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Doença
Celíaca
Aula 4
bem-
vindo!
UNI Tratamentos alternativos
DA
DE
2 não dietéticos
AULA 4
Por estas razões têm sido pesquisadas alternativas que complementam ou que possam,
no futuro, substituir a ação do glúten. Estas têm-se focalizado em três áreas: a diminui-
ção da exposição ao glúten, modificação da permeabilidade intestinal e modulação do
sistema imune (DUARTE, 2016).
Esteróide Molécula
Budesonida Aprovado
tópico pequena
Zonulin Peptídeo
AT-1001 Fase II
antagonist
CCR9 Molécula
CCX282-B Fase II
antagonist pequena
Immune Necator
Parasita Fase II
modulation americanus
Peptide
Nexvax2 Peptídeo Fase I
vaccination
Fase II
RhoA Proteína em lesão
BA-210
Inhibition recombinante da medula
espinhal
Diidroisoxazóis Molécula
TG2 Inhibitor Descoberto
pequena
Molécula
TG2 Inhibitor ZED-101 Descoberto
pequena
Triazóis Molécula
TG2 Inhibitor Descoberto
de cinamoílo pequena
Lactococus lactis
Glúten
modificada Bactéria Descoberto
tolerisation
geneticamente
Glúten
Resina
tolerisation P(HEMA-co_SS) Descoberto
polimérica
polymers
Complicações e prognóstico
Doença Celíaca Refratária: A doença celíaca refratária (DCR) é definida pela persistên-
cia dos sintomas clínicos e alterações histológicas intestinais, em pacientes submetidos
a uma dieta isenta de glúten por um período superior a 12 meses. No entanto, para se
estabelecer o diagnóstico de DCR é necessário excluir outras doenças que podem causar
diarreia crônica, má absorção e/ou atrofia vilositária. Os critérios de diagnóstico consis-
tem em: Persistência de alterações morfológicas da mucosa intestinal (atrofia vilositária;
hiperplasia das criptas e linfocitose intraepitelial) após 6-12 meses de DSG; Persistência
Jejunite ulcerativa: A jejunite ulcerativa está relacionada com a DCR tipo II e caracte-
riza-se pela presença de múltiplas ulcerações da mucosa intestinal que podem confluir
formando fissuras. As manifestações clínicas mais comuns são a dor e distensão ab-
dominal, febre baixa, diarreia e perda ponderal. A mortalidade é alta consequente da
obstrução, perfuração e sangramento recorrente do quadro clínico (TEIXEIRA, 2012).
Prognóstico
VÍDEOAULA
Unidade 2 - Aula 4
Disponível na plataforma do curso!
REFÊRENCIAS
CUNHA, M., CARNEIRO, F., & AMIL, J. Doença celíaca refratária. Arquivos de Medici-
na, v. 27, n. 1, p. 19-26, 2013.http://www.scielo.mec.pt/pdf/am/v27n1/v27n1a03.
pdf
NOBRE, S. Rito; SILVA, T.; CABRAL, J. E. Doença celíaca revisitada. Jornal Portu-
guês de Gastrenterologia, v. 14, n. 4, p. 184-193, 2007.
SANTOS & SILVA, A.M.; FERNANDES, P.M. Legislação brasileira sobre glúten e o en-
tendimento do Superior Tribunal de Justiça Alessandra Mares Santos e Silva, bacharel
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CELÍACA