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Atletismo
O atletismo paralímpico é uma modalidade esportiva que oferece a oportunidade para atletas
com deficiências competirem em diversas disciplinas atléticas. Essa modalidade é conhecida
por sua ampla gama de categorias de deficiência, cada uma com suas especificações e
classificações.
1. Categorias de Deficiência:
- Deficiência Visual: Esta categoria abrange atletas com deficiência visual ou cegueira total. Os
atletas competem com a ajuda de guias, se necessário. As provas incluem corridas, saltos e
lançamentos, adaptadas às necessidades visuais dos competidores.
- Deficiência Auditiva: Atletas com deficiência auditiva, surdez parcial ou total, competem
nesta categoria. As provas são realizadas com adaptações visuais ou sinais sonoros para
garantir que os atletas recebam as informações necessárias.
2. Eventos:
3. Equipamentos e Adaptações:
4. Desafios e Superação:
Os atletas paralímpicos enfrentam desafios únicos em suas jornadas esportivas, mas
demonstram uma incrível força, determinação e superação. Eles treinam arduamente para
atingir seu potencial máximo, independentemente de suas deficiências.
5. Inclusão e Igualdade:
Bocha
A bocha paralímpica é um esporte de precisão que é jogado por atletas com deficiências físicas
ou intelectuais. É uma modalidade inclusiva que oferece oportunidades para competidores de
diferentes níveis de habilidade participarem em igualdade de condições.
1. O Esporte da Bocha:
- O objetivo é posicionar suas bolas o mais próximo possível do jack, enquanto tenta afastar
as bolas adversárias.
2. Categorias de Deficiência:
a. BC1: Atletas que têm paralisia cerebral e podem usar as mãos ou os pés para lançar a
bola, ou até mesmo uma calha para lançar.
b. BC2: Atletas com paralisia cerebral que têm maior controle motor que os atletas da
categoria BC1 e podem lançar a bola com as mãos.
c. BC3: Atletas com deficiência física severa, que não podem lançar a bola diretamente e
usam dispositivos de auxílio, como calhas e suportes, para realizar os lançamentos.
d. BC4: Atletas com deficiência física menos severa, que têm maior controle motor e lançam
as bolas com as mãos.
3. Equipamentos e Adaptações:
- As bolas de bocha são feitas de couro e preenchidas com grãos ou areia, e o peso varia
dependendo da categoria.
4. Estratégia e Tática:
Basquete em CR
2. Categorias de Deficiência:
a. Classe 1.0 a 2.5: Essa classe inclui os atletas com maior limitação funcional. Eles têm
menor mobilidade e habilidade atlética, e sua classificação varia de 1.0 a 2.5, com 1.0 sendo a
categoria mais limitada e 2.5 a menos limitada dentro dessa classe.
b. Classe 3.0 a 4.5: Essa classe engloba os atletas com maior mobilidade e habilidade. Sua
classificação varia de 3.0 a 4.5, sendo 4.5 a categoria com menor limitação funcional dentro
dessa classe.
3. Equipamentos e Adaptações:
- Os atletas usam cadeiras de rodas esportivas adaptadas, que geralmente são mais leves e
possuem rodas inclinadas para permitir curvas e movimentos rápidos.
4. Estratégia e Tática:
- O basquete em cadeira de rodas é um esporte tático que exige trabalho em equipe, precisão
e habilidades individuais dos jogadores.
- A estratégia de jogo envolve posse de bola, passes, arremessos precisos, defesa sólida e
movimentação eficaz na quadra.
Canoagem
- Assim como na canoagem convencional, os atletas usam remos para se locomover na água.
2. Categorias de Deficiência:
a. KL1: Essa categoria inclui atletas com deficiências físicas mais significativas, que podem
ter limitações na parte inferior do tronco ou nas pernas. Os atletas da KL1 competem em
caiaques e têm um alto nível de funcionalidade dos braços.
b. KL2: Os atletas da KL2 têm limitações físicas moderadas nas pernas, permitindo que
compitam em caiaques. Eles têm maior funcionalidade nas pernas em comparação com a
categoria KL1.
c. KL3: Atletas da categoria KL3 têm menos limitações físicas, com um maior nível de
mobilidade em comparação com as categorias KL1 e KL2. Eles competem em canoas ou
caiaques.
3. Equipamentos e Adaptações:
- Os remos são projetados de acordo com as habilidades e necessidades dos atletas para
garantir a melhor eficácia no remo.
