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ESQUEMA DE TRATAMENTO
ANTIMICROBIANO DE UMA
INFECÇÃO?
ANTIBIÓTICOS
VINHETA DE ABERTURA
VINHETA DE ABERTURA
PRINCÍPIOS DOS ANTIMICROBIANOS
CAUSAS DE RESISTÊNCIA
Posologia inadequada
LACTENTES
IDADE
IDOSOS
Sítio de infecção Diferentes bactérias
- Barreira
hematoencefálica
Penetração
- Pulmão
- Urina
Uso prévio ATB Resistência
COMO ENTENDER ONDE USAR UM ATB?
- IV ou VO
Absorção - Ampicilina
- Metronidazol
- Renal: filtração
glomerular
Eliminação
- Não renal: biliar, fecal,
transpiração, respiração
CONCENTRAÇÃO ATB
Farmacocinética (PK)
੦ concentração sérica no tempo
Farmacodinâmica (PD)
੦ efeito do ATB ao longo do tempo
Relação PK-PD
੦ eficácia de um antimicrobiano
CONCENTRAÇÃO INIBITÓRIA MÍNIMA
MIC ou CIM
੦ menor valor do ATB para matar uma bactéria
Sem
1/2 1/16
antibiótico
Tempo da área acima da curva do CIM
੦ eficácia do antimicrobiano
PICO
VALE
#IMPORTANTE
TEMPO-DEPENDENTES
੦ quanto > tempo acima do MIC > ação
੦ infusão contínua ou várias doses por dia
੦ betalactâmicos
CONCENTRAÇÃO-DEPENDENTES
੦ dose máxima é mais benéfica
੦ dose 1 x dia
੦ aminoglicosídeos
CONCENTRAÇÃO-DEPENDENTE
Menor toxicidade
PERFIL DO ATB
Bactericidas
੦ morte celular bacteriana
੦ maior toxicidade se não usadas com critério
੦ infecções graves e com alta mortalidade
Bacteriostáticas
੦ impedem a reprodução bacteriana, mas sem
matar
੦ boas em controle de longos tratamentos
BACTERIOSTÁTICOS
Macrolídeos
Tetraciclinas
Sulfamidas
Oxazolidinonas
BACTERICIDAS
Betalactâmicos
Glicopeptídios
Aminoglicosídeos
Quinolonas
#CAI NA PROVA
Gram positivas
੦ várias camadas de peptidioglicanos – camada
espessa
Gram negativas
੦ única camada de peptidioglicanos – camada fina
DIFERENÇAS GRAM POSITIVOS E GRAM NEGATIVOS
Ácido
lipotecoico Membrana lipídica
externa
Peptidio-
Peptidioglicanos
glicanos
Membrana
Membrana plasmática
plasmática
MÉTODO DE GRAM – BACTERIOSCOPIA
Violeta de Lugol ou
Álcool 95%
metila iodo
VISUALIZAÇÃO
Gram positivas
VISUALIZAÇÃO
Gram negativas
MORFOLOGIA
Diplococo Estafilococo
Coco Diplococo encapsulado
Pneumococo
Cocos
Estreptococo
Sarcina Tétrada
Cocobacilo Bacilo
Bacilos
Diplobacilo
Estreptobacilo
AÇÃO NA PAREDE CELULAR
Betalactâmicos
੦ inibem transpeptidases
੦ proteínas ligadoras de penicilinas (PBPs)
Penicilinas
Cefalosporinas
Cefamicinas
Carbapenêmicos
Monobactâmicos
AÇÃO NA PAREDE CELULAR
Glicopeptídios
੦ altera permeabilidade da célula: lise celular
੦ ação no peptidioglicano
੦ vancomicina
੦ teicoplanina
AÇÃO NA MEMBRANA CELULAR
Polimixinas
੦ formação de poros na membrana celular – LISE
celular
੦ tóxica porque não é seletiva para a membrana
das bactérias
AÇÃO NA SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLEICOS
X Topoisomerase
AÇÃO NA SÍNTESE DE ÁCIDOS
NUCLEICOS
Aminoglicosídeos
੦ ligam-se ao RNA ribossômico
੦ inibição total da síntese proteica
Amicacina
Estreptomicina
Gentamicina
Neomicina
Tobramicina
AÇÃO SÍNTESE DE ÁCIDOS
NUCLEICOS E PROTEÍNAS
Tetraciclinas: RNAt/ribossomo
Lembre-se:
1. Qual bactéria quero cobrir?
2. O ATB tem penetração no tecido?
3. A toxicidade compensa o risco?
1. BACTÉRIA POR SÍTIO
Orofaringe: Gram+ e
anaeróbios (Gram+)
Pulmão: Gram+, atípicos
Hosp: Gram- MDR
Aspiração: anaeróbios
(boca) Pele: Gram+
Necrose e DM: Gram+ e Gram-
Orofaringe Penicilinas
Cefalosporinas (+clindamicina)
Pulmão Penicilinas
Cef 3ª geração (+ macrolídeos)
Quinolonas respiratórias
Abdome Penicilinas
Cef 3ª geração (+metronidazol)
Pele Penicilinas
Cefalosporinas
Glicopeptídios ( + metronidazol)
Urina Cef 3ª ou 4ª geração
aminoglicosídeos
2. DEFINA A MELHOR PENETRAÇÃO