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Plano Municipal de Superação da

Situação de Rua

RESUMO DO PLANO

O Plano Municipal de Superação da Situação de Rua refere-se ao esforço de diversas


secretarias da Prefeitura Municipal de Porto Alegre para oferecer uma solução estruturante para
superação da situação de rua. Ele é focado na pessoa que está em situação de rua e tem a intenção
de promover moradia e demais necessidades básicas, tratamento em saúde e aumento da oferta de
oportunidades para superação desta situação. Além disso, é ligado a demais programas da cidade
que estão preocupados com a revitalização do espaço urbano. O plano envolve seis passos.
O primeiro passo é a Qualificação da Abordagem, que envolve treinamento dos serviços de
saúde, na atuação integrada as equipes de assistência, para atendimento dessa população, métodos
objetivos para identificar as necessidades de saúde e encaminhar a pessoa certa para o serviço mais
adequado para atendimento das suas demandas sociais e de saúde.
O segundo passo é a implementação de um programa mundialmente reconhecido para
enfrentamento da situação de rua chamado Moradia Primeiro (“Housing First”). Esse programa foi
implementado em países como os Estados Unidos e Canadá, diversos países europeus e foi capaz de
reduzir de forma substancial a população em situação de rua. As ações consistem em combinar
estratégias de oferecimento de moradia qualificada, através de um aluguel em domicílios que não
ofereçam risco para as demandas de saúde das pessoas e visitas quinzenais de equipes de saúde e
assistência como forma de promover autonomia e um planejamento personalizado para superação
da situação de rua.
O terceiro passo diz respeito à qualificação e Ampliação da Rede de Saúde Mental do
município, envolvendo, além de capacitação teórico-prática para atender às especificidades de
cuidado dessa população, a implantação de cinco novos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) com
funcionamento 24 horas e com leitos de permanência noturna para tratamento das demandas de
álcool e drogas, incluindo o CAPS tipo IV na região do centro e um CAPS voltado exclusivamente para
jovens. Prevê a criação de nove Unidades de Acolhimento (UAs), moradias transitórias e
supervisionadas para pessoas que precisam de ajuda para lidar com uso de álcool e outras
substâncias e uma ampliação das vagas em Comunidades Terapêuticas (CTs) de qualidade. Prevê
também a criação de dez Serviços de Residenciais Terapêuticos (SRTs), para pessoas com transtornos
mentais graves, sem apoio social e com perda da sua autonomia. E, por fim, prevê a qualificação da
oferta de leitos hospitalares no Hospital Geral Santa Ana para desintoxicação de jovens.
O quarto passo envolve o Aumento da Oferta de Oportunidades, uma melhor articulação da
rede de saúde e assistência com ofertas facilitadas de trabalho e qualificação profissional, adequação
de oportunidade de trabalho adequadas às especificidades dessa população (construção de plano de
trabalho singular, flexbilizando exigências de formação/carga horária de trabalho), além de oferta de
passagens para pessoas que desejam voltar para seus municípios de origem.
O quinto passo se relaciona com a Revitalização do Espaço Urbano, isto é, uma forma de
olhar também para o cuidado com a cidade. Envolve uma articulação dos serviços de saúde e
assistência com demais secretarias envolvidas no cuidado dos espaços públicos.
O sexto envolve Monitorização da Assistência, isto é, uma forma de garantir o sucesso do
plano monitorando, no nível de cada pessoa, as ofertas e entraves para o funcionamento sistemático
das demandas sociais, de saúde e de trabalho/capacitação profissional da população.

