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Características:
Enfatiza a eficiência operacional das tarefas realizadas, que busca extrair o melhor rendimento
de cada funcionário, que foi um sistema de racionalização do trabalho concebido em moldes
científicos. Cada aspecto do trabalho deve ser estudado e desenvolvimento cientificamente,
com a análise dos processos produtivos, foi possível aperfeiçoar a capacidade de trabalho do
operário. O foco era economizar o máximo em termos de esforços produtivos. Deve salientar
que o Taylorismo não esta preocupado com as inovações tecnológicas.
Fordismo
É um modelo de produção industrial desenvolvido por Henry Ford dos EUA. Esse sistema
produtivo, implementado na indústria automobilística no início do século XX.
Características:
Dentro desses sistema de produção, uma esteira rolante conduzia o produto, no caso da Ford
automóveis, e cada funcionário executava uma pequena etapa. Esse sistema é a linha de
montagem. Produção em massa e de forma padronizada. Utilização de máquinas
especializadas. Os funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho (para uma melhor
produção). Também não era necessária a utilização de mão de obra muito capacitada, pois
cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa de produção.
Tayotismo
É um modelo de produção industrial que surgiu no Japão no final da década de 1970 e que foi
implementado pela primeira vez em uma das fábricas da montadora Toyota de onde vem sua
denominação.
Características:
O fordismo possui semelhanças com o Taylorismo, mas não com o Toyotismo já que são
modelos de produção completamente diferentes. Em linhas gerais, ambas as metodologias
visam um melhor andamento das linhas de produções dentro das indústrias. Com isso,
aprimoram os processos de produção e aumentam o lucro da empresa. No entanto, na prática,
as duas possuem caminhos de atuação bem diferentes.
Outro ponto fundamental que precisa ser ressaltado é que a produção em larga escala
também visa diminuir os custos para o produtor. No entanto, isso implica diretamente na
qualidade do produto, que é reduzida conforme a escolha da matéria-prima mais barata.
Sendo assim, torna-se evidente que o foco proposto pelo método é a quantidade e não a
qualidade.