Você está na página 1de 106

Curso de Classificação Funcional

NO RUGBY EM CADEIRA DE RODAS

Prof. Dr. Luciano Teixeira


Classificador Funcional do Rugby em Cadeira de Rodas
luteixeira_fisio
CURSO DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL

Baixe todo conteúdo!


CURSO DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
PALESTRANTE
LUCIANO TEIXEIRA DOS SANTOS

Fisioterapeuta,
Doutor em Ciências da Reabilitação (UNISUAM),
Mestre em Biodinâmica do Movimento Humano (UFRJ),
Especialista em Fisioterapia Traumato Ortopédica e Desportiva Funcional (UCB).

•Gerente de estratégia acadêmica (UNISUAM)


•Professor do Curso de Fisioterapia (UNISUAM, UVA e Universidade de Vassouras);
•Coordenador da classificação Funcional do Rugby em Cadeira de Rodas;
•Fisioterapeuta da Seleção Brasileira de Hóquei sobre Grama (COB);
•Classificador Funcional do Rugby em cadeira de rodas (nível I).
•Gerente Operacional de Serviços Médicos Rio2016;
•Atuação Copa do mundo de Futebol, Panemericano do Rio e Campeonatos.

Membro do Comitê de Fisioterapia Esportiva do Estado do Rio de Janeiro (COFERJ),


Associação de Fisioterapeutas do Brasil (AFB) e da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-
Graduação em Fisioterapia (ABRAPG-Ft).
CLASSIFICAÇÃO NO ESPORTE

Historicamente o esporte possui tipos de classificação

Gêneros
CLASSIFICAÇÃO NO ESPORTE

Também pode ser classificado por:

Peso Corporal

Idade

GARANTIA DA EQUIVALÊNCIA DE CONDIÇÕES


CLASSIFICAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO

No Esporte Paralimpico
MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL NO RCR
HISTÓRICO DA CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
CLASSIFICAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO

O Início

• Em 1948, o Dr. Ludwig Guttmann organizou as primeiras


competições paradesporto, como uma extensão do processo
de reabilitação;

• Na década de 1950, Iniciou-se as discussões sobre considerar a


divisão dos esportes em classes, para garantir oportunidades
iguais entre os atletas;

• Com base em seu diagnóstico clínico, os atletas receberam


uma classe desportiva (lesões na medular, amputação e outras
condições neurológicas ou ortopédicas);
CLASSIFICAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO

O Início

• Em 1948, o Dr. Ludwig Guttmann organizou as primeiras


competições paradesporto, como uma extensão do processo
de reabilitação;

• Na década de 1950, Iniciou-se as discussões sobre considerar a


divisão dos esportes em classes, para garantir oportunidades
iguais entre os atletas;

• Com base em seu diagnóstico clínico, os atletas receberam


uma classe desportiva (lesões na medular, amputação e outras
condições neurológicas ou ortopédicas);
CLASSIFICAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO

O Início

• Em 1948, o Dr. Ludwig Guttmann organizou as primeiras


competições paradesporto, como uma extensão do processo
de reabilitação;

• Na década de 1950, Iniciou-se as discussões sobre considerar a


divisão dos esportes em classes, para garantir oportunidades
iguais entre os atletas;

• Com base em seu diagnóstico clínico, os atletas receberam


uma classe desportiva (lesões na medular, amputação e outras
condições neurológicas ou ortopédicas);
CLASSIFICAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO

Posteriormente

• Com o Movimento Paralímpico maturando-se, o foco mudou


de reabilitação e para esporte de alto rendimento;

• No final da década de 80, apoiadas pelas exigências dos


comitês em organizar competições mais justas, houve a
transição da classificação clínica para classificação funcional;

• No brasil sistema antigo permaneceu até 1992.


CLASSIFICAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO

Posteriormente

• Com o Movimento Paralímpico maturando-se, o foco mudou


de reabilitação e para esporte de alto rendimento;

• No final da década de 80, apoiadas pelas exigências dos


comitês em organizar competições mais justas, houve a
transição da classificação clínica para classificação funcional;

• No brasil sistema antigo permaneceu até 1992.


CLASSIFICAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO

Posteriormente

• Com o Movimento Paralímpico maturando-se, o foco mudou


de reabilitação e para esporte de alto rendimento;

• No final da década de 80, apoiadas pelas exigências dos


comitês em organizar competições mais justas, houve a
transição da classificação clínica para classificação funcional;

• No brasil sistema antigo permaneceu até 1992.


CLASSIFICAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO

Classificação Funcional

• 1990-2006 - Sistema de classificação funcional – Dr Andrew na


pesquisa no doutorado. Realizou a primeira sistematização na
classificação (basquete), depois no atletismo e esportes de
arremessos.

• 2007 – Houve Implementação do Código de classificação. A


grande mudança na classificação pela sistematização no
processo de avaliação.
CLASSIFICAÇÃO NO ESPORTE PARALÍMPICO

Classificação Funcional

• 1990-2006 - Sistema de classificação funcional – Dr Andrew na


pesquisa no doutorado. Realizou a primeira sistematização na
classificação (basquete), depois no atletismo e esportes de
arremessos.

• 2007 – Houve Implementação do Código de classificação. A


grande mudança na classificação pela sistematização no
processo de avaliação.
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Características Gerais

• O atleta tem uma deficiência elegíveil para este esporte?

• O comprometimento elegíveil do atleta cumprir os critérios


mínimos de incapacidade do esporte?

• Qual classe descreve limitação de atividade funcional do atleta


com maior precisão?
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Características Gerais

• O atleta tem uma deficiência elegíveil para este esporte?

• O comprometimento elegíveil do atleta cumprir os critérios


mínimos de incapacidade do esporte?

• Qual classe descreve limitação de atividade funcional do atleta


com maior precisão?
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Características Gerais

• O atleta tem uma deficiência elegíveil para este esporte?

• O comprometimento elegíveil do atleta cumprir os critérios


mínimos de incapacidade do esporte?

• Qual classe descreve limitação de atividade funcional do atleta


com maior precisão?
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Tipos de incapacidades
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Tipos de incapacidades
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Tipos de incapacidades

Cada esporte define para quais grupos de incapacidade eles


fornecem oportunidades desportivas em suas regras de classificação.
Enquanto alguns esportes incluem atletas de todos os tipos de
incapacidade (por exemplo, atletismo, natação), outros esportes são
específicos para um tipo (por exemplo, futebol de 7, bocha).
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Tipos de incapacidades

Cada esporte define para quais grupos de incapacidade eles


fornecem oportunidades desportivas em suas regras de classificação.
Enquanto alguns esportes incluem atletas de todos os tipos de
incapacidade (por exemplo, atletismo, natação), outros esportes são
específicos para um tipo (por exemplo, futebol de 7, bocha).

Um atleta pode cumprir os critérios em um esporte, mas não


pode cumprir os critérios em outro
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Tipos de incapacidades

Cada esporte define para quais grupos de incapacidade eles


fornecem oportunidades desportivas em suas regras de classificação.
Enquanto alguns esportes incluem atletas de todos os tipos de
incapacidade (por exemplo, atletismo, natação), outros esportes são
específicos para um tipo (por exemplo, futebol de 7, bocha).

Um atleta pode cumprir os critérios em um esporte, mas não


pode cumprir os critérios em outro

Se um atleta não é elegível para competir em um esporte, isso


não põe em causa a presença de uma deficiência verdadeira.
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Tipos de incapacidades

No início de 2018, a WWR publicou uma lista de


incapacidades e deficiências elegíveis para o rugby em
cadeira de rodas:
• INCAPACIDADE DE FORÇA MUSCULAR
• DEFICIENCIA DE MEMBROS
• HIPERTONIA
• ATAXIA
• ATETOSE
• INCAPACIDADE DE MOVIMENTO ARTICULAR PASSIVO
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Objetivo Primário

• Determinar a elegibilidade do atleta para competir.


CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Objetivo Secundário

• Agrupar os atletas em classes para competir.

Esporte Individual Esporte


Coletivo
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Objetivo Secundário

• Agrupar os atletas em classes para competir.


Pontos Baixos : 0.5
4 atletas por equipe
1.0
somando 8.0 pontos
1.5

Pontos médios: 2.0


2.5

Pontos altos : 3.0


3.5
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

Status de Classe Esportiva é atribuído para cada atleta.

• Status da Classe Esportiva Novo – N;


• Status de classe esportiva Confirmado – C;
• Status da classe esportiva Revisão – R;
• Revisão do status da classe esportiva com data de revisão fixa.
• Status de classe esportiva para atletas com deficiências
flutuantes ou progressivas.
• Classe esportiva não elegível.
• Classificação Não Concluída (CNC)
CLASSIFICADOR FUNCIONAL
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Classificador Funcional

Classificadores são profissionais com formação nas áreas da


saúde, com experiência em avaliação e teste neuromuscular,
como os profissionais em medicina, fisioterapia, terapia
ocupacional e educação física.
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Classificador Funcional

Experiência na avaliação de pessoas com sequelas físicas e


limitação dos movimentos, especialmente, as mais comuns
para a prática do esporte;

Fundamental conhecimento da modalidade esportiva, ou ainda


demonstrar entusiasmo e interesse em aprender a modalidade;

Demonstrar competência nos testes de prova muscular de


membros superiores, membros inferiores e tronco.
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Classificador Funcional

Experiência na avaliação de pessoas com sequelas físicas e


limitação dos movimentos, especialmente, as mais comuns
para a prática do esporte;

Fundamental conhecimento da modalidade esportiva, ou ainda


demonstrar entusiasmo e interesse em aprender a modalidade;

Demonstrar competência nos testes de prova muscular de


membros superiores, membros inferiores e tronco.
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Classificador Funcional

Experiência na avaliação de pessoas com sequelas físicas e


limitação dos movimentos, especialmente, as mais comuns
para a prática do esporte;

Fundamental conhecimento da modalidade esportiva, ou ainda


demonstrar entusiasmo e interesse em aprender a modalidade;

Demonstrar competência nos testes de prova muscular de


membros superiores, membros inferiores e tronco.
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Classificador Funcional

Internacional WWR:

Nivel IV Internacional
Nivel III Internacional
Nivel II Internacional
Nivel I Nacional
ABRC

Regional
Trainee
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

Etapa 1. Avaliação Física

Entrevista;
fonte: www.iwrf.com

Avaliação física (teste muscular manual);


Testes de tronco (se apropriado).
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

Etapa 1. Avaliação Física

Entrevista;
fonte: www.iwrf.com

Avaliação física (teste muscular manual);


Testes de tronco (se apropriado).
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

Entrevista:
• Diagnóstico;
• Historia;
• Sensibilidade;
• Contraturas;
• Espasticidade;
• Cirurgias;
• Equipamento.
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

Avaliação Física:
• Testes de força muscular manual:
o Testes resistidos são realizados em musculaturas
selecionadas dos MMSS e tronco. Realizados na cadeira
de rugby do atleta.
o Hislop HJ, Montgomery J. Daniels and Worthngham’s
Teste Muscular: Técnicas de Examinação Manual, 8ª Ed.
Filadélfia, Penn: WB Saunders, 2007.
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

Testes de força muscular manual:


GRAU DESCRIÇÃO
0 Ausência total de contração muscular voluntária
1 Contração muscular fraca ou esboço, sem qualquer movimento do membro
2- Sem gravidade, o movimento que é menor que a amplitude total de movimento
2 Sem gravidade, com movimento através de amplitude completa de movimento
2+ Sem gravidade, completa a amplitude e mantém a posição final contra resistência
leve; ou contra a gravidade, completa até metade da amplitude total do movimento
3- Contra a gravidade, mais da metade, mas menos do que a amplitude total de
movimento
3 Amplitude completa, contra a resistência da gravidade
3+ Amplitude completa contra a gravidade e mantém a posição final contra uma
resistência leve
4 Amplitude completa contra a gravidade e pode tolerar forte resistência
5 Amplitude completa e mantem a posição contra a resistência máxima
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

Testes de força muscular manual:


CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

Left

5 5
1 1
5 5
2 2
5 5
5 5
5 5
5 5
3 3
4 4
1 1
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
1,5 1,5
TESTE DE BANCO

A posição da mão do classificador dará dicas sobre o movimento,

Instruções simples e diretas,

Dor não é classificável,

Atletas com controle de tronco pobre, apresentam desequilibrio sentado.


TESTE DE BANCO

Abdução de Ombro
TESTE DE BANCO

Adução na Horizontal
TESTE DE BANCO

Movimento Combinado: Adução, Rotação Interna e Flexão


TESTE DE BANCO

Movimento Combinado: Extensão e Rotação Interna


TESTE DE BANCO

Protação de Ombro
TESTE DE BANCO

Rotação Interna
TESTE DE BANCO

Rotação Externa
TESTE DE BANCO

Flexão de Cotovelo
TESTE DE BANCO
Extensão de Cotovelo
TESTE DE BANCO
Extensão de Cotovelo

GRAU DESCRIÇÃO

3- 5-9 repetições
3 10 repetições
3+ 10 repetições e resistência mínima
4- 10 repetições e resistência moderada
4 Após 10 repetições de resistência
moderada em toda ADM ativa
5 Capaz de completar toda a amplitude
de movimento e manter a posição da
amplitude do ponto final contra a
resistência máxima. O examinador não
pode quebrar a posição de espera do
Atleta.
TESTE DE BANCO

Extensão de Punho
TESTE DE BANCO

Flexão de Punho
TESTE DE BANCO

Extensão de Dedos
TESTE DE BANCO

Flexão de Dedos
TESTE DE BANCO

Adução e Abdução de Dedos


TESTE DE BANCO

Extensão e Flexão de Dedos

MÚSCULO
LUMBRICAIS
INERVAÇÃO
C8T1
TESTE DE BANCO

Abdução de Polegar
TESTE DE BANCO

Adução de Polegar
TESTE DE BANCO

Extensão do Polegar
TESTE DE BANCO

Flexão do Polegar
TESTE DE BANCO

Oposição
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

Testes de tronco
International Wheelchair Rugby Federation Classification Manual

TESTE DE TRONCO
Appendix C Trunk Test Flow Chart

st
1 February 2015 77
TESTE DE TRONCO
Teste 1 International Wheelchair Rugby Federation Classification Manual

Appendix C Trunk Test Flow Chart

st
1 February 2015 77
TESTE DE TRONCO
Teste 2A International Wheelchair Rugby Federation Classification Manual

Appendix C Trunk Test Flow Chart

st
1 February 2015 77
TESTE DE TRONCO
International Wheelchair Rugby Federation Classification Manual

Teste 2B
Appendix C Trunk Test Flow Chart

st
1 February 2015 77
TESTE DE TRONCO
International Wheelchair Rugby Federation Classification Manual

Teste 3
Appendix C Trunk Test Flow Chart

st
1 February 2015 77
TESTE DE TRONCO
Teste 4 International Wheelchair Rugby Federation Classification Manual

Appendix C Trunk Test Flow Chart

st
1 February 2015 77
TESTE DE TRONCO
International Wheelchair Rugby Federation Classification Manual

Teste 5
Appendix C Trunk Test Flow Chart

st
1 February 2015 77
TESTE DE TRONCO
International Wheelchair Rugby Federation Classification Manual

Teste 6
Appendix C Trunk Test Flow Chart

st
1 February 2015 77
TESTE DE TRONCO
International Wheelchair Rugby Federation Classification Manual