1. QUALIFICAÇÃO DA ABORDAGEM
Diversas equipes de saúde e assistência têm contato com a população de rua, incluindo as
equipes de abordagem da Fundação de Assistência Social e Cidadania (FASC), os CRAS (Centro de
Referência de Assistência Social) e CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social),
as Unidades de Saúde, os Consultórios na Rua e os Centros de Atenção Psicossocial. É necessário
organizar as demandas de saúde e assistência de forma ordenada para qualificação da rede integrada
de serviços do município.
Em qualquer ponto de atenção à população de rua, pessoas com hipótese de possuírem
transtorno mental grave, com perda da autonomia e dos vínculos familiares serão avaliadas nos CAPS
modalidade II, juntamente com equipe de Unidade Básica do território, quanto à indicação para
Serviços de Residenciais Terapêuticos, unidades voltadas para reabilitação psicossocial de pessoas
com transtornos psicóticos graves.
Pessoas em situação de rua com indicativo de possuírem transtorno mental serão avaliadas
quanto às necessidades de saúde nos CAPS II, juntamente com equipe de Unidade Básica do
território. Pessoas com indicativo de possuírem transtorno por uso de substâncias psicoativas serão
avaliadas quanto às necessidades de saúde nos CAPS AD, também de forma integrada com a equipe
de Unidade Básica do território. As pessoas em situação de rua motivadas para interrupção do uso de
substâncias serão encaminhadas para leitos de desintoxicação e, posteriormente, para comunidades
terapêuticas, conforme planejamento individual e adesão em cada caso. As pessoas pouco motivadas
para interromper uso de drogas de forma imediata, mas motivadas para iniciar tratamento de saúde
e com problemas importantes na sua autonomia, serão encaminhadas para unidades de
acolhimento, onde será oferecido tratamento com abordagem motivacional, ajuda com a
recuperação da autonomia e planejamento de vida, além do tratamento no CAPS. Pessoas com
autonomia e motivadas para o tratamento, independente ou não do desejo imediato de abstinência,
poderão participar do programa Moradia Primeiro (descrito na próxima seção), mediante
comprometimento de tratamento nos CAPS, com plano terapêutico integrando ações com a equipe
de Unidade Básica do território, recebendo visitas quinzenais das equipes de acompanhamento.
Pessoas em que o uso de drogas não é o principal problema por estarem na rua e que se
encontram em estado de vulnerabilidade social há pelo menos 1 ano, serão avaliados pelas equipes
da FASC e pelas equipes das Unidades de Saúde. Pessoas de outros municípios que desejam retornar
ao seu município de origem terão passagem oferecida pela secretaria de desenvolvimento social. Os
idosos poderão ser abrigados na Casa Lar do Idoso ou nas Instituições de Longa Permanência.
Adultos com prejuízo na sua autonomia poderão ser encaminhados para abrigos, albergues e
repúblicas. Por fim, poderão ser encaminhados para o Programa Moradia Primeiro, mediante visitas
quinzenais das equipes.
2. PROGRAMA MORADIA PRIMEIRO
O programa “Moradia Primeiro” é um programa proposto pela Prefeitura Municipal de Porto
Alegre com objetivo de oferecer oportunidades de superação da situação de rua através de moradia
imediata e acompanhamento sistemático.

No que consiste o programa?


O programa consiste no oferecimento de 5 serviços:
 (1) Acesso imediato à moradia;
 (2) Autonomia e autodeterminação, sendo que imóvel e outros serviços são escolhidos pelo
usuário;
 (3) Tratamento individualizado oferecido por meio de visitas quinzenais da equipe de
acompanhamento da saúde/assistência;
 (4) Integração social e comunitária mediante ofertas facilitadas de trabalho e qualificação
profissional;
E para usuários com problemas com álcool e drogas:
 (5) Acesso aos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) do município ofertando serviços
personalizados de acordo com as demandas do usuário;

Do onde o programa surgiu?


O programa é baseado na experiência internacional do Housing First, um programa internacional que
tem evidência de eficácia em outros países (Aubry et al., 2016; Aubry, Nelson, & Tsemberis, 2015;
Stergiopoulos et al., 2015; Tsemberis, Gulcur, & Nakae, 2004).

