, o ser
humano surgiu por mecanismo evolutivo. Significa isso que formas de vida inferiores
evoluindo para formas superiores, através de mutações, recombinações genéticas e
selecção natural, ao longo de milhões de anos, deram origem ao homem tal qual é hoje,
a partir, como já foi dito, de um tronco comum aos outros primatas. A ciência moderna
atingiu níveis fantásticos de desenvolvimento em diversas áreas, como na
física, química e biologia. Podemos citar o domínio sobre a electricidade, a utilização de
ondas para diversos fins, a química dos medicamentos e a classificação de inúmeros
seres vivos. No entanto, se a ciência nada mais é do que uma maneira de entendermos o
que se passa ao nosso redor, seria natural que ela viesse responder às mais intrigantes e
talvez mais antigas perguntas do homem: o que somos de verdade e como viemos parar
aqui?
Antigamente essas perguntas eram respondidas somente com base nas mais diversas
crenças,mas hoje a ciência nos fornece teorias muito simples e elegantes para explicar
nossas origens baseadas em evidências muito claras. A paleoantropologia é o ramo da
ciência que estuda a evolução humana e, para isso, utiliza alguns métodos bem
conhecidos como a análise de fósseis e outros métodos mais recentes como estudos
genéticos e de biologia molecular,
htt//pt.wikipedia.evolucao do homem.htm. 13.09.2011.

Evolução do Homem
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Os humanos pertencem a um grupo de mamíferos chamado primatas que contam mais

de 230 espécies (lémures, tarsos, macacos e os grandes símios).

Vajamos, como e quando se acredita que ocorreu o surgimento dos Homo sapiens,
sendo que isso só foi possível depois do aparecimento dos primeiros hominídeos e dos
primeiros representantes do género Homo.

Em 2001, na região de Toros-Menalla, no Chade foi achado um crânio de hominídeo

que viveu a 7 Ma e que tinha a capacidade de 350cm 3 e ainda pensa-se que foi o
primeiro homem, chamaram-no te Toumai.

1.2. Diferença entre humanos e os grandes macacos

Segundo SNUSTAD & SIMMONS (2008: 821) várias características morfológicas
distinguem seres humanos de chimpanzés e gorilas:
 Os macacos têm caninos e incisivos maiores e mais pesados;
 Os cérebros dos macacos são menores que os dos seres humanos;
 A forma e as proporções do corpo dos macacos também são diferentes das dos
seres humanos;
 As pernas dos macacos são proporcionalmente mais curtas que as dos seres
humanos e a pelve não é construída para acomodar uma posição ereta regular;
 Embora os macacos possam andar retos sobre duas pernas, eles não o fazem por
longos períodos de tempo. Em contraste, os seres humanos são exclusivamente
bípedes, exceto, logicamente, no início da infância;
 Os macacos não têm polegares em posição aos demais dedos, e seus pés não dão
o suporte necessário para locomoção bipedal.

1.3. Relação de humanos e os grandes macacos

Darwin foi o primeiro a propor nossa relação de parentesco evolutivo
com os grandes macacos, incluindo definitivamente a espécie humana
no reino Animal e, de certa forma, destronando-a do ponto mais alto
da criação. Embora Darwin tenha sido cauteloso em suas proposições,
difundiu-se entre os leigos a ideia equivocada de que a nossa espécie
se originou direitamente, dos macacos, como gorila e o chimpanzé.
(AMABIS & MARTHOS. s/a: 705)
A ideia defendida por Darwin e que tem encontrado suporte nas pesquisas arqueológicas
e genéticas mais recentes é que os grandes primatas e os humanos derivam de um
mesmo ancestral

