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Coprocultura – continuação Todas enterobacteriaceaes fermentam

glicose

Microrganismos envolvidos na gastroenterite: Doenças:

 Enterobacteriaceae:  Salmonelose não tifóide (DTA): são


E. coli (6 tipos –E. coli transmitidas por alimentos, geralmente
enteropatogênica, E. coli é autolimitada entre pessoas
enteroagregativa, E. coli saudáveis (embora possa levar à
enteroinvasiva , E. coli morte em alguns casos).
enterotoxigênica, E. coli  Febre tifóide - Salmonella entérica
difusamente aderente e E. coli sorotipo TYPHI: é mais grave, taxa de
enterohemorrágica.); Shigella mortalidade maior que a salmonelose
spp; Salmonella spp; Yersinia não tifóide.
enterocolítica. A dose infectante varia de 105−8 células,
 Campylobacter jejuni porém em pacientes Imunocomprometidos
(Campylobacteriaceae) têm sido observados doses ≤ a 103
 Vibrio cholerae (Vibrionaceae)
Os humanos são os únicos reservatórios
conhecidos de Salmonella enterica sorotipo
Salmonellas typhi.

Existe dois grupos de Salmonella: Salmonellas não tifóide se constituem em


patógenos primários de animais (aves
 Salmonella entérica: com 6 espécies, domésticas, mamíferos e répteis).
onde a Salmonella entérica subsp.
Entérica é responsável por 99% das Por ex: ovos crus das galinhas.
salmoneloses humanas. Encontram-se em 9,6% das superfícies de
ovos e 3,2% das gemas de ovos de
 Salmonella bongori
consumo, porque elas penetram pela casca.
Características:

 Não esporogênicos, anaeróbios


facultativos e oxidase negativos.
 Possuem formas de bacilos curtos
com largura de 0,7 a 0,5 µm e
cumprimento de 2 a 5 µm, sendo a
maioria móvel com flagelos Se houver uma fissura ou se tiver sem a
peritríquios e anaeróbios facultativos. película no ovo não utilize.
 A melhor temperatura para o
Intoxicação alimentar
crescimento das bactérias do gênero
Salmonella é de 35°C Sintomas: Diarreia, náuseas, vômitos e dores
(TEMPERATURA DO CORPO) abdominais (após 6 a 72 horas da ingestão
 Fermenta a glicose e outros de alimentos ou água contaminados)
carboidratos com produção de ácidos
A gravidade depende da resistência do
e usualmente gás
paciente e da virulência da cepa.
 Não fermenta os carboidratos lactose
nem sacarose. (TSI: fica alcalino- a taxa de mortalidade da febre tifóide é de
ácido) 10% e das demais salmonelose geralmente é
menos de 1%.
Fluxograma do isolamento de Salmonella SHIGELLA
spp. em espécimes fecais - Fezes
Shigelose: Disenteria bacilar.
(suspensão)
4 espécies envolvidas na shigelose:

 S. dysenteriae: provoca infecção mais


grave.
 S. boydii: é rara
 S. flexneri: prevalentes após a S.
dysenteriae
 S. sonnei: prevalentes após a S.
dysenteriae
A ingestão de 100-200 células pode
provocar a doença.
Características:

 não formadores de esporos, imóveis,


anaeróbios facultativos
 Fermentam a glicose com produção
de ácido geralmente sem gás (não
provoca o CO2)
 não possuem cápsula, exceto S.
O mais utilizado é o meio HE e agar SS.
flexneri e S. boydii
 Não hidrolisam uréia, não produzem
gás sulfídrico
 não descarboxilam a lisina e não
utilizam citrato.
É uma doença estritamente humana
Transmissão oral-fecal, transmitida
geralmente por manipuladores de alimentos
Sintomas: dor abdominal e cólica, diarreia
com sangue, pus ou muco; febre, vômitos e
Meio TSI: Alcalino- ácido com produção de tenesmo.
H2S.
Duram 1 ou 2 dias
Ureia: negativa (não vira rosa/vermelha)
A ingestão de 100 a 200 células
SIM: motilidade positiva, produção de H2S e provocam a doença
indol negativo.
Algumas cepas são responsáveis por
Citrato: positivo (utilizou o citrato como fonte uma taxa de letalidade de 10 a 15% e
de carbono) produzem uma enterotoxina tipo Shiga
Ornitina: positiva (púrpura) (semelhante a Verotoxina da E. coli
O157:H7).
Lisina: positiva
Nos países desenvolvidos a S. sonnei é a
Fenilalanina: negativa (não ficou verde mais prevalente e a S. dysenteriae está
musgo quando adicionou o cloreto férrico) relacionado à forma mais grave da doença.
No Brasil, estudos mostram a prevalência da TSI: alcalino-ácido
S. flexneri sobre a S. sonnei.
SIM: motilidade negativa, indol negativo, sem
Identificação bioquímica da Shigella produção de H2S.
dysenteriae
UREIA: negativa
CITRATO: negativa
ORNITINA; positiva
LISINA: negativa
Escherichia coli
Provoca enterites principalmente em
crianças, causando epidemias em berçários.
A maioria das infecções são
endógenas, com contaminação a partir do
intestino onde ocorrem - como microbiota
normal.
TSI: alcalino-ácido (A contaminação do menino ocorre com as
fezes do próprio menino - por ficar sujo por
SIM: motilidade negativa, indol positivo, sem
muito tempo e acaba contaminando outros
produção de H2S. (como o indol é 45%
meninos)
positivo ele pode ficar negativo)
E. coli causadoras de gastroenterites:
UREIA: negativa (Porque a bactéria não
E. coli enterohemorrágica (EHEC), No
apresentou a urease)
intestino grosso. Provoca uma diarréia
CITRATO: negativa (não utilizou o citrato sanguinolenta.
como fonte de carbono)
OBS:
ORNITINA; negativa (não houve
A E. coli enterohemorrágica pode evoluir
descarboxilação)
para a síndrome hemolítica urêmica (SHU) e
LISINA: negativa (não houve colite hemorrágica.
descarboxilação)
A Identificação é feita pela detecção do
Identificação bioquímica da Shigella sonnei sorotipo O157:H7.(verotoxinas)
NOVO SOROTIPO: O 104:H4 (descoberto
em 2011)
 Após a internalização da toxina ela se liga
ao ácido ribonucleico ribossomal (RNAr) e
interrompe a síntese proteica, causando a
destruição das vilosidades intestinais
resultando em diminuição da absorção
com aumento relativo da secreção de
líquido.
 A toxina esse SLT (toxinas shiga ou
shiga-light) tem preferência pelas células
do glomérulo renal, que sendo destruída
resultam na diminuição da filtração
glomerular e insuficiência renal aguda
causando a síndrome hemolítica urêmica
(SHU).
 A síndrome hemolítico urêmica (SHU) é
uma doença grave, observada mais
frequentemente em crianças de pouca
idade, que se caracteriza por anemia
hemolítica microangiopática,
trombocitopenia, insuficiência renal E. coli enteroagregativa (EAEC)
aguda, Hipertensão e, possivelmente,
sinais de sobrecarga hídrica, diátese  Ocorre principalmente em crianças e
hemorrágica e sinais e sintomas ocasionam uma diarréia aquosa e
neurológicos. mucoide.
 Promovem aderência agregativa dos
bacilos
O que ocorre nos vasos?  Encurtamento das micro vilosidades
 Diminui a absorção de líquidos
 é uma diarréia crônica que dura 14
dias, então pode provocar uma
desidratação intensa.
E coli difusamente aderente (daec)

 Provoca diarreia aquosa sem


sangue
 Estimula alongamento das micro
vilosidades
 Não é muito grave

E coli enteropatogênica (EPEC)