 Referências de eficácia do programa em outros paísesAubry, T., Goering, P., Veldhuizen, S.,
Adair, C. E., Bourque, J., Distasio, J., … Tsemberis, S. (2016). A Multiple-City RCT of Housing
First With Assertive Community Treatment for Homeless Canadians With Serious Mental
Illness. Psychiatric Services (Washington, D.C.), 67(3), 275–281.
https://doi.org/10.1176/appi.ps.201400587
 Aubry, T., Nelson, G., & Tsemberis, S. (2015). Housing First for People With Severe Mental
Illness Who Are Homeless: A Review of the Research and Findings From the At Home-Chez soi
Demonstration Project. Canadian Journal of Psychiatry. Revue Canadienne De Psychiatrie,
60(11), 467–474. https://doi.org/10.1177/070674371506001102
 Stergiopoulos, V., Hwang, S. W., Gozdzik, A., Nisenbaum, R., Latimer, E., Rabouin, D., … At
Home/Chez Soi Investigators. (2015). Effect of scattered-site housing using rent supplements
and intensive case management on housing stability among homeless adults with mental
illness: a randomized trial. JAMA, 313(9), 905–915. https://doi.org/10.1001/jama.2015.1163
 Tsemberis, S., Gulcur, L., & Nakae, M. (2004). Housing First, consumer choice, and harm
reduction for homeless individuals with a dual diagnosis. American Journal of Public Health,
94(4), 651–656.

3. AMPLIAÇÃO DA REDE DE SAÚDE MENTAL


A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é composta pela Atenção Primária, pelos Centros de
Atenção Psicossocial, Equipes Multiprofissionais, ambulatórios hospitalares, Serviços de Residenciais
Terapêuticos, oficina de Geração de Renda, 2 emergências em saúde mental e cerca de 500 leitos em
saúde mental. A despeito disso, a rede é insuficiente para atender as demandas de saúde mental e,
especialmente, as demandas crescentes de problemas relacionados a álcool e drogas no município.