4. Estratégia e Tática:
- Os atletas usam diferentes estratégias de corrida, como ritmo, sprint final e posicionamento,
para vencer as competições.
Ciclismo
- O ciclismo paralímpico envolve corridas de bicicleta ou handbike adaptadas para atletas com
deficiências físicas ou visuais.
- As provas de ciclismo paralímpico podem incluir corridas em estrada, contra o relógio (prova
de tempo) e provas de pista em velódromo.
2. Categorias de Deficiência:
a. C1 a C5: Essas categorias englobam atletas com deficiências físicas. A categoria C1 inclui
atletas com maior limitação funcional, enquanto a categoria C5 abrange atletas com menor
limitação funcional. Os atletas dessas categorias competem em bicicletas convencionais.
b. T1 a T2: Essas categorias são destinadas a atletas com deficiência visual. Os atletas da
categoria T1 são completamente cegos, enquanto os da categoria T2 têm algum grau de visão
parcial. Eles competem em tandem (bicicletas para dois atletas), com um atleta pedindo e o
outro como piloto-guia.
c. H1 a H5: Atletas com deficiências físicas significativas que afetam a parte superior do
corpo competem na categoria handbike. A categoria H1 abrange os atletas com maior limitação
funcional, enquanto a categoria H5 inclui aqueles com menor limitação funcional.
3. Equipamentos e Adaptações:
4. Estratégia e Tática:
- A esgrima em cadeira de rodas envolve duelos de espada entre atletas com deficiências
físicas que usam cadeiras de rodas para se locomover.
- As regras e a dinâmica do esporte são semelhantes à esgrima convencional, com o objetivo
de tocar o adversário com a lâmina da espada enquanto se evita ser tocado.
2. Categorias de Deficiência:
- A esgrima em cadeira de rodas é dividida em duas categorias principais, com base no grau
de limitação funcional dos atletas:
a. Categoria A: Atletas com maior limitação funcional competem nesta categoria. Eles têm
uma limitação significativa na parte inferior do tronco e nas pernas e usam cadeira de rodas
elétricas ou manuais para se movimentar.
3. Equipamentos e Adaptações:
- As cadeiras de rodas são adaptadas para permitir que os atletas se movam com agilidade na
pista de esgrima e realizem os movimentos necessários.
4. Estratégia e Tática:
Halterofilismo
2. Categorias de Deficiência:
b. Categorias de pé: Atletas que têm maior funcionalidade nas pernas competem em
categorias de pé. As categorias variam de acordo com o grau de funcionalidade e a gravidade
das deficiências, indo de 41 a 47 para homens e 41 a 46 para mulheres, com a categoria 41
sendo a de maior limitação funcional.
3. Equipamentos e Adaptações:
4. Estratégia e Tática:
- Os atletas devem realizar os movimentos com técnica e potência para ter sucesso nas
competições.
Hipismo
O hipismo paralímpico é uma modalidade esportiva que oferece a oportunidade para atletas
com deficiências físicas competirem em provas de equitação. É uma adaptação do hipismo
tradicional e permite que os competidores mostrem suas habilidades e destrezas no controle
de cavalos em diferentes disciplinas e categorias.
2. Categorias de Deficiência:
- O hipismo paralímpico é dividido em cinco categorias principais, com base no tipo e grau de
deficiência dos atletas:
a. Grau I: Atletas que têm as maiores limitações funcionais. Eles geralmente têm dificuldades
de movimento significativas e precisam de assistência para montar no cavalo.
b. Grau II: Atletas com limitações funcionais moderadas, que podem ter dificuldades na
mobilidade, equilíbrio ou coordenação.
c. Grau III: Atletas com limitações funcionais menos severas. Eles têm maior controle do
corpo, mas ainda enfrentam desafios significativos.
d. Grau IV: Atletas com limitações funcionais mínimas. Eles têm controle quase completo de
seus movimentos, mas ainda possuem alguma deficiência.
e. Grau V: Atletas com limitações funcionais mínimas, mas que competem em um esporte
paralímpico devido a deficiências visuais.
3. Equipamentos e Adaptações:
- Os atletas utilizam equipamentos adaptados, como selas, arreios e rampas, para facilitar a
entrada no cavalo e garantir a segurança durante a competição.
- Os cavalos também são selecionados e treinados para atender às necessidades dos atletas,
adaptando-se às características de suas deficiências.
4. Estratégia e Tática:
Natação
- A natação paralímpica envolve provas de natação em piscinas, incluindo nados livres, costas,
borboleta e peito, além de provas de revezamento.
