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1. Introdução
Fatores extravasculares
Fatores vasculares
Fatores intravasculares
Hemostasia
normal
Cálcio Aderidas
Tampão
Serotonina Colágeno
plaquetário
ADP
Aumento de plaquetas
agregadas Daniele Idalino Janebro
5. Hemostasia primária
Fosfolipídeos
Etapa 1
Fosfolipase A2
(plaqueta/colágeno)
Ácido
Araquidônico
Cicloxigenase
Etapa 2
Endoperóxidos
(Fonte: Adaptado de
cíclicos MILLER, 1995)
PGG2 PGH2
Isomerases
Redutases
Prostaciclinas Prostaciclina Tromboxano
Antiagregante e Sintetase Sintetase
Vasodilatador Prostagladinas
PGF2a, PGD2 e PGE2
Tromboxano A2
Agente agregante plaquetário
Vasoconstrictor
Plaqueta fvW
D a
GP Ib-IX/V
GP Ia/IIa
Adesão
fvW
fvW
GP IIb/IIIa
Plaqueta
ADP Agregação
PF4
Serotonina
ADP – Difosfato de adenosina
PF4 – Fator plaquetário 4
Ativação e
Liberação
GP IIb/IIIa – Glicoproteína IIb/IIIa
plaquetária
fvW – Fator de von Willebrand
(Fonte: Adaptado de
<http//:referencelab.develandclinic. Matriz Subendotelial
org/htm>)
Daniele Idalino Janebro
7. Hemostasia secundária
(tempo plasmático)
Fatores plasmáticos da coagulação:
Plaqueta
XI XIa
IX
IXa Cascata da coagulação
VIII C
Fosfol.
Ca2+
Proteína S
X
Xa
Proteína C V
Fosfol.
Ca2+
Inibidor da II IIa
proteína C
I
Ia
Ativação Ca2+
Inibição FXIII
Plaqueta
Eritrócito
http://www.fisiologia.ufc.br/Ensino/pedro/hemostasia%20e%20coagulacao%20sanguinea.pdf
10. Mecanismos de
controle
A formação do coágulo é
autolimitada, o que ajuda a
prevenir a sua propagação além
do sítio da injúria.
Inibidores da coagulação
(anticoagulantes naturais)
Sempre que um excesso de trombina é formado durante a
coagulação, existe tendência para o aparecimento de
quantidade exagerada de coágulos, podendo resultar
num quadro de trombose.
primário da trombina.
Acelera a dissolução do
complexo VIIa-fator
reassociação.
TROMBOMODULINA
+
TROMBINA
COMPLEXO TROMBINA-TROMBOMODULINA
PROTEÍNA S
INIBE Va
PROTEÍNA C PROTEÍNA Ca
INIBE VIII Ca
INIBIDOR PROTEÍNA Ca
Mecanismo de controle da coagulação
– TFPI
tissue factor pathway inhibitor
–Iniciação - FVII + FT
alguma trombina
–Propagação - trombina
Modelo celular
(Fonte: VERRASTRO;
LORENZI; WENDEL
NETO, 1996)
Removidos
Pré-operatório
História de sangramentos
Antecedentes de hemofilia
Estado hemorrágico após cirurgia
Daniele Idalino Janebro
14. DOENÇAS HEMORRÁGICAS
As doenças são distribuídas nos
seguintes grupos:
PÚRPURAS – distúrbios da
hemostasia primária
COAGULOPATIAS – distúrbios da
hemostasia secundária
14.1 PÚRPURAS PLAQUETÁRIAS
PÚRPURAS PLAQUETOPÊNICAS -
causadas por uma diminuição no
número de plaquetas
–por falta de produção
–por produção ineficaz
–por aumento de destruição
23/10/2021
Principais defeitos genéticos
funcionais das plaquetas
Ausência da GP Ib na superfície
plaquetária que é responsável pela
ligação do fator von Willebrand às
plaquetas;
Não ocorre adesão normal das
plaquetas ao subendotélio.
Síndrome de Bernard Soulier
Diagnóstico Laboratorial da
Síndrome de Bernard Soulier
TS prolongado;
Plaquetas gigantes em estiraços
corados;
Agregação plaquetária com ristocetina
diminuída;
Citometria de fluxo: diagnóstico mais
preciso
Trombastenia de Glanzmann
Padrão autossômico recessivo
caracterizado por sangramento severo de
mucosas e pós-operatório;
Ausência das glicoproteínas IIb e IIIa
responsáveis pela agregação plaquetária;
Deficiência da fixação do fibrinogênio
(induzida pelo ADP).