O novo plano envolve ampliar de forma substancial a rede de saúde mental do


município com cinco novos CAPS AD (todos com funcionamento 24 horas), nove unidades de
acolhimento, 60 novas vagas em comunidades terapêuticas, 10 novos Serviços Residenciais
Terapêuticos e 30 novos leitos de saúde mental para adolescentes em um hospital geral. A
descrição e os critérios para cada um dos serviços encontra-se na Tabela 1, que segue.
Tabela 1 – Descrição dos Serviços e critérios para encaminhamento:
Quantos serviços
Quais são os critérios para
Dispositivo O que é? serão implantados
encaminhamento?
no novo plano?
1 CAPS AD III na
É o serviço de saúde que coordena as
Restinga
ações de saúde de pessoas com
necessidade decorrentes do uso de
1 CAPS AD III na
crack, álcool e outras drogas. O serviço
região Leste
conta com leitos de permanência
Todas as pessoas com Nordeste
noturna (12 leitos nos CAPS tipo III e 20
necessidade decorrentes
Centro de leitos nos CAPS tipo IV) e funciona 24
do uso de crack, álcool e 1 CAPS AD III
Atenção horas, sendo também responsáveis pelo
outras drogas com ou sem infanto juvenil na
Psicossocial atendimento de situações de crise. Além
transtornos mentais graves região do Centro
Álcool e disso, o CAPS promove o tratamento
e persistentes.
Drogas (tipos personalizado de cada usuário, incluindo
1 CAPS AD IV na
III e IV) consultas regulares com profissionais da
Condicionante para acesso região do Centro
saúde, assistência social, grupos de
ao serviço: nenhum.
familiares, visitas domiciliares, entre
Qualificação do
outros. É o serviço responsável pelo
CAPS AD II em
acolhimento, pelo acompanhamento
CAPS AD III na
especializado e pela reinserção do
região Sul/Centro
usuário na comunidade.
Sul
É o serviço de saúde que oferece
Pessoas com elevado nível 8 Unidades de
cuidados contínuos em ambiente
de vulnerabilidade social e Acolhimento para
residencial, com funcionamento 24
com pouca autonomia em adultos (1 para
horas, para pessoas com necessidade
decorrência do uso de cada CAPS AD do
decorrentes do uso de crack, álcool e
Unidade de drogas. município)
outras drogas. Cada unidade de
Acolhimento
acolhimento possui 15 vagas para
Condicionante para acesso 1 Unidade de
acompanhamento terapêutico e
ao serviço: Estar em Acolhimento para
protetivo de caráter transitório cujo
acompanhamento regular jovens na região
tempo de permanência é de até seis
no CAPS AD. do Centro
meses.
É o serviço de serviço de saúde Pessoas com elevado nível 60 novas vagas em
Comunidades
destinado a oferecer cuidados contínuos de vulnerabilidade social, Comunidades
Terapêuticas
de saúde, de caráter residencial com maior nível de Terapêuticas
transitório por até nove meses para autonomia e motivadas
pessoas com necessidades decorrentes para abstinência.
do uso de crack, álcool e outras drogas
Condicionante para acesso
ao serviço:
comprometimento com
abstinência de uso de
álcool e drogas.
Pessoas com elevado nível
de vulnerabilidade social e
São moradias inseridas na comunidade, com pouca autonomia em
destinadas a acolher pessoas egressas de decorrência de transtornos
Serviços de internação de longa permanência (dois psicóticos graves e 10 novos
Residenciais anos ou mais ininterruptos), egressas de persistentes. Residenciais
Terapêuticos hospitais psiquiátricos ou que estão na Terapêuticos
rua por longos períodos sem tratamento Condicionantes para acesso
para transtornos psicóticos. ao serviço: Estar em
acompanhamento regular
no CAPS II ou CAPS AD.
São serviços de tratamento hospitalar
Pessoas com necessidade
para casos graves relacionados aos
de realizar desintoxicação
transtornos mentais e ao uso de álcool, 30 novos leitos
aguda para uso de drogas.
Leitos de crack e outras drogas, em especial de para adolescentes
Saúde Mental abstinências e intoxicações severas. no hospital geral
Condicionantes para acesso
Oferece retaguarda clínica por meio de Santa Ana
ao serviço: risco elevado
internações de curta duração, com
para crise de abstinência.
equipe multiprofissional.
Quais serviços já estão disponíveis?
Os endereços e telefones dos serviços já disponíveis estão adiante. Na Tabela 2, os serviços de atendimento de pessoas com transtornos
mentais moderados.

Tabela 2 – Atendimento de pessoas com transtornos mentais moderado:

Serviço de Saúde Nome do Horário de Dias da semana Endereço Território/ Telefone Nome do
Serviço de Funcionamento em que ocorre Área/ Responsável
Saúde atendimento Gerência

EQUIPE DE SAÚDE MENTAL ESMA CENTRO 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Edifício Santa Marta, Gerência Centro (51) 3289-2962 Deise Nunes
2º andar

EQUIPE DE SAÚDE MENTAL ESMA GCC 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Avenida Oscar Gerência Glória/Cruzeiro/Cristal (51) 3289-8258 e 8259 Vera Leonardi
Pereira, 3391

EQUIPE DE SAÚDE MENTAL ESMA SCS 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua João Pitta Gerência SCS (51) 3289-5609 Betina Matevi
Pinheiro Filho, 176

EQUIPE DE SAÚDE MENTAL ESMA 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua Abolição, 850 Gerência Restinga/Extremo Sul (51) 3261-7793 Ademar José Becker
RESTINGA

EQUIPE DE SAÚDE MENTAL ESMA LENO 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua Marieta Menna Gerência LENO (51) 3387-8842 Sandro Novelli
Barreto, 210

EQUIPE DE SAÚDE MENTAL ESMA NEB 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua Cel Ricardo leal Gerência NEB (51) 3289-5649 Cristiane Borsatto
Kelleter, 137 Stracke

