Débito Cardíaco

1 - Fase de contração ventricular isovolumétrica

2 e 3 - Fase de ejeção ventricular
2. ejeção rápida
3. ejeção lenta
4 - Fase de relaxamento ventricular isovolumétrico
5 e 6 - Fase de enchimento ventricular
5. enchimento rápido
6. enchimento lento
VS 7 - Fase de contração atrial;

Volume Sistólico (VS): volume de sangue ejetado

em uma contração ventricular (ml)
Volume Diastólico Final (VDF): volume de sangue
no ventrículo ao final da diástole (ml)
Volume Sistólico Final (VSF): volume de sangue
no ventrículo após a ejeção (ml)
 Fração de ejeção

VS
FE  FE = Fração de Ejeção
VS = volume Sistólico

VDF VDF = Volume Diastólico Final

Fração de ejeção normal:  55%

 Débito Cardíaco
Volume de sangue ejetado pelo ventrículo por unidade de
tempo (em repouso, aprox. 5 litros/min)

DC = FC x VS
DC = débito cardíaco (litros/min)

FC = freqüência cardíaca (batimentos por minuto)

VS = volume sistólico (ml)

Fatores que determinam o Débito Cardíaco
Fatores cardíacos Fatores de acoplamento

Freqüência cardíaca Pré-carga

Contratilidade
DC
Pós-carga
miocárdica

• Freqüência Cardíaca
• Contratilidade
• Pré-carga (Lei de Frank-Starling)
• Pós-carga
Regulação da FC e contratilidade miocárdica pelo SNA

Inervação parassimpática
nervos Vago

Inervação simpática
 Sistema Nervoso Autônomo

Ramo Simpático
• receptores: β-adrenérgicos

• agonistas: noradrenalina e adrenalina

• aumenta a FC (efeito cronotrópico positivo)

• Aumenta a velocidade de condução no NAV (efeito dromotrópico positivo)

• aumenta a contratilidade miocárdica (efeito inotrópico positivo)

 Sistema Nervoso Autônomo
Ramo Parassimpático
• receptores: muscarínicos M2

• agonista: acetilcolina

• diminui FC (efeito cronotrópico negativo)

• diminui a velocidade de condução no NAV (efeito dromotrópico negativo)

• diminui a contratilidade do miocárdio atrial* (efeito inotrópico negativo)

*Há pouca inervação parassimpática no miocárdio ventricular, portanto este efeito é mais
importante no miocárdio atrial
 Regulação Autonômica da Frequência Cardíaca e contratilidade

Regulação da Frequência Cardíaca Regulação simpática da contratilidade do miocárdio

 Regulação Simpática e Parassimpática da contração cardíaca

AC: adenilato ciclase; PKA: proteína quinase A Bers, D. Nature. 2002

 Regulação do DC pela pré-carga

Lei de Frank-Starling: O volume de sangue ejetado pelo ventrículo

depende do volume de sangue presente no ventrículo ao final da diástole
Mecanismo de Frank-Starling
Regulação do DC pela pré-carga
 Regulação do DC pela pós-carga
Pós-carga: força que se opõe à retração do músculo cardíaco
• aumento da RPT aumenta a pós-carga, portanto, diminui o DC
• a diminuição da RPT diminui a pós-carga , portanto, aumenta o DC

Curvas de função ventricular Curvas de função ventricular

RPT = resistencia periférica total (resistencia total dos vasos da circulação sistêmica)