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CURSO DE PSICOLOGIA
INTELIGÊNCIA EM NEUROPSICOLOGIA
JAÚ
2022
ANA BEATRIZ SILVA SCARLASSARA
BEATRIZ MILANI ALVES
GUSTAVO DOS SANTOS
LUMA VIVIANE SILVEIRA DE ALMEIDA
MARIA TEREZA RAFAEL LOPES
TAYNÁ SABINO
INTELIGÊNCIA EM NEUROPSICOLOGIA
JAÚ
2022
SUMÁRIO
2. A INTERAÇÃO COGNIÇÃO-EMOÇÃO
REFERÊNCIAS
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Ser inteligente no senso comum sempre está relacionado com quem tira as
melhores notas, ou aquele sujeito que teve uma ideia inovadora e gerou milhões
com isso, aquele que é “espertinho” e que tem soluções muito rápidas ou a ideia de
criança prodígio ou gênio solitário (dando a entender que nascem assim).
1.3 PROCESSO
2. A INTERAÇÃO COGNIÇÃO-EMOÇÃO
O conceito de inteligência emocional foi construído por Peter Salovey, John
Mayer e David Caruso, em 1999. No geral, a definição de inteligência emocional é a
capacidade de se adaptar ao meio. A emoção tem efeitos importantes na adaptação
do ambiente e tem poderosos efeitos na cognição, tanto no processo de
pensamento, no modo como pensamos, quanto no conteúdo desse pensamento, o
que pensamos.
O que há de novo nesse conceito, são os experimentos sobre a interação
cognição-emoção e as descobertas sobre as bases neurais destes eventos, que
passaram a ser publicados principalmente a partir da década de 90. As emoções
são definidas como fenômenos psicofisiológicos que organizam o comportamento
em formas eficazes de adaptação as exigências do ambiente. Em seu nível
cognitivo, as emoções alteram o foco de atenção para coisas mais importantes e
ativam lembranças da memória de longo prazo. No nível fisiológico, as emoções
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uma mão para a outra. Se estrutura do nascimento aos cinco, seis anos de
idade;
● Inteligência Interpessoal:
Tem o objetivo de perceber e realizar mudanças de humor, motivações,
intenções e sentimentos de outro indivíduo. Com isso essa inteligência da a
capacidade da pessoa de demonstrar expressões faciais, e de sentir a
sensibilidade do outro. Além da capacidade de responder esses sinais de
maneira pragmática, ou seja, é uma linha de ação e pensamento
padronizado. (ARMSTRONG, 2001, p. 14);
● Inteligência Intrapessoal:
É responsável pelo autoconhecimento, ou seja, é uma imagem de si mesmo,
com as próprias forças, próprios objetivos e suas limitações. O indivíduo
também possui consciência de seus próprios estados, ou seja, do seu humor,
temperamento, intenções etc. Com essa inteligência a pessoa consegue
desenvolver um auto entendimento, autodisciplina e a autoestima.
(ARMSTRONG, 2001, p. 14-15);
● Inteligência Naturalística:
Inclui o reconhecimento e classificação da natureza de forma diversificada,
como a fauna e a flora e até mesmo o meio ambiente que o indivíduo está
inserido. Além disso, a pessoa consegue desenvolver a sensibilidade de
outros fenômenos naturais, como por exemplo, quando vai chover, vai esfriar,
vai fazer calor, e também consegue distinguir sobre seres “vivos” e seres
“inanimados”. (ARMSTRONG, 2001, p. 15);
● Inteligência Musical:
Dá ao indivíduo a capacidade de perceber e transformar as notas musicais,
pois ela dá a sensibilidade da melodia e do ritmo da música. Pode ser um
entendimento geral da música, como por exemplo, o intuitivo, ou pode ser
também um conhecimento detalhado, como por exemplo, o analítico. Além da
capacidade de aprender ritmos, sons e letras da música. (ARMSTRONG,
2001, p. 14).
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REFERÊNCIAS
MIGUEL, Fabiano Koich. Psicologia das emoções: uma proposta integrativa para
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MOIÓLI, Julia. Como o teste de QI foi criado? Ele ainda faz sentido hoje em dia?
Superinteressante, 2020. Disponível em: <https://super.abril.com.br/mundo-
estranho/como-o-teste-de-qi-foi-criado-ele-ainda-faz-sentido-hoje/>. Acesso em: 24
maio de 2022.