EQUIPE DE SAÚDE MENTAL ESMA IAPI 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua Três de Abril, 90 Gerência NHNI (51) 3289-3407 e 3470 Eva Ferreira
(área 13)
EQUIPE DE SAÚDE MENTAL ESMA 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Avenida Sertório Gerência NHNI (51) 3289-5510 Vanessa Wisniewski
NAVEGANTES Esquina Presidente
Roosevelt, 5

EQUIPE DE SAÚDE MENTAL ESMA PLP 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua Tobias Barreto, Gerência PLP (51) 3352-7095 Angélica Soares
145 Toniolo

Ambulatório Ambulatório 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua Professor Álvaro TODA CIDADE (51) 3359-6479 Flávio Pechansky
Álvaro Alvim Alvim, 400

Na Tabela 3, os serviços de atendimento de pessoas com transtornos mentais graves e persistentes:

Tabela 3 – Atendimento de pessoas com transtornos mentais graves e persistentes:

Serviço de Nome do Horário de Dias da Endereço Território/ Telefone Nome do Responsável


Saúde Serviço de Funcionamento semana em Área/
Saúde que ocorre Gerência
atendimento

CAPS II CENTRO 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua José Bonifácio, 71 Gerência Centro (51)3289-5519 e 5520 Márcia Sotilli

CAPS II GCC 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua Jaguari, 918 Gerência Glória/Cruzeiro/Cristal e SCS (51) 3289-5728 e 5727 Fernanda Farina

CAPS II HCPA 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua São Manoel, 285 Gerências LENO e PLP (51) 3359-8710 Fernanda Baeza

CAPS II GHC 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua Marco Pólo, 278 Gerência NEB (51) 3337-0726 Aline Hernandes
Na Tabela 4, os serviços de atendimento de pessoas com transtornos por uso de substâncias:

Tabela 4 – Atendimento de pessoas com transtornos por uso de substâncias:

Serviço de Nome do Horário de Dias da Endereço Território/ Telefone Nome do Responsável


Funcionamento
Saúde Serviço de semana em Área/
Saúde que ocorre Gerência
atendimento

CAPS AD II GCC 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Rua Raul Moreira, 253 Gerência Glória/Cruzeiro/Cristal (51) 3289-5734 Márcia Gonçalves Brito

CAPS AD II VILA NOVA 8 – 18 HORAS 2ª a 6ª feira Estrada João Vedana, Gerência SCS e Restinga/Extremo Sul (51) 3289-5548 e 5796 Darciolei Volpato
355

CAPS AD III PLP 24 HORAS 2ª a Rua Dona Firmina, 144 Gerência PLP (51) 3289-5740 Siluane Santos
domingo

CAPS AD III IAPI 24 HORAS 2ª a Rua Valentin Vicentini, Gerência NHNI (51) 3289-3459 Adriana Witter
domingo esquina Novo Hamburgo

CAPS AD III GHC 24 HORAS 2ª a Avenida Carneiro da Gerência NEB (51) 3345-1759 Bruno Paz Mosqueiro
domingo Fontoura, 57
Na Tabela 5, os serviços de atendimento em casos de emergências:
Tabela 4 – Atendimento em casos de emergência:

Serviço de Nome do Horário de Dias da Endereço Território/ Telefone Nome do Responsável


Funcionamento
Saúde Serviço de semana em Área/
Saúde que ocorre Gerência
atendimento

PESM PLANTÃO DE 24 HORAS 2ª a Rua Manoel Lobato, 151 TODA CIDADE (51) 3289-4040 e 3289- Silvia Schuch Goi
SAÚDE domingo térreo 4008
MENTAL

IAPI PLANTÃO DE 24 HORAS 2ª a Rua Vicentin, s/n (IAPI) TODA CIDADE (51) 3289-3456 Adriana Witter
SAÚDE domingo
MENTAL

Na Tabela 6, os leitos hospitalares.


