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SEMAD-Goiânia 2020
Conhecimentos Gerais em Saúde Pública
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3:
QUESTÕES ......................................................................................................... 21
:4
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2
02
/2
Aula 04
06
6/
-0
8. Vigilância (em, na e da) Saúde – a polissemia que
om
.c
envolve as diferentes modalidades de vigilância
ok
tlo
Saúde (SUS):
.9
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I - a execução de ações:
.7
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a) de vigilância sanitária;
-0
b) de vigilância epidemiológica;
a
lv
[…]
Si
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de conhecer, detectar ou prever qualquer mudança que possa ocorrer nos fatores
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condicionantes do processo saúde-doença, bem como identificar a gravidade de
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2
novas doenças à saúde da população. Ela deve fornecer orientação técnica
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permanente para os profissionais de saúde que têm a responsabilidade de decidir
/2
06
sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, tornando
6/
-0
disponíveis, para esse fim, informações atualizadas sobre a ocorrência dessas
om
doenças e agravos, bem como dos fatores que a condicionam, numa área
.c
geográfica ou população definida.
ok
tlo
da Saúde (1990), faz sentido definir a vigilância à saúde dentro dos programas de
@
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saúde. A vigilância, que pode ser tanto epidemiológica quanto sanitária, não é um
bs
PROGRAMAS DE SAÚDE
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adequado e desenvolvimento de aptidões e capacidades, aconselhamentos
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específicos, como os de cunho genético e sexual. Através dessas ações, são
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estimuladas as práticas da ginástica e outros exercícios físicos, os hábitos de
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02
higiene pessoal, domiciliar e ambiental e, em contrapartida, desestimulados o
/2
06
sedentarismo, o tabagismo, o alcoolismo, o consumo de drogas, a promiscuidade
6/
-0
sexual. No desenvolvimento dessas ações devem ser utilizados, de forma
om
programática e sistemática, com emprego de linguagem adequada ao público-
.c
alvo, os diferentes meios e veículos disponíveis de comunicação ao alcance da
ok
dentre outros.
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bs
agravos à saúde.
a
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saúde (ambulatórias e hospitalares) e, de forma complementar, pelos serviços
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particulares, contratados ou conveniados, que integram a rede do SUS, nos níveis
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federal, estadual e municipal, particularmente nos dois últimos, onde deve estar
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02
concentrada a maior parte dessas atividades.
/2
06
Fonte: ABC do SUS – Ministério da Saúde. 1990.
6/
-0
om
Mas, o que é a vigilância epidemiológica e o que é a vigilância sanitária?
.c
Precisaremos recorrer à breve história da saúde para tratarmos disso. Como você
ok
tlo
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- a coleta de dados;
:4
- o processamento dos dados coletados;
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- a análise e interpretação dos dados processados;
02
- a recomendação das medidas de controle apropriadas;
/2
06
promoção das ações de controle indicadas;
6/
-0
- a avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas; e
om
- a divulgação de informações pertinentes.
.c
ok
tlo
de serviços de interesse da saúde. Para isso, deve ser capaz de intervir nos
-m
Nesse finalzinho de assunto creio que seja salutar colar ainda três trechos
s
co
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om
.c
ok
tlo
ou
@
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bs
-m
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Saúde (SVS).
a
lv
vigilância de DCNT é caracterizar a tendência temporal das DCNT. Essas ações são
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e ações a serem desenvolvidas por esta vigilância. Para saber mais sobre o plano,
clique aqui.
Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/noticias/43036-sobre-a-vigilancia-
de-dcnt
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humana, com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos
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fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou a outros agravos à saúde.
:4
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É também atribuição da VSA os procedimentos de vigilância epidemiológica das
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02
doenças e agravos à saúde humana, associados a contaminantes ambientais,
/2
especialmente os relacionados com a exposição
06
6/
a agrotóxicos, amianto, mercúrio, benzeno e chumbo. Dentro da Coordenação
-0
Geral de Vigilância em Saúde Ambiental (CGVAM), as áreas de atuação
om
são: Vigilância da qualidade da água para
.c consumo
ok
humano (Vigiágua); Vigilância em saúde de populações expostas a poluentes
tlo
população brasileira.
-0
Desde a criação da SVS, a integração das vigilâncias foi se fortalecendo nas três
a
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Lista Nacional de Notificação Compulsória
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Formulários para Notificação Eletrônica Imediata
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Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
2
Sistema de Informações de Acidentes de Consumo (SIAC)
02
/2
Fonte: http://portalms.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/lista-nacional-de-
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notificacao-compulsoria
-0
om
.c
ok
tlo
ou
maior prevalência.