2. Categorias de Deficiência:
- A natação paralímpica é dividida em categorias com base no tipo e grau de deficiência dos
atletas, incluindo:
b. SB: Atletas com deficiências físicas que competem em provas de nado de peito.
c. SM: Atletas com deficiências físicas que competem em provas de medley, que envolvem
todos os quatro nados (livre, costas, borboleta e peito).
d. VIS: Atletas com deficiência visual ou cegueira competem nesta categoria, acompanhados
por guias ou usando dispositivos de comunicação para garantir a segurança.
e. INTELECTUAL: Atletas com deficiência intelectual competem em sua própria categoria, em
provas de natação adaptadas às suas necessidades.
3. Equipamentos e Adaptações:
- Os atletas usam trajes de banho apropriados para a competição e podem ter adaptações
específicas para facilitar a entrada e a saída da piscina.
- As piscinas são equipadas com acessórios, como rampas de saída e sistemas de toque para
atletas com deficiência visual.
4. Estratégia e Tática:
- A tática inclui escolher o melhor estilo de nado para cada prova e administrar a resistência e
a velocidade ao longo da competição.
Parabadminton
O parabadminton é uma modalidade paralímpica que permite a atletas com deficiências físicas
competirem em jogos de badminton adaptados. É uma modalidade dinâmica e emocionante
que envolve velocidade, agilidade e habilidade.
1. O Esporte do Parabadminton:
2. Categorias de Deficiência:
a. WH1 e WH2: Essas categorias englobam atletas com deficiências físicas em membros
inferiores. Os atletas da categoria WH1 têm maiores limitações funcionais, enquanto os da
WH2 têm menos limitações. Eles competem em cadeiras de rodas esportivas adaptadas.
b. SL3 e SL4: Atletas com deficiências físicas em membros inferiores que ainda conseguem
se mover em pé competem nas categorias SL3 (maior limitação funcional) e SL4 (menor
limitação funcional).
c. SU5: Atletas com deficiências físicas em membros superiores competem nesta categoria,
que engloba uma variedade de limitações funcionais.
3. Equipamentos e Adaptações:
- As cadeiras de rodas usadas nas categorias WH1 e WH2 são projetadas para permitir
movimentos rápidos e precisos.
4. Estratégia e Tática:
- Os atletas usam diferentes estilos de jogo, incluindo ataques, defesas, drop shots e smashes,
para marcar pontos e superar os adversários.
Parataekwondo
Remo
O remo paralímpico é uma modalidade esportiva que oferece a oportunidade para atletas com
deficiências competirem em provas de remo adaptadas. É uma modalidade que exige força,
resistência e técnica, e permite que os atletas demonstrem suas habilidades na água.
- O remo paralímpico envolve corridas de barcos adaptados para atletas com deficiências
físicas ou visuais em uma variedade de distâncias, incluindo provas de 1.000 metros.
2. Categorias de Deficiência:
- O remo paralímpico é dividido em várias categorias, cada uma adaptada às necessidades
específicas dos atletas:
a. PR1: Atletas da categoria PR1 têm maior limitação funcional e competem em barcos
individuais, como o skiff PR1, que é adaptado para acomodar atletas com deficiências
significativas.
b. PR2: Os atletas da categoria PR2 têm menor limitação funcional em comparação com a
categoria PR1. Eles competem em barcos de dois lugares, como o skiff PR2, e podem usar
lemes para controlar o barco.
c. PR3: Atletas da categoria PR3 têm limitações funcionais mínimas, competem em barcos
com e sem leme e podem incluir atletas com deficiências visuais.
3. Equipamentos e Adaptações:
- Os barcos de remo paralímpico são adaptados às necessidades dos atletas, com dispositivos
como bancos e assentos especiais para acomodar diferentes tipos de deficiência.
4. Estratégia e Tática:
- O remo paralímpico exige estratégia, força e resistência. Os atletas devem coordenar seus
movimentos e aplicar técnicas de remo eficazes.
- A estratégia de corrida pode incluir ritmo, sprint final e posicionamento para vencer as
competições.
O rugby em cadeira de rodas é uma modalidade paralímpica conhecida como "quad rugby" nos
Estados Unidos e "murderball" em alguns outros países. É um esporte de equipe altamente
competitivo e empolgante, projetado especificamente para atletas com deficiências que usam
cadeiras de rodas.
- Duas equipes de quatro jogadores cada uma se enfrentam em uma quadra de jogo
retangular, com o objetivo de avançar com a posse de uma bola de rugby sobre a linha de gol
do adversário.