Teste 7 Appendix C Trunk Test Flow Chart

st
1 February 2015 77
TESTE DE TRONCO
International Wheelchair Rugby Federation Classification Manual

Teste 8
Appendix C Trunk Test Flow Chart

st
1 February 2015 77
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


Executar as tarefas sobre condições esportivas simuladas.
Manipulações com bola (arremeso, bloqueio e etc...);
Tarefas na cadeira de rodas em variadas condições (para frente e trás);
Tocar a cadeira de rúgbi contra uma resistência;
Passe (por exemplo, passe do peito com as duas mãos, passe com uma das mãos);
Recuperar a bola do chão;
Proteção da bola (como segurar a bola com as duas mãos na frente da cadeira).
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


Executar as tarefas sobre condições esportivas simuladas.
Manipulações com bola (arremeso, bloqueio e etc...);
Tarefas na cadeira de rodas em variadas condições (para frente e trás);
Tocar a cadeira de rúgbi contra uma resistência;
Passe (por exemplo, passe do peito com as duas mãos, passe com uma das mãos);
Recuperar a bola do chão;
Proteção da bola (como segurar a bola com as duas mãos na frente da cadeira).
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


Executar as tarefas sobre condições esportivas simuladas.
Manipulações com bola (arremeso, bloqueio e etc...);
Tarefas na cadeira de rodas em variadas condições (para frente e trás);
Tocar a cadeira de rúgbi contra uma resistência;
Passe (por exemplo, passe do peito com as duas mãos, passe com uma das mãos);
Recuperar a bola do chão;
Proteção da bola (como segurar a bola com as duas mãos na frente da cadeira).
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


Executar as tarefas sobre condições esportivas simuladas.
Manipulações com bola (arremeso, bloqueio e etc...);
Tarefas na cadeira de rodas em variadas condições (para frente e trás);
Tocar a cadeira de rúgbi contra uma resistência;
Passe (por exemplo, passe do peito com as duas mãos, passe com uma das mãos);
Recuperar a bola do chão;
Proteção da bola (como segurar a bola com as duas mãos na frente da cadeira).
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


Executar as tarefas sobre condições esportivas simuladas.
Manipulações com bola (arremeso, bloqueio e etc...);
Tarefas na cadeira de rodas em variadas condições (para frente e trás);
Tocar a cadeira de rúgbi contra uma resistência;
Passe (por exemplo, passe do peito com as duas mãos, passe com uma das mãos);
Recuperar a bola do chão;
Proteção da bola (como segurar a bola com as duas mãos na frente da cadeira).
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


Executar as tarefas sobre condições esportivas simuladas.
Manipulações com bola (arremeso, bloqueio e etc...);
Tarefas na cadeira de rodas em variadas condições (para frente e trás);
Tocar a cadeira de rúgbi contra uma resistência;
Passe (por exemplo, passe do peito com as duas mãos, passe com uma das mãos);
Recuperar a bola do chão;
Proteção da bola (como segurar a bola com as duas mãos na frente da cadeira).
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


Executar as tarefas sobre condições esportivas simuladas.
Manipulações com bola (arremeso, bloqueio e etc...);
Tarefas na cadeira de rodas em variadas condições (para frente e trás);
Tocar a cadeira de rúgbi contra uma resistência;
Passe (por exemplo, passe do peito com as duas mãos, passe com uma das mãos);
Recuperar a bola do chão;
Proteção da bola (como segurar a bola com as duas mãos na frente da cadeira).
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

2. Avaliação Técnica – Testes de Movimentos Funcionais


CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

3. Avaliação por Observação – Analise de tarefas


específicas do esporte na quadra, durante o
treinamento e jogo.
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO
3. Avaliação por Observação
Características da Classe 0.5