Ocorre uma aglomeração de plaquetas que  Diarreia em criança


formam microtrombos, podendo provocar  Diarreia aquosa com muco e sem
anemia sangue = dose infectante muito baixa.
 Em alguns casos de doenças em
Um meio para identificação desse sorotipo de
adultos, o inóculo é geralmente similar
E.coli hemorrágica é o Agar de sorbitol
a outros enteropatogênicos (Cerca de
Macconkey (SMAC). É um meio parcialmente
10^(6)) para causar infecção.
seletivo para diferenciação utilizado no
 Promovem a destruição da estrutura
isolamento de E. coli 0157: H7. A maioria
normal das microvilosidades
desses tipos de E. coli hemorrágica não irão
 Duração média 24 horas
fermentar o D- sorbitol e aparecem como
colônias incolores no agar de sorbitol E coli entero tocci gênica (ETEC)
Macconkey.
 Diarréia da criança desmamada
 Diarreia do viajante
 Diarreia aquosa (semelhante à
causada pelo vibrio cholerae)
 Produz 2 enterotoxinas (LT-termolábil
e ST-termoestável) que estimulam a
hipersecreção de líquidos e eletrólitos Provoca diarréia, vômito, febre e Fortes
provocando uma Diarreia aquosa, ou dores abdominais
seja, promove desidratação intensa
Os sintomas aparecem após 24 a 48
E coli enteroinvasiva.(EIEC) horas após a ingestão de alimentos
contaminados
 Promovem invasão e destruição de
células epiteliais que revestem o Relacionado à gastrointerite aguda,
colón podendo causar uma forma grave que simula
 diarreia aquosa com muco e apendicite. (muito localizada do lado direito)
sangue
Encontradas em carnes (de porco,
 Produz uma doença conhecida carneiro, de boi etc), ostras, peixes e leite
como “disenteria bacilar” muito cru.
semelhante à causada por shigella.
Dose infectante muito baixa A refrigeração não reduz o risco de
(estimula em pouco mais de 10 Transmissão a Y. enterocolitica é
células bacterianas). São psicotrópica e se multiplica em alimentos
frequentemente fermentadores refrigerados.
tardios (ou não fermentadores) de Características:
lactose, imóveis, com prova de
lisina descarboxilase negativa,  Cocobacilos Gram negativos, imóvel a
sendo, portanto, facilmente 37ºC, anaeróbios facultativo.
confundidos com Shigella.  Meio de cultura: Agar cefsulodina-
irgasan-novobiocina (CIN)
Tem que ser identificada pelo sorotipo, pois
 Temperatura de incubação: 22 a 29ºC
as provas bioquímicas podem ser facilmente
 Nesse meio de cultura as colônias se
confundidas com as da Shigella.
apresentam: Colônias chatas com
centro vermelho.
 Nos meios SS e MacConkey as
colônias são pequenas, pálidas ou
incolores, devendo ser incubado por
mais de 24 horas.
 Enriquecimento alcalino-KOH a 0,25%
em solução salina
 TSI ácido/ácido por fermentação de
sacarose.

TSI: ácido-ácido
SIM: motilidade positiva, indol positivo e sem
produção de H2S
UREIA: negativa
CITRATO: negativa
ORNITINA: positiva (é 65%positiva) Colônias brancas com centro vermelho-
colônia em forma de olho de boi
LISINA: positiva
TSI: ácido-ácido, pois fermenta sacarose
Yersinia enterocolitica
SIM: não tem motilidade, indol positivo.
UREIA: positiva
CITRATO: negativo
ORNITINA: positivo
LISINA: negativa
Campylobacter jejuni
(Campylobacteriaceae)
Reconhecido após 1972
Provoca diarréia, dores abdominais e
febre
Os sintomas aparecem após 2 a 5 dias da
ingestão de alimentos ou água contaminados Outro meio muito utilizado (KARMALI)
contém carvão ativado e colônias de
A ingestão de 400-500 bactérias pode Campylobacter possuem cor branca.
causar doenças
Ocasionalmente podem invadir a corrente
sanguínea e causar endocardites, artrite
sépticas ou meningites
Pesquisa de Campylobacter:

 Material: fezes ou suave retal


 Bastonetes Gram negativos, curvo ou
espiralados, móvel (flagelo Monopolar)
 O flagelo é responsável pelo seu
movimento característico em forma de
saca-rolha ou vaivem
 São oxidases, catalases positivas e VIBRIO CHOLERAE (Vibrionaceae)
reduzem nitrato a nitrito
Características gerais:
 Incapazes de fermentar ou oxidar
carboidrato, ou seja, TSI AL/AL  bastonetes gram negativos curvos com
 Microaerófilos aparência de virgula, altamente móveis,
 Termófilas possuem um único flagelo polar.
 Anaeróbios facultativos, não formam
Meio de cultura: base rica adicionando de
esporos e produzem citocromo-oxidase,
10% de sangue de Carneiro, suplementado
característica que os diferencia das
com 4 antibióticos: anfotericina B, cefalotina,
bactérias da família enterobacteriaceae.
polimixina b, trimetoprim e vancomicina.
 Dos vibriões que são clinicamente
incubação a 42 °C em temperatura de 5 a significantes para o homem o Vibrio
15% de O2 e 5 a 12% de CO2 cholerae é o mais importante

Formam colônias pequenas, não hemolíticas


e geralmente acinzentadas, com bordas
irregulares.
 Câimbras musculares
 Perda do turgor da pele, principalmente
do abdômen que é um sinal
característico
 Doença se estende por 2 a 7 dias e a
recuperação depende da quantidade de
líquidos perdida e a rapidez da reposição
destes
 A morte pode ocorrer devido aos
Vibrio cholerae, sorogrupos 01 e 0139, choques hipovolêmicos, acidez
produz uma enterotoxina que é responsável metabólica e uremia resultante da
pelos sintomas da gastroenterite. Esses necrose tubular aguda
organismos não invadem a parede intestinal; Meio de identificação:
desse modo nenhum ou poucos de
leucócitos são encontrados nas fezes. Meio TCBS (tiossulfato-citrato-sais-biliares-
sacarose)
Cólera:
 Seletivo e diferencial
 Formam colônias amarelas, meio
 Transmitidos por contaminação fecal amarelo por produção de sacarose
(Água e alimentos)  inibidores: sais biliares e citrato de sódio
 Reservatórios: frutos do mar (camarão,  indicadores: azul de bromotimol e azul
ostras) de timol
 A dose infectante varia de 10^(6) a
10^(11) UFC
 Essas bactérias são sensíveis aos ácidos
do estômago
 Período de incubação de 6 a 48 horas.
 Início abrupto de diarreia aquosa
(“diarreia em forma de água de arroz”);
quantidade de fezes pode exceder 1L.

(é preferível colocar o nome todo do meio na


prova, pois é o diferencial do biomédico,
saber tudo)