Tabela 6 – Leitos Hospitalares:

Serviço de Nome do Horário de Dias da Endereço Território/ Telefone Nome do Responsável


Saúde Serviço de Funcionamento semana em Área/
Saúde que ocorre Gerência
atendimento

Unidade São 24 HORAS 2ª a Praça Simões Lopes TODA CIDADE (51) 3320-5703 Alessandra Martins
ESMHG Rafael domingo Neto, 175 Gemelli

ESMHG Internação 24 HORAS 2ª a Avenida Ipiranga, 6690 TODA CIDADE (51) 3320-3000 Marco Antônio
PUC domingo Pacheco
ESMHG Internação 24 HORAS 2ª a Rua Ramiro Barcelos, TODA CIDADE (51) 3389-8000 Eugênio Horacio Grevet
Hospital de domingo 2350
Clinicas

ESMHG Internação 24 HORAS 2ª a Rua Catarino Andreata, TODA CIDADE (51) 3245-8900 Anelise Pereira
Hospital Vila domingo 155
Nova

ESMHG Internação 24 HORAS 2ª a Avenida Francisco Trein, TODA CIDADE (51) 3357-2000 Marina da Silva Netto
Hospital domingo 596
Conceição

ESMHG Internação 24 HORAS 2ª a Avenida Independência, TODA CIDADE (51) 3289-3000 Lisiane Motta
HMIPV domingo 661

*SIGLAS: PLP: Partenon/Lomba do Pinheiro; LENO: Leste/Nordeste; NHNI: Noroeste/Humaitá/Navegantes/Ilhas; SCS: Sul/Centro Sul; NEB: Norte/Eixo Baltazar; GCC: Glória/Cruzeiro/Cristal; GHC: Grupo Hospitalar
Conceição; HCPA: Hospital de Clínicas de Porto Alegre; EESCA: Equipes Especializadas em Saúde da Criança e Adolescente; ESMA: Equipe de Saúde Mental Adulto; SRT: Serviço Residencial Terapêutico
Serviços existentes hoje e após a ampliação e qualificação da Rede.
Serviços existentes Após ampliação e qualificação da rede
prevista no Plano de Superação da
Situação de Rua
0 CASP AD IV 1 CAPS AD IV 24 horas na região do Centro

20 novos leitos de permanência noturna e


psiquiatra 24 horas em cenas de uso de
droga na região do centro
3 CAPS AD III 7 CAPS AD III 24 horas
(CAPS IAPI, CAPS PLP, CAPS GHC) (4 novos: Restinga, LENO, CAPS Juventude
Centro e qualificação AD-II para AD III do
CAPS Vila Nova)

CAPS novos representam uma adição de 48


leitos de permanência noturna e assistência
em saúde mental 24 horas em
complementação aos 29 nos três CAPS
existentes no município
2 CAPS AD II 1 CAPS AD II
(CAPS Vila Nova, CAPS GCC) (qualificação de 1 CAPS II para CAPS AD III)
0 Unidades de Acolhimento Adulto 8 Unidades de Acolhimento Adulto
(novas 120 vagas)

Moradias protegidas por 6 meses, com 15


vagas cada uma, para usuários de drogas
com perda da autonomia e vínculos
familiares e pouca motivação para o
tratamento
0 Unidade de Acolhimento Infanto-juvenil 1 Unidade de Acolhimento Infanto-juvenil
(novas 15 vagas)

Moradias protegidas por 6 meses, com 15


vagas cada uma, para usuários de drogas
com perda da autonomia e vínculos
familiares e pouca motivação para o
tratamento
2 Serviços de Residenciais Terapêuticos 12 Serviços de Residenciais Terapêuticos
(10 novos representando 100 novas vagas)

Moradias protegidas por 6 meses, com 10


vagas cada um, para usuários com
transtornos mentais graves e persistentes,
representando 100 novas vagas em adição
as 12 existentes no município

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