2. Categorias de Deficiência:
a. Categorias de Lesão Medular: Atletas com lesões medulares competem nas categorias de
0.5 a 3.5, com base na funcionalidade das extremidades e do tronco. Quanto maior a
classificação, maior a funcionalidade.
b. Categorias de Amputação: Atletas com amputações competem na categoria 3.0. A
classificação funcional é baseada na altura da amputação e na capacidade funcional da parte
superior do corpo.
c. Categoria 3.5 (Combinação): Esta categoria é para atletas com uma combinação de
deficiências que se enquadram em diferentes categorias.
3. Equipamentos e Adaptações:
- As cadeiras de rodas têm uma barra frontal resistente usada para o contato físico com
outros jogadores.
- A bola de rugby é de couro e pode ser segurada, passada e lançada com as mãos.
4. Estratégia e Tática:
- O rugby em cadeira de rodas é um esporte físico que envolve estratégia, passes rápidos,
bloqueios e marcação de oponentes.
- Os jogadores devem trabalhar em equipe para avançar e marcar pontos, enquanto também
defendem seu próprio gol.
Tenis de mesa
- O tênis de mesa paralímpico é uma modalidade de raquete que envolve partidas de simples
e duplas, onde os atletas competem em uma mesa dividida por uma rede.
2. Categorias de Deficiência:
- O tênis de mesa paralímpico é dividido em classes com base no tipo e grau de deficiência
dos atletas. As categorias principais incluem:
a. Classes 1-5: Atletas em cadeiras de rodas competem nessas classes, com a classe 1
representando o nível mais alto de limitação funcional e a classe 5 o nível mais baixo. Na classe
1, os atletas têm limitações significativas nos movimentos do tronco e nas pernas, enquanto na
classe 5, as limitações são menos graves.
b. Classes 6-10: Atletas ambulantes competem nessas classes, com a classe 6 representando
o nível mais alto de limitação funcional e a classe 10 o nível mais baixo. Na classe 6, os atletas
têm limitações funcionais significativas, enquanto na classe 10, as limitações são mínimas.
3. Equipamentos e Adaptações:
- As raquetes de tênis de mesa são adaptadas às necessidades dos atletas e podem incluir
alças personalizadas.
4. Estratégia e Tática:
- A estratégia envolve escolher quando atacar, defender ou jogar com variações de ritmo.
O tênis em cadeira de rodas é uma modalidade paralímpica que oferece a oportunidade para
atletas com deficiências físicas competirem em partidas de tênis adaptado, demonstrando suas
habilidades, agilidade e estratégia.
- O tênis em cadeira de rodas é uma adaptação do tênis convencional, no qual os atletas com
deficiências físicas competem em quadras de tênis, usando cadeiras de rodas esportivas
adaptadas.
2. Categorias de Deficiência:
- O tênis em cadeira de rodas é dividido em categorias com base no tipo e grau de deficiência
dos atletas. As categorias principais incluem:
a. Quad (QU): Atletas com deficiências nos quatro membros competem nessa categoria.
Alguns atletas têm limitações funcionais mais severas do que outros na categoria Quad.
b. Open (OP): Atletas ambulantes com deficiências físicas competem nessa categoria. As
limitações funcionais podem variar de leve a moderada, mas os atletas competem sem o uso
de cadeiras de rodas.
3. Equipamentos e Adaptações:
- As cadeiras de rodas esportivas usadas no tênis em cadeira de rodas são projetadas para
permitir movimentos rápidos e ágeis na quadra de tênis.
4. Estratégia e Tática:
- A estratégia envolve escolher quando atacar, defender ou variar o ritmo do jogo para vencer
os oponentes.
Tiro com arco
O tiro com arco paralímpico é uma modalidade esportiva na qual atletas com deficiências
físicas ou visuais competem atirando flechas em alvos a uma distância específica. É um esporte
de precisão que exige força, concentração e habilidade.
- O tiro com arco paralímpico envolve atirar flechas em alvos circulares a uma distância
específica, com o objetivo de marcar pontos acertando o centro do alvo.
2. Categorias de Deficiência:
- O tiro com arco paralímpico é dividido em categorias com base no tipo e grau de deficiência
dos atletas. As categorias principais incluem:
a. W1/W2: Atletas que usam cadeiras de rodas competem nas categorias W1 (maior
limitação funcional) e W2 (menor limitação funcional). Essas categorias incluem atletas com
deficiências físicas significativas.
b. ST: Atletas com deficiências físicas nos membros superiores competem na categoria ST.