Pega o swab com amostras de fezes


passa para o meio tcbs ou coloca as fezes e
coloca na água peptonada alcalina, que é o
meio de enriquecimento para o vibrio porque
ele sobrevive muito bem nesse meio,
 Provoca Vômitos enquanto outros microorganismos não.
 Grande perda de líquidos e ele eletrólitos
Se houve crescimento inicial na
podendo levar ao choque de hipovolemia
primeira placa do meio tcbs podemos partir
para fazer outros testes, se não houver a) enriquecimento em água peptonada
vamos colocar o enriquecimento (água alcalina (APA), seguido de incubação entre
peptonada) que é de 6 a 8 horas novamente 35o a 37oC, durante 6 a 8 horas;
no meio tcbs
b) repique em TCBS-ágar, que deverá
Este processo acontece ao mesmo permanecer incubado por 18 a 24 horas, a
tempo, a inoculação direta (TCBS) demora 37º C; no caso de fezes, realizar também
de 18 a 24 hrs e a segunda (indireta- ÁGUA uma semeadura direta em TCBS-ágar;
PEPTONADA) 6 a 8 hrs
c) seleção de 5 a 10 colônias típicas,
Depois se obtém as colônias características sacarose-positivas: colônias amarelas,
que são colônias amarelas circulares, circulares, de 2 a 3mm de diâmetro,
brilhantes e convexas brilhantes e convexas;
Depois faz testes bioquímicos: d) inoculação em meios de triagem: Kligler,
TSI ;
TSI: acido-ácido, porque eles fermentam
também a sacarose e pode fazer a sorologia e) teste de oxidase;
para identificar o sorotipo
f) aglutinação rápida, em lâmina, com anti-
Oxidase positiva soro polivalente de V. cholerae sorogrupo O1
e, se negativo, com anti-soro de V. cholerae
O meio de triagem é o TSI mas
sorogrupo O139;
também faz a oxidase
g) sorotipagem, para determinar os tipos
Pode tbm fazer outras provas
Inaba, Ogawa ou Hikojima de V. cholerae
bioquimicas complementares:
O1, com os respectivos anti-soros
Outros testes: monovalentes (Inaba e Ogawa).
 catalase: positiva
 indol: positiva/negativo;
 lisina descarboxilases: positiva

Identificação e isolamento de Vibrio cholerae

O processo de isolamento e identificação


compreenderá as seguintes etapas:
(estudar essa tabelinha de cima – ajuda
muito)
A desinteria é causada pela E.coli,
Salmonella e as shigellas
As Klebsiellas e os proteus são
enterobacteriaceaes que não causam
disenteria, mas podem estar localizados em
outros sitios e é importante sua identificação.
A diferença entre os proteus: P. vulgaris
(fermenta sacarose +, indol +, ornitina -); P.
mirabilis (não fermenta sacarose -, indol - ,
ornitina +)
Quem fermenta sacarose o TSI fica
ácido- ácido
Quem não fermenta sacarose o TSI
fica alcalino-ácido
A diferença das Klebsiellas: K. penumoniae
(indol -); K. oxytoca (indol +)
A diferença das shigellas: S. dysenteriae
(indol 45% positivo (+/-), ornitina -) S. sonnei
(indol -, ornitina +)
As klebsiellas e a E. coli tem o TSI ácido-
ácido sem produção de H2S (OBSERVAR
AS PROVAS QUE DIFERENCIAM ELAS)
A prova DNAse identifica a Serratia, DEVIDA
Provas que diferenciam E. coli de K.
ALTA PRODUÇÃO.
pneumoniae: indol, citrato e urease.
H2S positivo, Fenilalanina positivo
Provas que diferenciam E. coli de K. oxytoca:
citrato e urease. • Indol + Proteus vulgaris PB 92%

As provas fenilalananina e urease diferencia • Indol negativo Proteus mirabilis PB 94%


proteus da salmonela

H2S negativo, Fenilalanina positivo

 Indol (+) Citrato (+) Ureia (-)


Providencia spp. PB 88%
 Citrato (-) Ureia (+) Morganella
morganii PB 72%
(Isso para definir a identificação do grupo
Proteus, Morganella e Providencia)

A maioria das cepas de Salmonella são


LDC (lisina descarboxilase) positiva no
entanto cepas LDC negativas podem ocorrer.
Para diferenciar estas cepas (Salmonella
LDC negativa), pode ser verificada a
fermentação do glicerol.
A maioria das cepas de Salmonella não
fermenta o glicerol em 18 a 24 horas,
enquanto que a maioria das espécies de
Citrobacter H2S positivas é fermentadora do
glicerol em 18 a 24 horas.

Isso é para não confundir Salmonella com


Citrobacter, pois as colônias são parecidas.

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