Para a despeito destas diferenças morfológicas, o ADN de macacos e seres humanos é

marcantemente similar. Quando os genomas dos chimpanzés e seres humanos são
comparados, observamos uma relação de igualdade de 99%. Este alto grau identidade
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significa que chimpanzés e seres humanos são muito proximamente relacionados e

sugere que divergiram de um ancestral comum bem recentemente tempo evolutivo,
talvez há cerca de 5 a 6 milhões de anos. A outra espécie de grandes macacos, os
gorilas, parece ser menos proximamente relacionada aos seres humanos que os
chimpanzés. (SNUSTAD & SIMMONS. 2008: 821).
1.4. Tendências Evolutivas dos primatas
A vida nas árvores influenciou fortemente a evolução dos primatas, eles desenvolveram,
entre outros atributos, membros superiores estreitamente ágeis e habilidosos. Além do
cíngulo dos membros superiores, que permitem ampla rotação e liberdade de
movimentos dos membros e dos braços, as mãos dos primatas (e em certas espécies pés)
são dotadas de grande mobilidade e flexibilidade. Elas são capazes de agarrar objeto
com força e precisão, graças a presença do primeiro dedo oponível, isto é, em posição
que permite aproximar-se frontalmente de qualquer outro dedo, funcionando como
pinça para agarrar. (AMABIS & MARTHOS. s/a: 706)

Outra importante adaptação dos primatas a vida nas árvores é a proximidade entre os
olhos, situados na zona frontal do crânio, ou seja, da face. Por estarem nessa posição, os
dois olhos miram o mesmo objeto com pequena diferença de angulo visual, o que
permite ao cérebro calcular, por triangulação, a distância em que se encontra o objeto.
Essa capacidade denominada visão binocular ou estereoscópica, foi de fundamental
importância para a sobrevivência de nossos ancestrais no ambiente arborícola, onde um
salto mal calculado podia ser fatal.

Segundo AMABIS & MARTHOS (s/a: 707) “a vida social desempenha papel
importante entre os primatas, tendo sido um dos fios condutores de sua evolução. Entre
os mamíferos, eles são os que dedicam mais tempo em cuidar da prole, a maioria das
espécies de primatas tem um único filhote por parto e cuida dele durante longo tempo”.

A espécie humana, em relação a todos os outros primatas, é a que alcança a maturidade

mais tarde. Calcula-se que um ser humano leva cerca de 17 meses apos o nascimento
para atingir o seu grau de mobilidade e independência equivalente a dos chimpanzés
recém-nascido. Com isso os jovens seres humanos dependem dos pais por longo tempo,
durante o qual aprendem valores culturais básicos, foi fundamental para evolução
cultural da humanidade.
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1.5. Ancestralidade humana

Na perspetiva de AMABIS & MARTHOS (s/a: 708) a linhagem ancestral dos
antropoides e seres humanos evoluiu nas floretas tropicais africanas, vivendo e
alimentando-se na copa das árvores, raramente descendo ao solo.

1.5.1. Os australopitecos
O documentário fóssil mostra que, por volta de 4 milhões de anos
atras, surgiu na Africa o primeiro grupo de primatas considerados os
antecessores direitos do género humano: os Australopithecus. Esses
primatas eram bem adaptados ao novo ambiente então em expansão
no continente africano: as savanas arbóreas.O primeiro fóssil de
australopitecos foi descoberto pelo paleontólogo Raymond Dart, em
1924, tendo sido classificado como Australopithecusafricanus.
(AMABIS & MARTHOS. s/a: 708)

Entre os ancestrais mais antigos da linhagem dos hominídeos estão os australopitecos,