Eles podem utilizar arcos de tração manual ou arcos com apoio.
3. Equipamentos e Adaptações:
- Os arcos usados no tiro com arco paralímpico são adaptados às necessidades dos atletas e
podem incluir dispositivos de puxada auxiliada.
- As flechas são feitas de materiais leves e têm pontas especiais para permitir a precisão e a
estabilidade no arco.
4. Estratégia e Tática:
- O tiro com arco paralímpico é um esporte de precisão que envolve técnica, concentração e
controle emocional.
- Os atletas devem lidar com condições climáticas e ambientais variáveis e ajustar suas
técnicas de acordo com a distância e a direção do alvo.
Tiro esportivo
O tiro esportivo paralímpico é uma modalidade na qual atletas com deficiências físicas ou
visuais competem atirando em alvos a diferentes distâncias. É um esporte de precisão que
requer concentração, habilidade e controle emocional.
2. Categorias de Deficiência:
- O tiro esportivo paralímpico é dividido em categorias com base no tipo e grau de deficiência
dos atletas. As categorias principais incluem:
a. SH1 (Sport Class 1): Atletas que podem segurar e operar a arma sem auxílio competem na
categoria SH1. Isso inclui atletas com amputações, paraplegia, entre outras deficiências físicas.
b. SH2 (Sport Class 2): Atletas que têm dificuldades significativas em segurar a arma e
dependem de apoio, como tripés, competem na categoria SH2.
3. Equipamentos e Adaptações:
- As armas usadas no tiro esportivo paralímpico são adaptadas às necessidades dos atletas e
podem incluir suportes e dispositivos de mira especiais.
4. Estratégia e Tática:
- Os atletas devem lidar com fatores como o vento e a temperatura para disparar tiros
precisos no alvo.
Triato
PT2Atletas com comprometimentos como: deficiência nos membros, hipertonia, ataxia e/ou
atetose, carência de força muscular e amplitude de movimentos diminuída, entre outros. Nas
etapas de ciclismo e corrida, atletas amputados podem utilizar próteses ou outros dispositivos
de apoio aprovados. Para se enquadrar nessa categoria, os atletas devem ter uma pontuação
de até 454,9 pontos na avaliação de classificação.
PT3Atletas com comprometimentos semelhantes aos da categoria PT2, mas que obtiverem
uma pontuação entre 455,0 e 494,9 pontos na avaliação de classificação. Nas etapas de
ciclismo e corrida, atletas amputados podem utilizar próteses ou outros dispositivos de apoio
aprovados.
PT4Atletas com comprometimentos semelhantes aos das categorias PT2 e PT3, mas que
obtiverem uma pontuação entre 495,0 e 557,0 pontos na avaliação de classificação. Nas etapas
de ciclismo e corrida, atletas amputados podem utilizar próteses ou outros dispositivos de
apoio aprovados.
PT5 – Deficiência visual total ou parcial (Dividida nas subcategorias B1, B2 e B3)Atletas
totalmente cegos, desde os que não têm nenhuma percepção de luz até os que têm percepção
da luz, mas que são incapazes de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância (B1),
além de atletas com deficiências visuais, cuja acuidade visual seja menor que 6/60 de visão ou
cujo campo visual seja inferior a 20 graus na condição de melhor visão corretiva (B2-B3). Um
guia de mesma nacionalidade e sexo é obrigatório durante toda a prova. Nesta categoria, os
atletas e seus guias devem montar uma bicicleta Tandem (de dois lugares) durante a etapa de
ciclismo.
Volei sentado
O vôlei sentado é uma emocionante modalidade paralímpica que oferece a oportunidade para
atletas com deficiências físicas competirem em partidas de vôlei sentado. É uma adaptação do
vôlei convencional que destaca habilidades, agilidade e trabalho em equipe.
- O vôlei sentado é uma variação do vôlei convencional jogado em quadras menores, com
uma rede mais baixa, e os atletas sentados no chão em cadeiras de rodas.
- O objetivo é marcar pontos lançando a bola sobre a rede e fazendo com que ela toque o
chão do campo adversário.
2. Categorias de Deficiência:
- O vôlei sentado paralímpico é dividido em categorias com base no tipo e grau de deficiência
dos atletas. As categorias principais incluem:
- Categoria 2
- Categoria 3
3. Equipamentos e Adaptações:
- Os atletas utilizam cadeiras de rodas esportivas projetadas para o esporte, com protetores
no fundo da cadeira para facilitar os deslizamentos na quadra.