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atividades transversais e essenciais no processo de trabalho da Vigilância em
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Saúde.
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Art. 4º A PNVS tem como finalidade definir os princípios, as diretrizes e as
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estratégias a serem observados pelas três esferas de gestão do SUS, para o
/2
06
desenvolvimento da vigilância em saúde, visando a promoção e a proteção da
6/
-0
saúde e a prevenção de doenças e agravos, bem como a redução da
om
morbimortalidade, vulnerabilidades e riscos decorrentes das dinâmicas de
.c
produção e consumo nos territórios.
ok
rede de atenção.
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profissionais da saúde, à população e a instituições, relativas a intoxicações
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agudas e crônicas e acidentes com animais peçonhentos.
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V - Emergência em saúde pública: situação que demanda o emprego
2
02
urgente de medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e
/2
06
agravos à saúde pública.
6/
-0
VI - Integralidade da atenção: um conjunto articulado de ações e serviços
om
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos
.c
os níveis de complexidade do sistema. Deve compreender o acesso às ações,
ok
condicionantes.
-m
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ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços do
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interesse da saúde. Abrange a prestação de serviços e o controle de bens de
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consumo que, direta ou indiretamente se relacionem com a saúde,
2
02
compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo e descarte.
/2
06
XIV - Vulnerabilidade: designa tanto os processos geradores quanto as
6/
-0
características das populações e territórios que possuem maiores dificuldades em
om
absorver os impactos decorrentes de diferentes e variados graus de eventos de
.c
risco
ok
Nos últimos anos têm sido reconhecidas várias infecções humanas até
17
-0
pode-se reconhecer que, em sua maioria, essas viroses são desencadeadas por
atividades humanas, as quais modificam o meio ambiente, em especial pela
pressão demográfica.
A necessidade de vetores para a transmissão de várias das viroses
emergentes e reemergentes introduz fatores ecológicos na discussão, de
importância nos países de clima tropical.
Mecanismos de mutação e recombinação genéticas, em especial dos vírus
RNA, são reconhecidos de longa data como forma de geração de novos padrões
genômicos.
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Fonte: http://www.fiocruz.br/biossegurancahospitalar/dados/material2.htm
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Por outro lado se reconhece, em nível mundial, uma visível decadência dos
sistemas de saúde, fruto da elevada demanda e dos custos crescentes da
assistência médica, que vem a absorver grande parte dos recursos, antes
destinados às áreas de prevenção e controle de agravos.
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(transposição da barreira de espécie).
3:
:4
3. Disseminação de um vírus a partir de uma pequena população
08
humana ou animal, onde este vírus surgiu ou onde foi originalmente
2
02
introduzido.
/2
06
Reconhece-se que vários vírus, especialmente do grupo RNA, apresentam
6/
-0
taxas de mutação elevadas como no caso da influenza, vírus que possui genoma
om
segmentado e é capaz de atingir grande número de hospedeiros animais. Por estes
.c
mecanismos surgem, por seleção natural, amostras de maior virulência a partir de
ok
continente a outro, bem como o contato direto do homem com áreas remotas,
-m
novos agentes de doença. Exemplo desse mecanismo ocorreu com o até então
.9
34
Zaire.
A disseminação do Aedes aegypti e da febre amarela no país, ocorreu
através dos navios que atracavam em portos brasileiros, originando diversas
epidemias, a primeira delas reportada no século XVI, em Recife. Pelo mesmo
mecanismo e talvez ainda pelo transporte aéreo, o Ae. albopictus espalhou-se nos
últimos anos do Sudeste Asiático para todo o mundo tropical, sendo reconhecido
no Brasil em 1987, nas proximidades do Rio de Janeiro.
Pelos dados disponíveis, o vírus HIV teria se originado de regiões centrais
africanas, a partir de amostras de vírus circulando entre primatas e que foram
capazes de passar a barreira de espécie e atingir o homem.
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Com a entrada de Ae. aegypti nas áreas endêmicas de febre amarela, nas
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regiões Centro-Oeste e Norte, o risco de surgimento de infecções urbanas passou a
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ser uma realidade a ser enfrentada.