Instabilidade de ombro;
Postura sentada sacral, cifose
e / ou fica baixa em cadeira de
rodas;
Defensor/bloqueador;
Propulsão com abdução e
rotação interna do ombro;
Head Bob
Usa antebraços para atividades
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO
3. Avaliação por Observação
Características Classe 1.0

Ombro mais estável,


Braços são menos abduzidos durante o
impulso comparados ao atleta de classe 0,5;
Defesa/bloqueio;
Pode realizar passe de peito, mas não e o
manipulador da bola;
Pode propulsionar com o tríceps (visível
no final do toque da cadeira) e/ou bíceps ;
Recebe com antebraço ou punho,
Passe de peito fraco ou passe com o
antebraço
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO
3. Avaliação por Observação
Características Classe 1.5

Excelente bloqueador e manipulador da bola


ocasionalmente;
Aumento da força/estabilidade do ombro
Mais explosão na saída, porém limitado devido
à fraqueza do tríceps,
Permiti realizar com consistência o passe de
peito;
Passe de peito mais eficaz , devido à força do
tríceps e ombro e;
Desequilíbrio típico do punho que faz com que
a bola tenha uma segurança limitada
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO
3. Avaliação por Observação

Características Classe 2.0

Estabilidade de ombro,
Propulsão eficiente
Equilíbrio/funcional
flexão e extensão do punho,
Manipulador de bola;
Rapidez nas atividades com cadeira
Recebe e passa a bola com o punho,
em posição neutro ou flexionado;
Eficiente passe de peito
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO
3. Avaliação por Observação
Características Classe 2.5

Manipulador e pontuador;
Excelente força e estabilidade de ombro, boa
velocidade em quadra;
Se tiver tronco apresenta maior estabilidade ;
Dribla a bola com segurança, mas apresenta
“scoop”;
Utiliza a flexão dos dedos para segurar o aro
de propulsão
Realizando manobras de saídas explosivas e
paradas bruscas;
Melhor manipulação da bola devido a
capacidade de isolar a função punho/dedo
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO
3. Avaliação por Observação
Características Classe 3.0

Fraqueza em alguns movimentos de dedos e


polegar;
Excelente manipulador e pontuador
Eficiente manipulações com a cadeira
Excelente passe com uma mão, capaz de
manipular a cadeira com a outra
Capaz de realizar vários dribles
Eficiente no controle da bola em vários
planos
Controle da bola acima da cabeça
Passes longos e precisos
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO
3. Avaliação por Observação
Características Classe 3.5

Excelente manipulador da bola

Excelente manipulador da
cadeira

Maior pontuador

Usualmente apresenta alguma


função de tronco
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

Pontos Baixos : 0.5


1.0
1.5

Pontos médios: 2.0


2.5

Pontos altos : 3.0


3.5

Caso o atleta ou técnico não concordem com a pontuação, tem oportunidades de


solicitar revisão (protesto).
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Sistema de Classificação

Status de Classe Esportiva é atribuído para cada atleta.

• Status da Classe Esportiva Novo – N;


• Status de classe esportiva Confirmado – C;
• Status da classe esportiva Revisão – R;
• Revisão do status da classe esportiva com data de revisão fixa.
• Status de classe esportiva para atletas com deficiências
flutuantes ou progressivas.
• Classe esportiva não elegível.
• Classificação Não Concluída (CNC)
CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO PARALÍMPICO

Fatores alheios à Classificação

• Dor;
• Gênero;
• Topometria (altura, peso, idade, envergadura);
• Uso de acessórios (em alguns esportes);
• Habilidades esportivas, talento natural;
• Efeito do treinamento.
Conclusão
§A classificação é importante, mas não é regra do jogo.

§A classificação deve ser discreta e respeitar a individualidade do jogador.

§Qualquer conversa com os jogadores são confidenciais.

§Independente de pensamentos, ações, do que se houve; tudo serve para melhorar o esporte
e os jogadores.
CURSO DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Muito Obrigado!

Luciano Teixeira
lteixeiralaf@gmail.com

Baixe todo conteúdo!

Você também pode gostar