Trombastenia de Glanzmann
Diagnóstico Laboratorial da
Trombastenia de Glanzmann
TS muito prolongado;
Plaquetas em número normal, porém
aparecem isoladas no estiraço de sangue;
Ausência de agregação plaquetária frente
aos fatores: ADP, colágeno e epinefrina.
Afecções com alterações da
secreção plaquetária
Afastar a causa
Corticóides ou imunossupressores
Infusão de plaquetas
PETÉQUIAS
14.2 PÚRPURAS VASCULARES
Púrpura senil
– Manifestação clínica benígna, encontrada em
pacientes acima dos 70 anos
– Lesões hemorrágicas aparecem principalmente nos
braços, no dorso das mãos e mais raramente no
pescoço e face
– É conseqüência da perda de elasticidade dos
tecidos principalmente das fibras musculares e
elásticas dos vasos
– Neste distúrbio a prova do laço é positiva e os
demais exames que avaliam a hemostasia
geralmente estão normais
EQUIMOSE
EQUIMOSE
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14.3 COAGULOPATIAS
Classificação
– Hereditária – hemofilia e Doença de von
Willebrand
– Adquirida
HEMOFILIAS
São doenças hemorrágicas,
hereditárias, recessivas, ligadas ao
sexo (cromossomo X), que apresentam
deficiência dos fatores VIII e IX da
coagulação, chamadas
respectivamente de hemofilia A e
hemofilia B.
O tratamento básico é o da
reposição do fator deficiente.
HEMARTROSES
Doença de von Willebrand
Anormalidade na hemostasia primária combinada
com um déficit leve a moderado do f ator VIII.
PRIMÁRIA
– Vasos sangüíneos
– Plaquetas
SECUNDÁRIA
– Fatores de coagulação
23/10/2021
16. Esquema diferencial-
laboratorial
Trombocitopenias:
- Contagem de plaquetas abaixo de 150.000/L.
- Secreção plaquetária anormal.
- Teste de agregação: resposta anormal para
um ou mais agonistas.
Trombastenia:
- Teste de agregação normal com ristocetina.
- Ausência de onda primária e secundária para
ADP.
- Alteração na GPIIb/IIIa.
17. Principais interferentes no
diagnóstico da hemostasia primária
Tempo de sangramento.
- Eritrócitos.
- Utilização de aspirinas e anti-inflamatórios.
Prova do laço.
Contagem de plaquetas.
- Uso de EDTA (pseudotrombocitopenia).
- Satelismo plaquetário.
- Coleta inadequada.
- Plaquetas gigantes.
- Presença de aglutininas frias.
18. Teste de agregação
ADP, trombina, colágeno e adrenalina:
São agonistas fisiológicos da ativação plaquetária.
Agonista + receptor + proteínas G (guanina)
Ativação de fosfolipases: cascata de reações.
Alteração conformacional da GPIIb/IIIa.
Ligação do fibrinogênio.
Ristocetina:
É um antibiótico capaz de agregar todas as plaquetas,
exceto aquelas dos indivíduos acometidos pela doença
de von Willebrand.
Fundamento: A Ristocetina (antibiótico) promove a interação
entre o FvW e o complexo GP I
O FvW:RCo é baixo em praticamente todos os tipos da DVW
Valores de referência: 50 a 150%
19. Tempo de sangramento
Teste de Ivy:
- Incisão feita no antebraço.
- Patológico acima de 10 minutos.
Duke:
- Indução de sangramento feita na orelha.
- Suspeito acima de quatro minutos.
ALERTA !!!
Tempo de sangramento
Tempo de coagulação
Prova do laço
Retração do coágulo
Coagulograma: TS, TC, PL, RC, ...
Motivo: desconforto, falta de
padronização, sensibilidade, especificidade
e reprodutibilidade.
23/10/2021
21. Testes para diagnóstico
Adesão plaquetária
Agregação plaquetária
Dosagem de fatores
Fibrinólise
– Dímero D (pdf)
– Pesquisa de PDF/pdf
23/10/2021
20. TESTES DE TRIAGEM:
TP, TTPA
XII Kk
III
XI
VIII Ca++
Ca++
FP
X
V
TP=10 a 13 s
II
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Tempo de protrombina
Screening pré-operatório
Enfermidades hepáticas
Monitorização da terapia anticoagulante oral
TEMPO PROTROMBINA-PT
UNIDADES
Resultados expressos como
– tempo (seg) (paciente e plasma normal)
– ratio pac/plasma normal
PT Seg.:10.5-13.0
PT Act.:70%-120%
TAO:
– INR.
Tempo de protrombina
Tromboplastinas
Pacientes em uso de AVK:
ISI próximo a 1,0
INR
Alvo: 2,5
Liberação do INR
Hepatopatas: AE ou Ratio.
EXPLICAÇÃO INR. Terapia
Anticoagulante Oral