2
02
O dengue, causado por quatro tipos de vírus, constitui hoje a mais
/2
06
importante doença viral humana transmitida por mosquitos e no Brasil foram
6/
-0
notificados mais de 3.000.000 de casos nos últimos anos, desde a epidemia de
om
1981/1982, em Roraima e a primeira grande epidemia de 1986, no Rio de Janeiro
.c
Desde então a doença, acompanhando a expansão do Ae. aegypti,
ok
(Vale da Ribeira) e causou uma epidemia de encefalite por cerca de dois anos. O
1
scapularis e Psorophora ferox e não foram mais descritos casos humanos desde
.9
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então. Ocorreram naquela ocasião, cerca de 1.000 casos, com uma taxa de
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laboratórios. Esta virose deve ser considerada uma doença emergente por sua
ar
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Argentina ocasionou vários casos fatais em médicos e pessoal de enfermagem.
3:
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[...]
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No momento defronta-se o mundo com a Sindrome Respiratória Aguda
2
02
Grave, que se caracteriza por uma pneumonia intersticial com uma taxa de
/2
06
letalidade em torno de 5 a 6 %. A infecção teria surgido na China, sendo causada
6/
-0
por uma nova variante de Coronavírus, agente capaz de infectar, como o vírus da
om
influenza, muitas espécies animais e o homem. Nos animais o vírus causa quadros
.c
diarreicos ou respiratorios importantes, sendo eliminado tanto por via respiratória
ok
como digestiva, o que parece ser tambem o caso das infecções humanas causadas
tlo
ou
pelo novo vírus. O novo agente tem particular importância no caso das infecções
@
das medidas de proteção individual como gorros, mascaras, luvas, óculos e roupas
1
de proteção individual.
-7
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.9
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EMERGENTES/REEMERGENTES
17
-0
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assistência hospitalar, com uma visível perda de estrutura e recursos, as doenças
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emergentes/reemergentes têm significado um encargo pesado para os países em
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desenvolvimento. No caso da AIDS e do dengue, para citar dois exemplos, observa-
2
02
se uma contínua expansão do número de casos ao longo dos últimos anos, sem
/2
06
real expectativa de mudança em futuro próximo.
6/
-0
O custo assistencial de algumas dessas infecções é elevado e o nosso país
om
carece, em geral, de unidades hospitalares preparadas para atender pacientes
.c
com infecções que tragam risco para o pessoal médico e paramédico. Igualmente
ok
adequadas.
lv
Si
o
un
Glossário
Br
compromisso.
ar
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número de casos, que indica a existência de uma epidemia, varia com o agente
infeccioso, o tamanho e as características da população exposta, sua experiência
prévia ou falta de exposição à enfermidade e o local e a época do ano em que
ocorre. Por decorrência, a epidemia guarda relação com a freqüência comum da
enfermidade na mesma região, na população especificada e na mesma estação do
ano. O aparecimento de um único caso de doença transmissível, que durante um
lapso de tempo prolongado não havia afetado uma população, ou que invade pela
primeira vez uma região, requer notificação imediata e uma completa
investigação de campo; dois casos dessa doença, associados no tempo ou no
espaço, podem ser evidência suficiente de uma epidemia.
EPIDEMIA POR FONTE COMUM (Epidemia Maciça ou Epidemia por Veículo
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Comum): epidemia em que aparecem muitos casos clínicos, dentro de um
3:
:4
intervalo igual ao período de incubação clínica da doença, o que sugere a
08
exposição simultânea (ou quase simultânea) de muitas pessoas ao agente
2
02
etiológico. O exemplo típico é o das epidemias de origem hídrica.
/2
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EPIDEMIA PROGRESSIVA (Epidemia por Fonte Propagada): epidemia na qual as
6/
-0
infecções são transmitidas de pessoa a pessoa ou de animal, de modo que os
om
casos identificados não podem ser atribuídos a agentes transmitidos a partir de
.c
uma única fonte.
ok
coleta ocasional de dados, quase sempre por amostragem, e que fornece dados
@
comunidade.
-m
outro hospedeiro.
PERÍODO DE LATÊNCIA: intervalo entre a exposição a agentes patológicos e o
início dos sinais e sintomas da doença.
PERÍODO PRODRÔMICO: é o lapso de tempo, entre os primeiros sintomas da
doença e o início dos sinais ou sintomas, com base nos quais o diagnóstico pode
ser estabelecido.
PORTADOR: pessoa ou animal que não apresenta sintomas clinicamente
reconhecíveis de uma determinada doença transmissível ao ser examinado, mas
que está albergando o agente etiológico respectivo. Em Saúde Pública, têm mais
importância os portadores que os casos clínicos, porque, muito freqüentemente, a
infecção passa despercebida nos primeiros. Os que apresentam realmente
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clínico ou portador, ou da data em que esse comunicante sadio abandonou o local
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em que se encontrava a fonte de infecção. Na prática, a quarentena é aplicada no
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caso das doenças quarentenárias.
