O modelo fordista se caracteriza principalmente pela linha de montagem automatizada, especialização dos trabalhadores em tarefas específicas e padronização da produção industrial para aumentar a produtividade e reduzir custos.
O modelo fordista se caracteriza principalmente pela linha de montagem automatizada, especialização dos trabalhadores em tarefas específicas e padronização da produção industrial para aumentar a produtividade e reduzir custos.
O modelo fordista se caracteriza principalmente pela linha de montagem automatizada, especialização dos trabalhadores em tarefas específicas e padronização da produção industrial para aumentar a produtividade e reduzir custos.
A automatização dos processos industriais é a principal característica do modelo de
produção fordista. Esse sistema foi baseado no modelo taylorista, porém apresenta inúmeras inovações no que toca às técnicas produtivas. Segue abaixo uma lista das principais características do modelo fordista de produção.
Linha de montagem automatizada: a criação da esteira rolante
automatizada foi uma das principais inovações do modelo fordista. Nesse sistema, a esteira auxilia no transporte de matérias-primas ao longo da linha de produção, facilitando o trabalho das máquinas e dos operários. Ademais, o uso da esteira diminui o tempo de produção.
Especialização produtiva do trabalhador: o trabalho no sistema fordista
era extremamente especializado, ou seja, o profissional fabril desempenhava uma única tarefa dentro do sistema de produção. A especialização do trabalhador tinha como objetivo aumentar a produtividade, por meio da concentração do trabalhador em uma atividade específica, que permitia o foco do profissional somente naquela etapa produtiva.
Controle de qualidade no final do processo produtivo: o controle de
qualidade no fordismo corresponde à última etapa do processo produtivo. No final da linha de montagem, determinado profissional avaliava a qualidade da produção, na tentativa de verificar o nível de padronização dos produtos.
Padronização da produção industrial: a utilização de máquinas e
equipamentos industriais possibilitou uma maior padronização da produção industrial. Ademais, o uso de máquinas diminuiu o volume de erros provenientes das atividades braçais e também reduziu o desperdício de matérias-primas. A padronização da produção foi fundamental para a diminuição dos custos de produção e também para a especialização do trabalhador.
Produtividade: fator-chave na lógica da produção fordista. O alcance de
índices de produtividade satisfatórios está atrelado à redução dos custos produtivos, assim como o estrito controle do tempo da produção e das ações do trabalhador. Há um destaque também para a diminuição do desperdício de matérias-primas na linha de montagem.
Produção em massa: contribuiu diretamente para a maximização dos
lucros, mediante o máximo controle da padronização da produção e da elevação da produtividade fabril. A produção em massa possibilitou o barateamento dos produtos e, consequentemente, o aumento do consumo das famílias. Porém, foi um dos fatores responsáveis pelo declínio do modelo fordista