integrantes do gênero Australopithecus ("macaco do sul"). Eles viveram nas savanas
africanas de 4,2 milhões a 1,4 milhão de anos atrás, mediam entre 1 m e 1,5 m de altura,
pesavam entre 30 kg e 50 kg e tinham o cérebro um pouco maior que o do chimpanzé.
O género Australopithecus inclui várias espécies de hominídeos extintos que eram
muito próximos do género Homo. A. afarensis e A. africanus são dos mais famosos dos
hominídeos extintos. O género Australopithecus conta, na actualidade, com cinco
espécies conhecidas: Australopithecus anamensis, Australopithecus afarensis,
Australopithecus africanus, Australopithecus bahrelghazali e Australopithecus garhi.
Os australopitecos já usavam pedaços de pedra ou ossos para cavar, pegar pequenos
animais e se defender.
Dos australopitecos podem ter surgido os primeiros representantes do género Homo,
com corpo e cérebro maiores, entre eles o Homo habilis.
Para POUGH, JANIS & HEISER (208: 642) em termos de sua biologia:
 Os australopitecos talvez são os melhores símios bípedes com uma dentição
modificada que inclui uma camada mais fina de esmalte nos dentes e caninos
pequenos;
 Os machos eram geralmente maiores que as fêmeas, e os indivíduos cresciam e
alcançavam a maturação rapidamente, diferentes da adolescência prolongada
que carateriza nossa espécie;
 As análises ao nível microscópico dos dentes sugerem que os primeiros
australopitecos pelo menos, se alimentavam principalmente de frutas, incluído
talvez alguma carne em suas dietas, assim como os chimpanzés.
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1.6. Derivados do género Homo

A palavra homo vem do Latim e significa "pessoa", escolhido originalmente
por Carolus Linnaeus em seu sistema de classificação. É geralmente traduzido como
"homem".https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_humana

1.6.1. Homo habilis

Para POUGH, JANIS & HEISER (2008: 645) a primeira espécie do Homo, chamada
originalmente de Homo habilis (= homem habilidoso), existiu no leste africano há 2,4 a
1,6milhoes de anos. O Homo habilis se distingue dos mais australopitecos por:

 Uma capacidade craniana entre 500 e 750 cm3, em contraste ao valor de 380 a
450 cm3 dos Australopithecusafricanus;
 O Homo habilis possui face, maxilas e dentição menores, com dentes pequenos
na maxila e com grandes dentes frontais;
 Possuíam corpos pequenos e retiveram algumas especializações para escalar;
 Diferenciou-se na alimentação e, além de comer vegetais, incluiu carne;
 Construiu os primeiros instrumentos de pedra e madeira.

1.6.2. Homo erectus

Segundo POUGH, JANIS & HEISER (2008: 645) “a cerca de 2 milhões de anos
aparece um novo hominídeo no registro fóssil ̶ Homo erectus (latim erect – ereto) e
conhecido naquela época como homem de Java ou de Pequim”.

Para AMABIS & MARTHOS (s/a: 710) os primeiros fosseis dessa linhagem foram
encontrados na Ilha de Java, em 1892 e na China, em 1927, ficando conhecidos homem
de Java ou de Pequim, alguns cientistas preferem a denominação grupo erectus,
Tudo indica que H. erectus surgiu na Africa e depois emigrou para Asia e para a
Europa. O grupo que migrou para o leste e o sul da Asia, há cerca de 1 milhão de anos,
originou as linhagens asiáticas de H. erectus. Outro grupo que permaneceu na Africa
originou o Homo ergaster,
Segundo AMABIS & MARTHOS (s/a: 711) As características do H. erectus, que
representaram uma mudança significativa na história evolutiva dos humanos são:
 Eram hominídeos de postura ereta e maxilares pequenos;
 Eram mais altos chegando 1,50m e 1,60m e tinham o peso entre 55kg e 85kg;
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 Possuíam testa baixa, com grandes protuberâncias ósseas em torno das orbitas
oculares;
 Tinha um cérebro maior superior com capacidade cranianas variando de 775 a
1100 cm3;
 Foi o primeiro a apresentar nariz humano com as narinas voltadas para baixo;
 Era capaz de fabricar ferramentas relativamente avançada, dotadas de cabo e
com grande variedade de formatos e aplicações;
 Para se proteger do frio e dos inimigos, vestia-se com pele de animais, fazia
fogueiras e morava em cavernas.