2
RECAÍDA: reaparecimento ou recrudescimento dos sintomas de uma doença,
02
/2
antes do doente apresentar-se completamente curado. No caso da malária,
06
recaída significa nova aparição de sintomas depois do ataque primário.
6/
-0
RECIDIVA: reaparecimento do processo mórbido após sua cura aparente. No caso
om
da malária, recidiva significa recaída na infecção malárica entre a 8a e a 24a
.c
ok
semanas posteriores ao ataque primário. Na tuberculose, significa o aparecimento
tlo
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TRANSMISSÃO DIRETA (contágio): transferência do agente etiológico, sem a
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interferência de veículos.
08
TRANSMISSÃO DIRETA IMEDIATA: transmissão direta, em que há um contato
2
02
físico entre a fonte primária de infecção e o novo hospedeiro.
/2
06
TRANSMISSÃO DIRETA MEDIATA: transmissão direta, em que não há contato
6/
-0
físico entre a fonte primária de infecção e o novo hospedeiro; a transmissão se faz
om
por meio das secreções oronasais (gotículas de Flügge).
.c
TRANSMISSÃO INDIRETA: transferência do agente etiológico, por meio de
ok
outro.
-m
individuais;
s
co
laboratório;
• dados relativos à disponibilidade, uso e efeitos adversos de vacinas,
toxóides, imunoglobulinas, inseticidas e outras substâncias empregadas no
controle de doenças; e
• dados sobre níveis de imunidade em certos grupos da população.
Todos esses dados devem ser reunidos, analisados e apresentados na forma de
informes, que serão distribuídos a todas as pessoas que colaboraram na sua
obtenção, e a outras que necessitem conhecer os resultados das atividades da
vigilância, para fins de prevenção e controle de agravos relevantes à Saúde
Pública. Esses procedimentos se aplicam a todos os níveis dos serviços de Saúde
Publica, desde o local até o internacional.
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Vigilância da Saúde do Trabalhador.
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Direto da página da Plataforma RENAST2:
06
"A atividade VISAT deve estabelecer uma intervenção e negociação de controle e
6/
-0
mudanças no processo de trabalho, em sua base tecnológica ou de organização
om
do trabalho, o que virtualmente, poderá eliminar o risco de acidentes e
.c
adoecimento relacionado ao trabalho." (Machado, 2011)
ok
tlo
3.252/09). A especificidade de seu campo é dada por ter como objeto a relação da
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2
Fonte: https://renastonline.ensp.fiocruz.br/temas/vigilancia-saude-trabalhador
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com a concorrência de diferentes áreas do conhecimento e,
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fundamentalmente, o saber dos trabalhadores, necessários para o
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desenvolvimento da ação.
2
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• Pesquisa-intervenção: o entendimento de que a intervenção, no âmbito da
/2
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vigilância em saúde do trabalhador, é o deflagrador de um processo
6/
-0
contínuo, ao longo do tempo, em que a pesquisa é sua parte indissolúvel,
om
subsidiando e aprimorando a própria intervenção.
.c
• Articulação intrasetorial: a Vigilância em Saúde do Trabalhador deve se
ok
estadual e municipal.
.7
(PNSTT, Anexo I)
Br
entre saúde e trabalho por delimitar como seu objeto específico a investigação e
intervenção na relação do processo de trabalho com a saúde" (Machado, 1997)
* Substituída pela Portaria Nº 1.378, de 9 de julho de 2013 - Sistema Nacional de
Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
Objetivos da VISAT
Identificar o perfil de saúde da população trabalhadora, considerando a
analise da situação de saúde:
a) A caracterização do território, perfil social, econômico e ambiental da
população trabalhadora.
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Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
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• Portaria MS/GM Nº 1.823/2012
08
• Portaria Nº 104, de 25 de janeiro de 2011 - Define as terminologias adotadas
2
02
em legislação nacional, conforme o disposto no Regulamento Sanitário
/2
06
Internacional 2005 (RSI 2005), a relação de doenças, agravos e eventos em
6/
-0
saúde pública de notificação compulsória em todo o território nacional e
om
estabelece fluxo, critérios, responsabilidades e atribuições aos
.c
profissionais e serviços de saúde
ok
Questões
o
un
Br
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