1.6.3. Homo neanderthalensis

Os primeiros fosseis reconhecidos foram encontrados no vale de
Neander no oeste da Alemanha, em 1856 e fosseis com características
neandertais apareceram primeiro há cerca de 150.000 anos. Análises
recentes de ADN retirado de ossos de neandertais apresentaram
diferenças consideráveis com relação ao ADN de humanos modernos,
sugerindo que os neandertais não eramancestrais diretos dos humanos
modernos.(POUGH, JANIS & HEISER (2008: 648-649)
As características neandertais:
 Os neandertais são frequentemente apresentados como um homem das cavernas
primitivo, com a arrogância não declarada de que eles são hominídeos mais
primitivos do que aparentam;
 Eram mais baixos e fortes comparados aos humanos modernos;
 Tinha testa curta, nariz largo saliente, dentes e queixo pequeno;
 Tinha um cérebro grande;
 Eram fabricantes de instrumentos de pedra produzindo ferramentas conhecidas
como ferramentas indústrias do tipo mousteriano (região de Le Moustier,
França);
 Uso do fogo para se aquecer e cozinhar;
 Uso de pele animal para fabricação de roupas e abrigo.

1.6.4. Homo sapiens sapiens

Para POUGH, JANIS & HEISER (2008: 648) a espécie Homo sapiens (Latim sapien =
inteligência) surgiu em Africa cerca de 200mil e 150 mil anos atras, a partir da
linhagem H. ergaster. Outra hipótese, que tem perdido forcas nos últimos anos, é que a
espécie humana atual teria surgido simultaneamente na Africa, Asia e Europa, a partir
de populações de H. erectus que habitavam esses locais.
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Os membros dessa espécie têm um cérebro altamente desenvolvido, com inúmeras

capacidades como o raciocínio abstrato, a linguagem, a introspecção e a resolução de
problemas complexos. Esta capacidade mental, associada a um corpo ereto, possibilitou
o uso dos braços para manipular objetos, fator que permitiu aos humanos a criação e a
utilização de ferramentas para alterar o ambiente à sua volta mais do que qualquer
outra espécie de ser vivo. Outros processos de pensamento de alto nível, como
a autoconsciência, a racionalidade e a sapiência, são considerados características que
definem uma "pessoa".

O Homo sapiens, como espécie, tem como característica:

 O desejo de entender e influenciar o ambiente à sua volta, procurando explicar e
manipular os fenômenos naturais através da filosofia, artes, ciências, mitologia e
da religião.Esta curiosidade natural levou ao desenvolvimento
de ferramentas e habilidades avançadas.
 O ser humano é a única espécie conhecida capaz de criar
o fogo, cozinhar seus alimentos, vestir-se, além de utilizar várias
outras tecnologias.
 Os humanos passam suas habilidades e conhecimentos para as
próximas gerações e, portanto, são considerados dependentes da cultura.
 Os processos de pensamento de alto nível, como a auto-consciência, a
racionalidade e a sapiência.
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Conclusão

Terminada a elaboração do trabalho conclui-se que a denominação: Origem e  Evolução

Humana é o processo de mudança e desenvolvimento, ou evolução, pelo qual os seres
humanos emergiram como uma espécie distinta. Evolução humana, refere-se ao
gênero Homo, mas os estudos da evolução humana usualmente incluem outros
hominídeos, como os australopitecos
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Referência bibliográfica

AMABIS, José Mariano & MARTHOS, Gilberto Rodrigues. Fundamentos da biologia

Moderna. Volume único, Moderna, São Paulo, s/a.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_humana, acesso em 03/03/20.

POUGH, F. Harvey; JAINS, CHRISTINE, M. & HEISER, Jonh B. A vida dos

vertebrados. 4ª edicao, Atheneu editora, São Paulo, 2008.

SNUSTAD, D. Peter & SIMMONS Michael J. fundamentos da genética. 4ª Edição,

Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
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